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Filme: Jumper | Modus Dicendi
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Just another WordPress.com weblog. Janeiro 23, 2009. O volume de filmes estadunidenses que desembarca no Brasil é impressionante. Além das grandes produções, chegam semanalmente doses homeopáticas de películas que seguem as mesmas fórmulas dos aclamados blockbusters, mas sem obter os mesmos resultados. É o caso de Jumper, aventura dirigida por Doug Liman. De Sr e Sra. Smith e Identidade Bourne, que teve resultado pífio nas bilheterias ao redor do globo. Eu não sei. Também não espere descobrir. Por que fi...
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Obituário do animal sociável | Modus Dicendi
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Just another WordPress.com weblog. Obituário do animal sociável. Março 31, 2009. De repente, em nosso âmago, surge a morte, surpreendendo-nos como a uma folha no outono. E se o amor é mesmo imortal, é porque quando insustentável ele deixa de sê-lo. Assim, tendo mudado de nome, farfalhando se desprende da árvore da vida e da sociedade. E o que há de suportar essa soberania do uno, sabidamente inferior ao duo? Posted by Diego Paulo. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui.
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Um triste conto ainda sem título – Parte I | Modus Dicendi
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Just another WordPress.com weblog. Um triste conto ainda sem título – Parte I. Outubro 26, 2008. E eles brindaram. O soar opaco fez João perceber que o copo do bar da esquina não era da melhor qualidade. Duas tulipas finíssimas, recheadas de chope, eram as barreiras entre ele e Aline. A janela à esquerda da mesinha que o casal ocupava fazia às vezes de espelho para o vaidoso rapaz. Avaliava o rosto, a posição dos cabelos, ajeitando-os para lá e para cá, em busca de uma melhor formação em sua fronte.
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Discurso Definitivo | Modus Dicendi
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Just another WordPress.com weblog. Outubro 30, 2008. Texto extraído integralmente de O Grande Ditador. O discurso, claro, é uma obra de Charles Chaplin. Sinto muito, mas não pretendo ser um imperador. Não é esse o meu ofício. Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja. Gostaria de ajudar se possível judeus, o gentio… negros… brancos. Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades. Homens é que sois! Só odeiam os que não se fazem amar...
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Marx vive | Modus Dicendi
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Just another WordPress.com weblog. Março 24, 2009. No lato da palavra, deveria preservar a multiplicidade de personas e conjunturas; preterindo, sempre que possível, a homogeneização forçada. Deveria entender contextos diversos, porque tal qual é a diversidade humana. Contudo, o engessamento político faz com que tudo gire em torno de tais rótulos, e aqueles que são afligidos por preocupações sociais já recebem de brinde convicções agregadas. Apenas por ser, na visão deles, um. Residir em burgos para ter ...
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Modus Dicendi | Just another WordPress.com weblog | Página: 2
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Just another WordPress.com weblog. Outubro 13, 2008. Nunca tive disciplina. Sendo minimalista, pode-se adequar o tópico frasal a uma formação debilitada, fruto de ter cursado por toda a vida escolar o negligenciado ensino público brasileiro. Pode-se justificar um mau funcionamento do coração, corpo com colesterol em demasia, gorduras sobressalentes que impedem uma forma escultural. Mas eu nunca tive disciplina. Portanto, não prometo manter esse espaço sempre atualizado. Pelo contrário, comprometo...
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Inominável Eu | Modus Dicendi
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Just another WordPress.com weblog. Novembro 30, 2008. E o verdadeiro eu vai surgindo. A verdade se sentando sobre este corpo de mentiras. A morte é uma eterna ingrata em múltiplos sentidos. Vai aqui expondo o que lutei para esconder por toda a vida. Falando nesta, antes de todo o meu interior se liberar, e ele já vai se desprendendo, lembro-me dos sonhos. Para onde vão agora que morri? A tranqüilidade de quem, enfim, é para si. Posted by Diego Paulo. Deixe uma resposta Cancelar resposta.
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A Última Quinta-feira ou Um Dia na Vida de Árdua Labuta Daqueles que Necessitam de Papel-moeda | Modus Dicendi
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Just another WordPress.com weblog. A Última Quinta-feira ou Um Dia na Vida de Árdua Labuta Daqueles que Necessitam de Papel-moeda. Outubro 22, 2008. Todo o ambiente é uma escuridão sem estrelas. Estamos sentados sobre grilhões. Sempre estamos. Quem há de julgar esses prisioneiros? Somos um grupo destacado, formado sem dizer palavra. Unidos pelas circunstâncias que a vida nos impôs. Ninguém nos lidera, a não ser o desejo de liberdade. Coisa tácita nos difere da massa ignóbil de corpos sem mente que no...
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