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Dedilhando Sombras

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Prisioneiro de mim mesmo. O aparente prosaísmo da vida real. É bem mais interessante do que parece.". Suave presença infrutífera,. Da magoa deixada ao leu. Canto dos deuses revoltos. Quando me livrarei de minhas amarras. Se eu mesmo me prendi? Como quebrar um muro. Que eu mesmo ergui sobre mim. De que nada pudesse invadir? Eu me prendi em meus pensamentos,. Eu me perdi em minha fé. Criei a mais cruel das prisões. Tal qual um prisioneiro. Sou destinado a uma fuga impossível. Onde sou meu cárcere.

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Dedilhando Sombras

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Eu calço é 37. Meu pai me dá 36. Dói, mas no dia seguin.te. Aperto o meu pé outra vez. Eu aperto o meu pé outra vez. Pai, eu já tô crecidinho. Paque pra ver, que eu apos.to. Vou escolher meu sapa.to. E andar do jeito que eu gosto. E andar do jeito que eu gosto. Porque cargas d'água você acha que tem o direito. De afogar tudo aquilo que eu sinto em meu peito. Você só vai ter o respeito que quer. No dia em que você souber respeitar. Meu pai, meu pai. Pai, eu já tô indo-me embo.ra. Parece agora estar tão.

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Dedilhando Sombras

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Deitou-se em sua cama, ao fechar os olhos pediu aos deuses uma boa noite de sono, sem sonhos, um boa e longa noite. Já não sei dizer se ainda sei sentir. O meu coração já não me pertence. Já não quer mais me obedecer. Parece agora estar tão. Até pensei que era mais por não saber. Que ainda sou capaz de acreditar. Me sinto tão só. E dizem que a solidão. Até que me cai bem. Às vezes faço planos. Às vezes quero ir. Pra algum país distante. Voltar a ser feliz. Já não sei dizer o que aconteceu.

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Dedilhando Sombras

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Ai, que agonia que você me deu. Que impressão, que pesadelo! Como se eu te estivesse vendo morta. Longe como uma morta. Morta de amor, eu estou; morta e enterrada. Com cruz por cima e tudo! Vai bem depressa. Deus te leve. Aqui. Ficam os meus restos a esperar por ti. Eurídice atira-lhe um beijo e sai). Agora que não estás, deixa que rompa. O meu peito em soluços! Em minha vida; e cada hora que passa. E' mais porque te amar, a hora derrama. O seu óleo de amor, em mim, amada. E sabes de uma coisa? Mulata, p...

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Dedilhando Sombras

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Nem sei por onde começo a escrever, é sempre assim; de repente as letras ganham forasm e vao se tornando palavras e frase e historias, e no fim fica uma pequena porcao de nossos sentimentos e alfiçoes de nossas alegrias, de nossos momento de vida. Mas porque fazer isso, seria isso uma forma de libertar suas ideias, de deixar livre seus momento de vida, isso seria liberdade? Mas sua liberdade de pensar ninguem tira. Dedilhado por Haldis Thurisaz. Já não sei dizer se ainda sei sentir. Parece agora estar tão.

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Dedilhando Sombras

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Quem pensa por si mesmo é livre. E ser livre e coisa muito seria. Nao se pode fechar os olhos. Nao se pode olhar pra tras. Sem se aprender alguma coisa pro futuro.". O vento no litoral trouxe a tempestade. Anunciando uma outra estação. Eu sei.Como o mundo anda tão complicado;. É antes das seis agora. E a perfeição de nossos dias. Vai em mil pedaços. Mas ainda é cedo,. Talvez tenha algo esperando por mim. Ha tempos busco minha montanha magica,. Por fi9m descubro que. Hoje a noite não tem luar.

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Dedilhando Sombras

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Não havia esperança na terra e Deus parecia nos ter esquecido. Alguns disseram que viram o filho de Deus; outros não O viram Se ele tivesse vindo, ele faria algumas grandes coisas como Ele fizera antes.Duvidamos disso por que não o vimos nem as Suas obras.O povo não sabia não se importava.Voltou-se para a esperança.gritavam como doidos por sua mercê.Confiavam na promessa que ouviam dizer. Vício se não um defeito que torna uma coisa ou um ato impróprios para o fim a que se destinam? O que é isso? E dizem ...

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Dedilhando Sombras

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Quem tem um amigo. Pode morrer de saudade. Mas nunca esta só. Nao me lembro do autor). Dedilhado por Haldis Thurisaz. Já não sei dizer se ainda sei sentir. O meu coração já não me pertence. Já não quer mais me obedecer. Parece agora estar tão. Até pensei que era mais por não saber. Que ainda sou capaz de acreditar. Me sinto tão só. E dizem que a solidão. Até que me cai bem. Às vezes faço planos. Às vezes quero ir. Pra algum país distante. Voltar a ser feliz. Já não sei dizer o que aconteceu.

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Dedilhando Sombras

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Todo o carnaval tem seu fim. Se tu souberas que lembrança amarga. Que pensamento desflorou meus dias,. Tu não creras meu sorrir leviano,. Nem minhas insensatas alegrias! Quando junto de ti eu sinto, às vezes,. Em doce enleio desvairar-me o siso,. Nos meus olhos incertos sinto lágrimas. Mas da lágrima em troco eu temo um riso! O meu peito era um templo - ergui nas aras. Tua imagem que a sombra perfumava. Emurcheceste as minhas flores! Apagaste a ilusão que o aviventava! Tresnoitei-me nas orgias macilento,.