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um mundo imaginado: imagens
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Terça-feira, 2 de setembro de 2014. Ferida está a face dos livros pela luz. O mundo é já sem rima. Os versos sucedem-se sem ordem. As ruínas são ameaçadas. Pelo som de quem as devolve. Depois da música, luis quintais, 2013. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A aba de heisenberg. A espuma dos dias. A natureza do mal. A romã de vidro. Ante mare, undae. As pequenas estruturas do ócio. Avatares de um desejo. Mãozinhas no sítio certo. Respirar o mesmo ar.
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um mundo imaginado: NÃO: Não quero nada.
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Quarta-feira, 15 de outubro de 2014. NÃO: Não quero nada. Untitled, Ray Metzker, 1969. E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sozinho! Lisbon Revisited, Álvaro de Campos, 1923. Subscrever: Enviar comentários (Atom). NÃO: Não quero nada. A aba de heisenberg. A espuma dos dias. A natureza do mal. A romã de vidro. Ante mare, undae. As pequenas estruturas do ócio. Avatares de um desejo. Mãozinhas no sítio certo. Respirar o mesmo ar. Um blog sobre kleist.
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um mundo imaginado: devagar, ausente
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Terça-feira, 14 de julho de 2015. Tentas, de longe, dizer que estás aqui. Com peso triste caminha na rua o Outono. O meu coração debruça-se à janela. A ver pessoas e carros, e as folhas caíndo. Como quando era pequeno e jantava. Diante dos pais zangados:. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A aba de heisenberg. A espuma dos dias. A natureza do mal. A romã de vidro. Ante mare, undae. As pequenas estruturas do ócio. Avatares de um desejo. Respirar o mesmo ar.
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um mundo imaginado: Fico Aguardando Telegramas
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Domingo, 31 de maio de 2015. Fico aguardando telegramas, os azuis. Os poderes da manhã já pouco duram. À superfície o som move na boca. Não julgues que me importam as roldanas. Do tempo no teu corpo. São certos os abismos de cartão. E falsa a neve que nos cobre os passos. De graça a terra nos dispõe na foto. E a idade inventa nomes que a dissipem. Descobre-me impacientes os recados. O envelope da urgência o intervalo. António Franco Alexandre, in. A romã de vidro.
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um mundo imaginado: Memória de Amor IV (Directas)
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Quinta-feira, 18 de junho de 2015. Memória de Amor IV (Directas). Não tínhamos nenhuma pressa. A paixão defendia-nos do tempo. Voltávamos, eternos, para casa. António Barahona, Pássaro-Lyra. Lisboa: Averno, 2015. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Memória de Amor IV (Directas). É belo de mais para morrer*. A aba de heisenberg. A espuma dos dias. A natureza do mal. A romã de vidro. Ante mare, undae. As pequenas estruturas do ócio. Avatares de um desejo.
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um mundo imaginado: É belo de mais para morrer*
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Segunda-feira, 8 de junho de 2015. É belo de mais para morrer*. Catarina Domingues, Preto no Branco #3. João Barrento, Como um hiato na respiração - Diário do Dia Seguinte, Lisboa: Averno, 2015. Maria Gabriela Llansol, Caderno 1.62, p.62. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Memória de Amor IV (Directas). É belo de mais para morrer*. A aba de heisenberg. A espuma dos dias. A natureza do mal. A romã de vidro. Ante mare, undae. As pequenas estruturas do ócio.
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um mundo imaginado: esta espécie de coração
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Sábado, 2 de maio de 2015. Esta espécie de coração. Ler, reflectir, relacionar conceitos, contemplar a obra, o outro e a nós mesmos. Os livros estão para nós como a cidade, as multidões e o mundo estão para o flâneur. Dão-nos novos fôlegos, entusiasmo, vida. Mas como defendemos que os livros sejam verdadeiramente livres, queremos partilhar com os outros "esta espécie de coração". Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Memória é um Silêncio que Espera.
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um mundo imaginado: A Memória é um Silêncio que Espera
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Diario de bordo de uma viagem pelo matrix. Sexta-feira, 8 de maio de 2015. A Memória é um Silêncio que Espera. Ana Hatherly, o mar que se quebra (1998). Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian. Tisanas, Ana Hatherly. Subscrever: Enviar comentários (Atom). A Memória é um Silêncio que Espera. Esta espécie de coração. A aba de heisenberg. A espuma dos dias. A natureza do mal. A romã de vidro. Ante mare, undae. As pequenas estruturas do ócio. Avatares de um desejo. Mãozinhas no sítio certo.
