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Sangue e Solidão: Percurso
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Sábado, 27 de setembro de 2014. O sensor do celular avisa que já completei três quilômetros e meio. Gosto da voz sintética que me vem através dos fones de ouvido. Você acredita se eu te contar que troquei a voz do programa, de feminina para masculina? Tá correndo igual a uma moça! 8221; E esses incentivos funcionavam. E foi você, sempre você, quem me soprou uma massa de ar polar ao dizer uma única palavra. E é essa temperatura que eu tento desesperadamente subir com suor e lágrimas. Abril 30, 2015.
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Sangue e Solidão: desvontade
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Segunda-feira, 17 de março de 2014. A luzinha do ventilador brilhando vermelha que nem um tomate [maduro, produzindo um nada de vento. O catarro me pinga do nariz. E eu sei que eu devia pegar um pouco de sol pra me livrar dos [ácaros. E produzir um pouco de vitamina D. Mas eu não quero. Só quero deitar no colchão velho ainda que meus olhos ameacem [saltar pra fora de tanta coceira. Daí eu pego a cartela daquele comprimidinho rosa. Eu olho pra ela, ela pra mim. E unimos o útil ao agradável. E penso de novo.
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Sangue e Solidão: Concordância Nominal
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Terça-feira, 2 de dezembro de 2014. Quando você vai sarar. Dessa mania de tudo ter par? Dois não é tudo, menina. O solitário também te ensina. Isso não ia dar certo. Mesmo conosco e nosso peito aberto. Ia fechar uma hora. Bem melhor que aconteça sem demora. Duplo é belo num viés. Ainda que isso sirva pra mãos e pés. Não pra você e pra mim. Por qualquer razão mais forte. Nós nunca tivemos sorte. Pensa depois, no final. Na comida feita com pouco sal. Na cor do sofá da sala. Mas fica assim triste não.
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Sangue e Solidão
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Terça-feira, 12 de maio de 2015. 12 de maio de 2015. Escutando a chuva sapateando no telhado, penso que nenhuma onomatopeia que eu escreva sairá como o seu som das gotas caindo, seus lábios fazendo aquele barulho gostoso que me dava tanto ou mais conforto que a chuva em si. Confirmo mais uma vez que todas as tomadas estão desconectadas, já é a quarta. O medo de curto-circuitos nessa tarde de temporal é a desculpa com que cubro minha fixação. Uma delas, aliás. Coagulado por Douglas Thaynã. Http:/ extra...
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Sangue e Solidão: Laboratório
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De sangue e de solidão. É que são feitas várias obras. Metáforas e outras figuras. Uma pífia tentativa da minha parte de penetrar na tão rica floresta da Língua. Cores, sons, cheiros, sabores. Sinestesia. Seja ou não factual, fictício, triste, melancólico ou nostálgico. Seja ou não interessante. São apenas nuances de vida deste que sangra. De sangue e de solidão. Vou fazendo. Vou me fazendo. E, fazendo, sigo nessa trajetória incerta que chamamos de existência. Março 31, 2013. Pq vc não faz um TUMBLR?
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sem ser mais: Junho 2010
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25 junho, 2010. Enganatriz I (ou Ces't moi). Toda ela é um equívoco. Moldada de podre afeto. Pobre dela que se conhece. Que sabe quem é, que convive consigo. Pobre dela que dorme e que sonha. E que só dela fala, só ela vê, só dela lembra. É toda ela um esquivo capricho. Fraudulenta vida, escamoteadora de si. E tudo nela é soberba, exagero. É uma mentira maqueada. De mentira. Não há de ser grande nem em delírio! Disso sabendo, põe-se a morrer. E afoga-se nas inconvenientes bobagens que diz. 20 junho, 2010.
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sem ser mais: Dezembro 2010
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09 dezembro, 2010. Todas as noites o pensamento verte,. Antes do sonho,. E percorre a distância possível às pernas. O espírito divaga no tempo sobre o tempo. Até que dorme,. Ausente do corpo,. Assim como quando em vida. Em todas as noites. A quintessência das almas transborda pelas narinas. Atos de BLOGAGEM COLETIVA. Coisas que você vai entender. Partes de uma mesma vida. Promessas fáceis de prometer. Febre sono dor de cabeça azia =. Jot Prakash Kaur - MariaHelena's Day (18/30). Tudo o que perturba.
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sem ser mais: Poesia e Poesia
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16 agosto, 2011. Ostra feliz não faz pérola. Isso vale para nós". Há o que se escreve e é poesia. Surge do vazio de sentir,. É qualquer letra e palavra e. Há o que se sente e é poesia. É o mais pleno mergulhar de almas,. Um embaralhar contínuo de desejos,. Todo o ser é só a vida. E não há o que ser dito. Porque não existem palavras para dizê-lo. Viver a poesia é o fim do poema. Foi bom, amigos, enquanto durou. Esse é o fim? É assim que resolve problemas? Quarta-feira, setembro 07, 2011 7:56:00 PM.
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sem ser mais: Setembro 2010
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24 setembro, 2010. Tudo o que perturba. Eu vejo teus pensamentos quando te distrais,. Eu entendo aquilo que é desvio,. Eu sossego tuas angústias. Eu não julgo tuas ações. Apóio, e não fujo aos teus reclames. Apesar dos teus esforços,. Eu aceito o que me entregas,. Nada exijo além do que tenho. Porque o tenho verdadeiramente. Isso é maior que todos os teus monstros. E mais perturbador que tudo o que já foi -. Eu não lhe dei decepções. Eu não preciso me conter,. Eu sou livre, eu choro. Eu não te amo, enfim.
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sem ser mais: Maio 2011
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17 maio, 2011. Foi um risco que se perdeu da tinta. Foi o corpo que faleceu no ar. Foi o vazio de ver tudo círculo. E não poder discutir a forma. Foi o resto perdido no branco. Aquela marca azul,. É uma linha entre o campo e o céu,. O céu e o mar. É uma mancha no mar. Tudo cabe dizer e tudo pode ser dito:. Que é esboço, linha, lance, sinal, vestígio. É um erro sobre o texto,. Um pedaço de mágoa no inteiro,. Pequeno e mudo,. 13 maio, 2011. Não estão no caminho feito. Passado, os passos se foram. Quem Mato...