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Ralph Kohler φ: Dia cinzento.
http://ralphkohler.blogspot.com/2011/08/dia-cinzento.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Quinta-feira, 18 de agosto de 2011. Rs, o que eu posso dizer! 18 de agosto de 2011 12:45. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Vai ter que ter Copa!
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Ralph Kohler φ: Março 2012
http://ralphkohler.blogspot.com/2012_03_01_archive.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Sábado, 17 de março de 2012. Lá no mato há um gato. Lá no mato há um saco. Lá no mato há um pato. Lá no mato há um saco com um pato. O gato brinca em eterno ato com muito tato. Pseudo-f...
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Ralph Kohler φ: Agosto 2014
http://ralphkohler.blogspot.com/2014_08_01_archive.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Sexta-feira, 29 de agosto de 2014. Asno, voto e mercado. Qual destes lindos produtos frutos do belo sistema capitalista explorador eu levarei? Visualizar meu perfil completo.
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Ralph Kohler φ
http://ralphkohler.blogspot.com/2012/03/em-algum-ponto-cardeal-deste-mundo.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Sábado, 17 de março de 2012. Em algum ponto cardeal. Com o qual e sem o qual. Estando ou não, num retiro espiritual. Sempre algum tipo de mingau. Mesmo que seja em vão.
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Ralph Kohler φ: .
http://ralphkohler.blogspot.com/2011/08/ha-uma-fome-intransigente-concupiscente.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Quinta-feira, 4 de agosto de 2011. Uma fome que se alimenta. Da vontade de não ser fome. Pois, uma insaciável fome. Requer ser ad infinitum fome. E esta ânsia em não ser mais fome.
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Ralph Kohler φ: Junho 2011
http://ralphkohler.blogspot.com/2011_06_01_archive.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Sexta-feira, 24 de junho de 2011. Mesmo sem ela, há primavera. Mesmo sem vê-la, há quem te queira. Mesmo sem rima, há quem te anima. Acalente seu penar, sem muito pensar. Pseudo-filósof...
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Ralph Kohler φ: Agosto 2011
http://ralphkohler.blogspot.com/2011_08_01_archive.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Sexta-feira, 19 de agosto de 2011. Pois sem ti, careço de sentido. A vida perambula num círculo. Eterno-retorno, morno, insípido. De fazer-me sempre um riso. Uma fome que se alimenta.
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Ralph Kohler φ: Natimorto
http://ralphkohler.blogspot.com/2011/11/natimorto.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Terça-feira, 1 de novembro de 2011. PS: Simone Spoladore está maravilhosa. Fotografia belíssima. Lourenço, sem comentários. Assinar: Postar comentários (Atom). Vai ter que ter Copa!
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Ralph Kohler φ
http://ralphkohler.blogspot.com/2012/05/do-ausente-es-latente-de-um-sol-poente.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Quarta-feira, 2 de maio de 2012. De um sol poente. Sem que ao menos tente. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. A inconsistência da mentalidade esquerdista.
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Ralph Kohler φ: Maio 2012
http://ralphkohler.blogspot.com/2012_05_01_archive.html
Os poetas não são azuis nem nada, como pensam alguns supersticiosos, nem sujeitos a ataques súbitos de levitação. O de que eles mais gostam é estar em silêncio - um silêncio que subjaz a quaisquer escapes motorísticos e declamatórios. Um silêncio. Este impoluível silêncio em que escrevo e em que tu me lês. Mario Quintana. Quarta-feira, 2 de maio de 2012. De um sol poente. Sem que ao menos tente. Visualizar meu perfil completo. A inconsistência da mentalidade esquerdista. Vem cá Luísa. me dá tua mão.