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tecatatau: Janeiro 2008
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Segunda-feira, janeiro 07, 2008. Os dois últimos de 2007). A pêra do príncipe i. Digo que o que prezo. É o contrário do que penso. Do tédio (embora pregue a saudade). No verso sou o contrário. Diria ainda que quando sorrio. Tenso meus dedos saciam. Teu gozo num ritmo sincopado. Definitivamente lírico e azo. Conquanto que o amor afine ainda. Causa tanto dano a nós (ou a mim). Não me espanto de ficar à deriva. Tão só pelos teus enganos de menina. A pêra do príncipe ii. Arranho fibras de vidro. Um sim em si.
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tecatatau: Março 2008
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Sexta-feira, março 21, 2008. Quoque tes sourcils méchants. Te donnent un air étrange. Monolítica luz sereia estria. Reticente lente de brocado. Júbilo de fino enfado. Enguia astuta enluta e mia). Trêmula ganja que jonga. A gelha estia no gajo. Regeiro espúrio de scherzos. Trinca de quadra catrapus. Trampa trançada de pêlos. Tecido pejo de fato. Forro e pérfido libelo. No afago às cordas da ânsia. Despetala cédulas e dança. Posted by tecatatau at 9:52 AM. Links to this post. Curitiba, Paraná, Brazil.
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tecatatau: Fevereiro 2008
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Segunda-feira, fevereiro 25, 2008. Presumivelmente presente à pedra. Tal pedra inaugural doutrem suplício. Pedra do sono meus sonhos estio. Medo mineral mudo monolítico. Granizos sobre o telhado de vidro. Riso ríspido junge o céu de índigo. Risca a lápide giz de gesso sísifo. Medusa sedutora à flor do sílex. Paleolítica minha mente rígida. Truque entre quatro paredes fictícias. Tunda tritura tua tumba de sílica). Posted by tecatatau at 10:15 AM. Links to this post. Curitiba, Paraná, Brazil. Um sim em si.
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tecatatau: Janeiro 2007
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Segunda-feira, janeiro 15, 2007. Porque me perdi no meu olho. Vermelho esqueci-me de mim nu. Paradeiro mudo do teu cheiro. Vadio em meu rumo trago o meu. Rio um pouco menos sei que. Não me verás nunca nem me. Dirás onde beberei teu corpo. Inteiro não será o meu degredo. Se eu mentisse à revelia a saudade. Não seria minha conhecida eu te. Deitaria com lascívia e revelarias. A mim os teus segredos desmedida. Posted by tecatatau at 8:46 AM. Links to this post. Contemplo intacto o último. Quando eu fora magma.
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tecatatau: Abril 2007
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Sexta-feira, abril 27, 2007. Juro que tentei. na mesma mesa. loira e japonesa se enfrentavam na sinuca. curioso como minha vida parecia andar em círculos. dejavú ou djavan. merda, eu detestava quando as coisas me pareciam assim, imprevisíveis. o que aconteceria agora? Alguém chegaria e me perguntaria:. Que diabos eu responderia? E se eles fossem rápidos. o pior é que eles eram rápidos. e marta? Posted by tecatatau at 12:27 PM. Links to this post. Segunda-feira, abril 23, 2007. Fogo, teinx fogo? O crimino...
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tecatatau: Fevereiro 2007
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Sexta-feira, fevereiro 23, 2007. Acordo com a campainha, tento ignorá-la, viro na cama e ponho o travesseiro sobre o ouvido. A campainha se transforma em batidas fortes e renitentes. Merda, quem será o obstinado? Levanto da cama e vou abrir a porta. Giro a chave e me deparo com dois rostos desconhecidos:. Sou o policial Campos e este é o policial Carvalho, por gentileza, nos acompanhe. Qual seria a razão que me levaria a acompanhá-los e para onde? Posso tomar um banho e trocar de roupa? Ela está em casa?
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tecatatau: Abril 2008
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Quinta-feira, abril 17, 2008. Bandoleiro de velhos duelos. Coberto de couro and poeira and crivado de balas. Há de cumprir sua faina. Sacar no saloon uma mocinha afoita. Entre baganas e copos de cachaça. Com o último tiro da espingarda. Posted by tecatatau at 3:49 PM. Links to this post. Curitiba, Paraná, Brazil. O amor em visita", herberto hélder. Visualizar meu perfil completo. Um sim em si. O encosto está em todos nós. A terrível influência de maysanão é possível sorri.
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tecatatau: Outubro 2007
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Segunda-feira, outubro 29, 2007. A rara madeira dos oboés. Posted by tecatatau at 10:59 AM. Links to this post. Curitiba, Paraná, Brazil. O amor em visita", herberto hélder. Visualizar meu perfil completo. Um sim em si. O encosto está em todos nós. A terrível influência de maysanão é possível sorri. Como bom covarde que me sei prefiro um suicídio le. Na clave dos teus trastes minha fuga é fado sincop. 24 de outubro as baratas são mais antigas do que . Ao grande poeta curvei-me ao grande poetacujas gre.
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tecatatau: Novembro 2007
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Segunda-feira, novembro 26, 2007. Silencia o poema sob o seu encalço. Encadeando passos cascos largos gastos. Desejava a verve rente ao visgo a vesta. Veia no ferrão entristecida a serpe. Retilínea vingança fixa frouxa investe. Delineado olho a astuta imunidade corta. O fio e o azo avessa a intenção entorta. Sestra cerra o senho e se indigesta. Posted by tecatatau at 8:31 AM. Links to this post. A corrida do ouro. Nestes dias sem oxigênio. Mas as palavras não. Chegam aos pés da página. Se ao menos a chuva.
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tecatatau: Junho 2007
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Quinta-feira, junho 28, 2007. A arte da fuga. E que de tão leve a dor. Se delineie aflita minha. Mente em desdém ressuscita. O corpo a alma a cobiça. Prenhe de tanto desejo. Agito as mãos resvalam. Passo a passo a busco. Em meus olhos se fecha. A janela dela a boca. Despe nas palavras rimas. E se grava a sina na retina. Posted by tecatatau at 6:32 PM. Links to this post. Sexta-feira, junho 22, 2007. À distância lanças a lança lancinante. Tua palavra avança calada e abstrusa). Links to this post. Interess...