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Cri(´tic)ativa: Black Mirror: um Thriller da evolução tecnológica desprovida de evolução cultural
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Sábado, 14 de maio de 2016. Black Mirror: um Thriller da evolução tecnológica desprovida de evolução cultural. Alienados dentro de esferas das quais não conseguimos nos desvencilhar, podemos até mesmo pensar que nos encontramos tranquilos, protegidos da crueza dessa realidade, ou prestes a vencê-la através de alguma atitude subversiva ou mesmo seguindo suas regras, mas de uma forma ou de outra, acabamos por ser engolidos por essa mesma realidade que tentamos aceitar ou ignorar. P Peregrina no Facebook.
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Cri(´tic)ativa: QUANDO ENVELHECER, QUERO SER VELHA
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Segunda-feira, 7 de novembro de 2016. QUANDO ENVELHECER, QUERO SER VELHA. Eu no entanto, persistindo em meu romantismo com a vida, continuo nesse caminho, sonhando que caso sobreviva, veja cada fio de cabelo recebendo as cores da lua, o corpo cedendo à gravidade e a mente se libertando dela. Não quero ser reconhecida pelo meu acúmulo de idade – idosa, não! Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Black Mirror: um Thriller da evolução tecnológica desprovida de evolução cultural.
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Cri(´tic)ativa: Outubro 2016
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Segunda-feira, 24 de outubro de 2016. Um passarinho me contou [Pseudopoesia]. Todo bicho voador - recém-nascido. Voa destrambelhado antes de voar bonito. A borboleta ao despertar do casulo. Com as asas úmidas coladas sentem. Na brisa suave o peso do mundo. Um por vir de conquistas infinito. O pássaro escapulido do ovo - chocado. Penas ensebadas, ossos frágeis e indecisos. Com o tempo terá que se haver. Muito antes do primeiro voo preciso. Com quedas e feridas, medos e desvios. Bater de asas imprecisos.
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Cri(´tic)ativa: Quem não sabe o que quer, não quer – No ritmo da montanha-russa
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Quinta-feira, 22 de dezembro de 2016. Quem não sabe o que quer, não quer – No ritmo da montanha-russa. Essas escolhas pequenas, essas escolhas que parecem pouco significativas, mas que podem significar tudo para uma vida. E o que vale mais que uma vida? Muito se fala em não ter expectativas. Eu deixo para outro papo render assunto, mas o que há sem expectativas se não uma morte prematura de ser no mundo? Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Que o passado nos sirva de impulso.
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Cri(´tic)ativa: A maturidade não está nas aparências
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Segunda-feira, 26 de dezembro de 2016. A maturidade não está nas aparências. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Black Mirror: um Thriller da evolução tecnológica desprovida de evolução cultural. Que o passado nos sirva de impulso. QUANDO ENVELHECER, QUERO SER VELHA. A sexualidade feminina assusta (Por mais amor e menos pudor). Faz muito bem rir dos problemas, sem se engasgar com eles. P Peregrina no Facebook. A maturidade não está nas aparências. De saco [quase] cheio.
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Cri(´tic)ativa: Janeiro 2017
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Quinta-feira, 26 de janeiro de 2017. Esse ano meu é novo, porque eu não decidi mudar. Mudei natural, como as folhas da jiboia, em muro extenso, se alastram e transformam a singela forma de coração em enorme extensão, desenformando-se em frisos e manchas douradas, buscando fertilidade até na massa cinzenta, densa e opaca. Esse ano meu é novo, porque já não busco amor nos olhos dos outros. Tampouco encaro os meus no espelho, imaginando amor vindo de fora, parindo amor próprio por fórceps. Busco amo...Esse ...
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Cri(´tic)ativa: Novembro 2016
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Segunda-feira, 7 de novembro de 2016. QUANDO ENVELHECER, QUERO SER VELHA. Eu no entanto, persistindo em meu romantismo com a vida, continuo nesse caminho, sonhando que caso sobreviva, veja cada fio de cabelo recebendo as cores da lua, o corpo cedendo à gravidade e a mente se libertando dela. Não quero ser reconhecida pelo meu acúmulo de idade – idosa, não! Compartilhar com o Pinterest. Black Mirror: um Thriller da evolução tecnológica desprovida de evolução cultural. Que o passado nos sirva de impulso.
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Cri(´tic)ativa: Flashes Verbais
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O que me incomoda em uma aparente ingenuidade é que essa é uma das formas mais eficazes em ser falso e corrosivo, mas parecer inofensivo. Olhos de água III. Nas águas dos olhos de mistérios translúcidos. Desancorei meu barco, pus-me a bordo. E nas suas ondas de luas fases. Se não as decifro, se não me guio. Me devoram, me desfazem. Olhos de água II. Hoje eu acordei sentindo um não sei o que, que nem sei. Suspiro submerso. Novamente, afogo-me. Lembrança inundada dos olhos de água. Olhos de água I. Vejo um...
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Cri(´tic)ativa: Pseudopoesia
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Aos olhos de água. Mas que seja mar. A areia a terra a pedra. Não deixa de doar. Pois se para hesita. Onde em vez de mar. Que tenha mais graça. No tempo do mar. Um traço de vida. A manhã mal dormida da cidade. Desperta a sua latente vida que nunca dorme. Nos vidros espelhados tons de azul cintilam. Ocre nasce do cinza - cores mortas-vivas. Vividos passos entre pombas e ratos. Há quem vá no rastro da semana. Há quem volte no nascer do dia. Às vezes parece que o mundo inteiro está enfurecido. Que o passado...
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Cri(´tic)ativa: Dezembro 2016
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Segunda-feira, 26 de dezembro de 2016. A maturidade não está nas aparências. Compartilhar com o Pinterest. Quinta-feira, 22 de dezembro de 2016. Quem não sabe o que quer, não quer – No ritmo da montanha-russa. Essas escolhas pequenas, essas escolhas que parecem pouco significativas, mas que podem significar tudo para uma vida. E o que vale mais que uma vida? Olhares e olhares, eu finalmente venho aos indecisos com uma mensagem breve. Não foi uma enrolação, apenas segui o curso da montanha russa. QUANDO E...
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