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José Manuel Teixeira: AUTOBIOGRAFIA
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Nasceu aos 18 de Abril de 1957,. Em Luanda - ANGOLA. Com o rebentar da Guerra Colonial, vem para Portugal, iniciando os estudos em Alijó, no ano seguinte. Em 1962, no dia 10 de Junho (Dia de Portugal), salva de morrer afogado num tanque que ficava contíguo ao recreio da escola, o pequeno Luís Silva, de cinco anos, por este feito, é candidato ao Prémio Valeflor. Dezasseis Poemas de Circunstância. Que seria publicado em 2002, em edição de autor. Filia-se no Grupo de Xadrez do CAR (Centro de Arte e Recreio)...
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José Manuel Teixeira: Abril 2013
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Quando os tordos acordaram. Quando os tordos acordaram" é o título de uma poesia que integrou a antologia « Bestiário Trasmontano e Alto-Duriense. Com edição de março de 2013, pelo. Esta publicação teve a organização do escritor António Pires Cabral. Quando os tordos acordaram. A terra implorou as tempestades. O baile da charrua. E o meu lenço de seda e nostalgia. Que esconde o suplício do suor. Chilreiam outros pássaros nos álamos. O curral tem mais cordeiros. Sementeiras e melodias tristes.
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José Manuel Teixeira: Fevereiro 2009
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OBRA INÉDITA - 5. Com o livro inédito intitulado. Prémio de Poesia Raúl de Carvalho. Promovido pela Câmara Municipal do Alvito, em 1997, o autor arrecadou uma Menção Honrosa. Deste conjunto de poesias retiraram-se os primeiros versos. Que lançaram raízes de luz. Reparai nos outros marinheiros. Nas faúlhas do nosso espanto. O Sonho Também se Agarra. Da Junta de Freguesia de São. Domingos de Rana, editada em 2005, saiu um poema agraciado com Menção Honrosa. Patrocinados por esta Junta autárquica.
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José Manuel Teixeira: PENUMBRAS DA MEMÓRIA - Obra editada
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PENUMBRAS DA MEMÓRIA - Obra editada. Foi editado pela editora. Em Outubro de 2014. O lançamento desta obra ocorreu no dia 30 de Outubro de 2014, na. Biblioteca da Escola EB 2/3 D. Afonso Henriques. Este original tinha arrebatado um. Menção Honrosa no Prémio Nacional de Poesia Maria Lamas. Dele extrai-se esta poesia:. O homem acorda um dia triste. E leva-o para os socalcos. O Sol levanta-se depois. E o homem enquanto penteia os bardos. Até aonde o Sol se vai deitar. E é logo noite. E o resto dos valados.
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José Manuel Teixeira
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No dia 21 de março de 2015, decorreu o lançamento da obra intitulada. Antologia de Poesia Contemporânea - Entre o sono e o sonho". Editado pela Editora Chiado, da Break Media Group. Esta publicação contempla 700 poemas de igual número de autores. Aqui está a poesia dessa belíssima publicação:. Este poema que vos ofereço foi produzido. Com base nas palavras mais tradicionais. Das variadas castas de alvarinho. A poesia é amadurecida. Nas mãos e no lume da noite. De cor branca aloirada genuína.
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José Manuel Teixeira: tempo de sempre
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A obra "tempo de sempre" é uma extraordinária coletânea de José Salgado Almeida, constituída por fotografias, ilustrações e poesias, relacionadas com Guimarães de 2012, ano em que foi Cidade Capital Europeia da Cultura. Neste livrinho, apresentado ao público em 6 de junho no salão nobre do Museu Martins Sarmento, encontramos um poema do autor deste blogue: ei-lo:. Trago-vos a veiga num braçado de versos. Que sobem pelo verde silencioso. Por um punhado de árvores. De recantos de alecrim de regatos.
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José Manuel Teixeira: Abril 2009
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Com o conjunto de poesias intitulado. O autor alcançou o XVI Prémio. Nacional de Poesia de Fânzeres,. Desta obra publicada, em. Com a chancela da. Junta de Freguesia da Vila de Fânzeres. Apresentamos este poema, aliás o que vem, como primeiro, na página 7. Não sei como hei-de começar,. Se com a alma, se com a lonjura do tempo. Através dos meus rios mais profundos,. Sei que tenho de remar para mais além. Penamacor, lobos e amêndoas, tudo num cristal. Aprisionado como um moscatel ou um alvarinho.
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José Manuel Teixeira: Março 2015
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No dia 21 de março de 2015, decorreu o lançamento da obra intitulada. Antologia de Poesia Contemporânea - Entre o sono e o sonho". Editado pela Editora Chiado, da Break Media Group. Esta publicação contempla 700 poemas de igual número de autores. Aqui está a poesia dessa belíssima publicação:. Este poema que vos ofereço foi produzido. Com base nas palavras mais tradicionais. Das variadas castas de alvarinho. A poesia é amadurecida. Nas mãos e no lume da noite. De cor branca aloirada genuína. Os filhos co...
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José Manuel Teixeira: Junho 2015
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Nasceu aos 18 de Abril de 1957,. Em Luanda - ANGOLA. Com o rebentar da Guerra Colonial, vem para Portugal, iniciando os estudos em Alijó, no ano seguinte. Em 1962, no dia 10 de Junho (Dia de Portugal), salva de morrer afogado num tanque que ficava contíguo ao recreio da escola, o pequeno Luís Silva, de cinco anos, por este feito, é candidato ao Prémio Valeflor. Dezasseis Poemas de Circunstância. Que seria publicado em 2002, em edição de autor. Filia-se no Grupo de Xadrez do CAR (Centro de Arte e Recreio)...
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José Manuel Teixeira: Julho 2013
http://josemanuelteixeira.blogspot.com/2013_07_01_archive.html
A obra "tempo de sempre" é uma extraordinária coletânea de José Salgado Almeida, constituída por fotografias, ilustrações e poesias, relacionadas com Guimarães de 2012, ano em que foi Cidade Capital Europeia da Cultura. Neste livrinho, apresentado ao público em 6 de junho no salão nobre do Museu Martins Sarmento, encontramos um poema do autor deste blogue: ei-lo:. Trago-vos a veiga num braçado de versos. Que sobem pelo verde silencioso. Por um punhado de árvores. De recantos de alecrim de regatos.