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The Lunatic: Grilhões auto-impostos
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Then you have to explain why you're mad, even if you're not mad. Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010. Seres alados não são destinados a caminhar,. Porém afundam-se em lamaçais por influência das multidões rastejantes. E suas asas,. Encharcadas de lodo,. Tornam a caminhada ainda mais penosa. Assinar: Postar comentários (Atom). Antes do baile verde. Viagem ao Espaço Isagalático. Os adoráveis Hippies de fim de semana do Mundo Novo. A face por detrás do mofo. D e s e. r. t. o. O Patrão Nosso De Cada Dia.
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Parafernália paranista.: Poemeto matuto.
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Segunda-feira, 14 de maio de 2012. Inspirado naquilo que disse Vieira dos Santos sobre o Paraná do mileoitocentos, o professor Benatte, mano véio da parafernália paranista, fez um "poemeto", nas suas palavras, que segue aqui. Que vocabulário resistiu ao tempo, neste Paraná tão fragmento? Paraná, 1800 (segundo Vieira dos Santos). Gente do mato se diz matuto. Papas se diz angu. Gente triste é jururu. Coisa pequena é mirim. Coisa grande, guassu. Rapaz pequeno é piá. Rapaz negro, tapanhu. Cesto se diz balaio.
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The Lunatic: Março 2009
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Then you have to explain why you're mad, even if you're not mad. Domingo, 15 de março de 2009. Na madrugada de um dia passivo. Minha existência se confronta. Os entulhos se amontoam. De uma alma solitária. Que se eleva momentaneamente. Para depois cair mais fundo. Todos os bons momentos. Que me trouxeram felicidade. Cobram agora sua taxa. Este é preço da ilusão. O que é o real? Sou eu mesmo que estou aqui,. Carregando esta vida inútil? Você não sabe de nada. Nem eu mesmo sei. Sei só que não me encaixo.
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The Lunatic: Abril 2009
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Then you have to explain why you're mad, even if you're not mad. Quarta-feira, 29 de abril de 2009. Bunker escuro e morto. Árvores secas e tortas. Um camaleão em preto e branco. Eu não estou aqui e isto não está acontecendo. Ruínas de um hotel. Águas trêmulas numa banheira. Uivos esquecidos no vento. Berço caído, chão liso, aço frio. Não deixarei que isto aconteça com minhas crianças. Eles chupam sangue jovem. Não há chuva para sua arca. Nunca chegaremos à lua. Minha cabeça é um rádio. A densa massa negra.
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The Lunatic: Março 2010
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Then you have to explain why you're mad, even if you're not mad. Domingo, 21 de março de 2010. Ombros colados pelas alamedas. Tremo como os viciados jogados na calçada. O calor febril e o suor frio. Tornam meus passos vacilantes. Os goles fartos de álcool. Disfarçam a agonia com euforia. Porém por pouco tempo. Toca logo este tango argentino meu amigo. Quero bailar com a morte. E rir de suas ironias sussurradas em meu ouvido. Antes do baile verde. Viagem ao Espaço Isagalático. A face por detrás do mofo.
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The Lunatic: Outubro 2009
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Then you have to explain why you're mad, even if you're not mad. Quinta-feira, 15 de outubro de 2009. É só isso que nos resta? Sábado, 10 de outubro de 2009. Quinta-feira, 1 de outubro de 2009. Não me escreves mais. Partirei em jornada pelos labirintos até encontrar-te em mim, plenamente iluminado. Antes do baile verde. Viagem ao Espaço Isagalático. Os adoráveis Hippies de fim de semana do Mundo Novo. A face por detrás do mofo. D e s e. r. t. o. O Patrão Nosso De Cada Dia. Visualizar meu perfil completo.
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A Luz Difusa do Abajur Lilás: 11.2013
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A Luz Difusa do Abajur Lilás. Que sera da luz difusa do abajur lilás, que nunca mais viera iluminar outras noites iguais? 12 de nov de 2013. Nossa faz tanto tempo que nem lembro mais como era. Eu leio postos antigos e tudo parece uma realidade muito distante. principalmente os últimos posts. o do meme das antigas. Ai você me pergunta. por que? Como assim outra vida? O mundo hoje parece envolto em dúvidas. O que é certo? O que eu quero? Pra onde quero ir? O que quero fazer? A melhor delas, sem dúvida foi ...
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The Lunatic: Ego
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Then you have to explain why you're mad, even if you're not mad. Segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010. Fugindo da penumbra do anonimato. Mostrando um sorriso prostituído. Buscando luz num olhar admirador. Se interesse não é mostrado. Basta um olhar interrogador. Para vomitar sua existência banal. Grita, salta, esperneia. Pendura-se no mais alto mastro. E enfie-a no cú! Assinar: Postar comentários (Atom). Antes do baile verde. Viagem ao Espaço Isagalático. A face por detrás do mofo.
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The Lunatic: Um Tango Argentino
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Then you have to explain why you're mad, even if you're not mad. Domingo, 21 de março de 2010. Ombros colados pelas alamedas. Tremo como os viciados jogados na calçada. O calor febril e o suor frio. Tornam meus passos vacilantes. Os goles fartos de álcool. Disfarçam a agonia com euforia. Porém por pouco tempo. Toca logo este tango argentino meu amigo. Quero bailar com a morte. E rir de suas ironias sussurradas em meu ouvido. Poderia dançar um tango desse para sempre. 23 de abril de 2010 15:06.
