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: memória de elefante: Às vezes o dia começa à noite
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Às vezes o dia começa à noite. Publicada por Ana em Sunday, August 18, 2013. Às vezes o dia começa à noite…. Quando te permites ter certeza de que tens feito sempre tudo quanto podes para continuar. Porque nada é assim tão mais importante do que acreditar em ti, nada é mais forte e nada que realmente valha a pena te vence, se continuares. Afinal de contas. perder-se também é caminho. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile. Aqui, onde posso tudo. Às vezes o dia começa à noite.
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Festival de Fado Madrid: Los Artistas
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Festival de Fado Madrid 2011. 8220;Carminho” Rebelo de Andrade. Es artista desde los 12 años e impresiona por su calidad. Nació en el seno de una familia de fadistas, y es hija de un gran nombre del fado: Teresa Siqueira. Empezó cantando por afición en varios encuentros familiares y fiestas benéficas. Su primera actuación al gran público tiene lugar en el Coliseum de Lisboa. Desde entonces acogió como forma de vida esta música portuguesa. Día 17 de junio: CARMINHO - Fados. Carminho – Voz. Cuca es una de ...
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QUIEN TE PUSO SALVAORA... : abril 2012
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QUIEN TE PUSO SALVAORA. Lunes, 30 de abril de 2012. Extractos del artículo publicado por Jerónimo Andreu en el País.com. Por favor, ¿podrían #dejarmedesconectar? El mundo de los gurús de Internet empieza a parecerse al de los profetas de la dietética, que el lunes aconsejan no probar jamás el aceite de oliva y el sábado beber una garrafa diaria para llegar a los 100 años. La trayectoria de Sherry Turkle. En los años noventa, Turkle,. Lo que explica el cambio de parecer es que Turkle. Esperaba que las hab...
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: memória de elefante: Bilhete
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Publicada por Ana em Sunday, June 02, 2013. 171;Nada me dês nem peças. O que podias dar e receber. Fecha a própria riqueza do teu ser. Um de nós era a mais. Olharam-se os zagais,. Mas não houve novela. A vida assim o quis,. A vida sem amor. Não regues a raiz. Do que não teve flor. Subscribe to: Post Comments (Atom). View my complete profile. Aqui, onde posso tudo. CCC Caldas da Rainha. À Volta do Mundo de João. Designed by Wordpress Themes. Converted into Blogger Templates.
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: memória de elefante: August 2012
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Publicada por Ana em Thursday, August 30, 2012. É um sem mar de apertos. Um vai e vem de quereres, de esperas e anseios. O sol aqui bate de frente, beija-te a cara. É forte, vivo e quente. O único vizinho que tenho é o tempo, aquele que passa e traz promessas. Luto contra a apatia disfarçada do povo e continuo o caminho que me trouxe até aqui, na esperança que este me leve a outros lugares e a outras viagens. Tudo valerá a pena, até no ponto mais recôndito do mapa, até na mais vulgar prova de amor. Publi...
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: memória de elefante: March 2013
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Publicada por Ana em Sunday, March 10, 2013. Apesar da chuva e do frio. e dessa Primavera que teima em chegar. as Frésias não tardaram e vieram perfumar-me a casa. 171;Uma pátria tem algum sentido. Quando é a boca. Que nos beija a falar dela,. A trazer nas suas sílabas. O trigo, as cigarras,. Da alma ou do corpo ou do ar,. Ou a luz que irrompe pela casa. E torna, amigo, o coração tão leve. Subscribe to: Posts (Atom). View my complete profile. Aqui, onde posso tudo. CCC Caldas da Rainha.
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: memória de elefante: April 2013
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And then she grew up. Publicada por Ana em Sunday, April 07, 2013. Uma noite regada a vestígios de lembranças e acompanhada de uma memória que reluz o que de melhor viveste até hoje. Sentes todos os dias que o que tens não é mais do que aquilo a que te propuseste sempre. São margens de rios e fronteiras de promessas… cheias de certezas de um futuro doce, calmo e capaz de fazer de ti alguém merecedor. Ou então, apenas o calor de alguém que nos queira bem. Subscribe to: Posts (Atom). Aqui, onde posso tudo.
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: memória de elefante: July 2013
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Publicada por Ana em Wednesday, July 31, 2013. De um Amor Morto De um amor morto fica Um pesado tempo quotidiano Onde os gestos se esbarram Ao longo do ano De um amor morto não fica Nenhuma memória O passado se rende O presente o devora E os navios do tempo Agudos e lentos O levam embora Pois um amor morto não deixa Em nós seu retrato De infinita demora É apenas um facto Que a eternidade ignora Sophia de Mello Breyner Andresen. Subscribe to: Posts (Atom). View my complete profile. Aqui, onde posso tudo.
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: memória de elefante: O que ficou do último.
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O que ficou do último. Publicada por Ana em Thursday, October 03, 2013. 171;Às vezes, tenho medo de estar a criar uma distância insuperável entre mim e as pessoas que me são queridas. O perigo não é a distância física, os milhares de quilómetros que muitas vezes nos separam, o perigo é deixarmos de nos entender. 171;Ocorreu-me que a chuva não respeitava a fronteira. Chovia dos dois lados, ignorando os dramas e as mortes. Naquele momento, essa ideia impressionou-me. Tens o dever livre de aproveitá-la.
