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"Purify the colors, purify my mind and spread the ashes of the colorsin this heart of mine."
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I am un chien andalusia. Essas são para minha mãe. 31 de março de 1964 - 40 anos do Golpe Militar. MADEIRA QUE CUPIM NÃO RÓI. Vem à cidade sua fama mostrar. E traz com seu pessoal. Seu estandarte tão original. Não vem pra fazer barulho. É só dizer e com satisfação. Queiram ou não queiram os juízes. O nosso bloco é de fato campeão. E se aqui estamos cantando essa canção. Viemos defender a nossa tradição. E dizer bem alto que a injustiça dói. Nós somos madeira de lei que cupim não rói. She's making sure sh...
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distonia.: 11.2007
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Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Porque não conheço pequim,. Nem estive por lá. Pequim é coisa que desconheço e não sei,. Assim como a cidade que moro e dela só sei o nome. O que sei é apontá-la no mapa -. Com o dedo acordado dizendo: "aqui fica são paulo" -. Porque são paulo é a cidade qualquer que dorme num mapa -. E a cidade que dorme no mapa não é a mesma que ferve em mim. Não é são paulo,. Porque apenas conheço pela certeza e geografia. A matemática dos lugares. O outro laço,.
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distonia.: 07.2008
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Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Só pra me dizer que é necessário o que vem em seguida. Postado por simone jubert. De toda tristeza que você traz,. Se agora com sua ida,. Sua dor junto a ele jaz. Postado por simone jubert. Nunca haveria de dizer um sim. E se houvesse de concordar com algo, que fosse com um não. Tudo porque desconhecia o que era ser e poder. E ir e não voltar. E quando finalmente estivesse morto, no caixão despachado,. Com fartura de água e sol generoso. O livro de próspero.
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http://distonia.blogspot.com/2010/04/foi-quando-entao-compreendeu-as-pessoas.html
Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Foi quando, então, compreendeu: as pessoas se preocupam muito com as outras, mas, na verdade, não se importam nem um pouco. Postado por simone jubert. Assinar: Postar comentários (Atom). Foi quando, então, compreendeu: as pessoas se preo. O livro de próspero. Tema Simples. Tecnologia do Blogger.
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distonia.: 11.2005
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Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Era preciso chegar nas escadas sem demonstrar o transtorno. se alguém passasse por ela, teria que cumprimentar e sorrir como sempre fez. detestava a idéia de que a vizinhança soubesse seu estado de espírito só de olhar para sua boca murcha e seus. A bater firmemente o pé. por alguns segundos achou que nunca mais conseguiria tirar o pé dali. "tá": bateu novamente. assim parecia ser possível dar o próximo passo. De colar. uma pataca de pasta de dentes gru...
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distonia.: 01.2008
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Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Acometida da vida toda. Hospedeira das possibilidades que esperam ser escolhidas. Cada uma pedindo para comer um terço de minha história -. Ou, as mais famintas, minha história inteira. Sempre vivi com sentimento de pedaço que falta. E com o egoísmo de nunca ter perguntando. A quem quer que fosse, amigo ou desconhecido,. Se lhe faltava algo também. Agora me derramo gorda sobre as horas de preguiça e luxúria. Porque não me poupo de ser algo em dor,.
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http://distonia.blogspot.com/2008/07/nunca-haveria-de-dizer-um-sim.html
Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Nunca haveria de dizer um sim. E se houvesse de concordar com algo, que fosse com um não. Tudo porque desconhecia o que era ser e poder. E ir e não voltar. E quando finalmente estivesse morto, no caixão despachado,. Alguém veria um sim a crescer entre as unhas roídas - agora roxas -. E então cortaria suas mãos para plantar num quintal bonito, de terra fértil e boa,. Com fartura de água e sol generoso. Postado por simone jubert. O livro de próspero.
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http://distonia.blogspot.com/2010/10/alimento-essa-coisa-implacavel-que.html
Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Alimento essa coisa implacável que dorme arranhando por dentro de mim. Como alguém vivo enterrado a sete palmos,. Cravando as unhas na madeira,. Tentando, em vão, sair. E sei que a cada unhada morro mais um pouco. Alimento o bicho com meus vazios. Aqui dentro há despovoados. ermos. abandonos. E como são todos ocos, não há como deles se fartar. Por isso está sempre faminto. Parasita que me afina as paredes,. Retirando mucosa, órgãos, pele,.
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http://distonia.blogspot.com/2010/09/ela-aprendeu-agora-aprendeu-que-as.html
Com as mãos frias, mas com o coração queimando. Ela aprendeu, agora aprendeu, que as coisas não podem ser maiores ou menores do aquilo que são. Custou a entender, mas entendeu, que a escala em que enxergamos o mundo determina o tamanho do que somos perante as coisas. e descobriu, assim, que é na irredutibilidade da dimensão, da geometria traçada correndo montada na luz que cria os olhos, que reside a dor. Postado por simone jubert. Assinar: Postar comentários (Atom). O livro de próspero.