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Ele ri | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. Todos os porquês do mundo. E só para mim. Onde os paradoxos se resolvem. E a dúvida se dissolve. Sem nunca assim estar. E tão somente um caminhar. É um salto que não se pode saltar. A não ser que salte sem saber. Sem saber se se pode alcançar. E na incerteza se acalmar. Pois o próprio salto te fez saltar. É um entregar-se ao abismo. E saber que o degrau só existe quando se pisa. E ainda assim se alegrar. É uma paz conflituosa. É rir-se de si. Eu que...

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Syntomatic Panic! (antiga, acho que da sexta série...por ai!) | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. Antiga, acho que da sexta série.por ai! Isso é tão novo. Amanhã estarei de novo. Amanhã que tal sairmos. Depois faremos um plano. Dominaremos a sala de estar. Vida é o final. O que eu ainda não falei. Mas desta vez acertei. Mas tudo tem erros. Tudo é tão certo. Que me parece perfeito. Que me sinto louco. No escuro da dispensa. Quem brinca é a morte. Eu quero ir lá. Me tranco no banheiro. Com medo de mim mesmo. O reflexo da água do vaso. Eu queria ex...

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Eu não... espero | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. Eu não. espero. Eu não espero uma mão. Que me busque ao cair. O cuspi, o catarro. Caio F. Abreu. De quem não quer crescer. Estou com pés em terra. E a terra está em decadência. Não me chamem de pessimista. Nem me deem qualquer outro título. Quando buracos se abrirem. Não houver a quem chamar. Quando as vozes se calarem. E teus filhos te matarem. Quando o amor acabar. E tudo quanto antes esperava. Teu grito não passará de silêncio. Tudo que eu queria.

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Só um desabafo às 22:55 | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. Só um desabafo às 22:55. Eu já fui quem fui. Hoje ninguém mais sabe de mim. A não ser poucas pessoas. Que não vêem no meio o fim. Confesso que em certo lugar me perdi. E vetígios daqueles caminhos. Ainda permanecem em mim. Mas a essência permaneceu intacta. E agora sendo eu novamente. Só enxergam a mascára. O que posso fazer. Para recuperar minha imagem exata? Importam tanto com o que passado foi. Vendo nos outros um espelho. Um sinal sempre vermelho.

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Cacos de quem já não sou | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. Cacos de quem já não sou. Sou um poeta louco. Eu juro que nunca quis assim. No desespero que me cerca. Encontro tempo e espaço. Pra consolar quem espera em mim. Mas e eu, o que sobra? Ou será que há sobras? Me gasto nos outros. E os outros se refazem de mim. Passo por momentos egocêntricos. De poemas que só falam do meu eu. Mas será que houveram outros. Poemas em que falei de alguém? Quando falo dos outros. Falo de mim também. Desses pedaços que dei.

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Pé de mamão na Savassi | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. Pé de mamão na Savassi. Em todos os carros vazios. Que falavam e falavam. Do lado de fora. E as pessoas que também sonhavam. Estar em um carro vazio. Era uma pressa impressionante. Do lado de dentro e de fora. Enquanto o trânsito andava parado. Muito poucos do outro lado. As vezes havia tempo para um cigarro. Quando por dentro e por fora. Não estava tudo enfumaçado. As vezes havia tempo. As vezes, mas não raro. E em frente ao meu serviço. Sou um poe...

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Cordiais Neurônios | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. Ai se tu soubesses. Carrego em minhas vísceras. Coração é um músculo. E fiquei sabendo que por lá. Era o que me faltava! E me faltam tantas coisas. Ah se tu soubesses. E se eu soubesse. De ti o que te faltas. Sabe essas coisas que dizem por ai? Não essas de ódios e rancores. Essas que não ligam mais? É tanta coisa pra acreditar. Que ando gostando de ideia de não acreditar em nada. Me chamarão de ateu. Eu me sinto hoje. Tão mais perto de Deus. Sou um...

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Canção seca | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. E do outro lado. E eu que sei não o que é certo. E eu que sei lá o que é certo. Entorpecido, calor, deserto. Fazia crescer o tamanho. E eu que nem vivo, nem morto. Compartilhar com o Pinterest. Next post →. 8592; Prev post. Eu colocaria essa no Top 1, ein. 17 de setembro de 2012 17:21. Bacana demais, mano! 17 de setembro de 2012 17:23. Visualizar meu perfil completo. Antes que agosto termine. Broken glass (quebra cabeça). Só um desabafo às 22:55.

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vida na cidade | Poesia Sem Compromisso

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Espaço pra mim pra você, semi-virtual, emocional, real. O sol que entra pela janela. As flores que crescem no concreto. As pessoas que vivem no deserto. Ainda são as fontes da esperança. São como sorrisos de criança. O cantar do galo na cidade. Os latidos dos cachorros pela madrugada. Os gatos que brincam nos telhados. Me dão a singela impressão. Que ainda pode haver canção. Canção que não fuja dessa simplicidade. O coração inquieto no peito. De alguma forma de saudade. Que ainda existe vida na cidade.