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 Uma là grima minha caindo sobre o papelâ 13 02 02 23:59 Dedicado: à minha Amiga-Poeta que sofre. sem se ver!  Procurei milhares de inÃcios para este poema:. Uns alegres (para contrastar com o assunto a tratar). Outros sà brios (como eu! Nenhum me serviu. nenhum serve. Apesar de mereceres (mais do que ninguà m no mundo, acredita! Este teu texto vai mesmo comeà ar assim. De um forma simples. Sem um rufar de tambores, ou sequer uma là grima minha. Caindo sobre o papel, manchando tudo em redor. Para te da...

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Nà o moro aqui. Por vezes tenho esta sensaà à o. Que nà o moro no Mundo em que existe um Saddam, em que acontece uma guerra, em que existem atentados, em que morrem milhares de pessoas. à estranho mas a sensaà à o que me invade, dà -me a breve ilusà o de que nà o moro aqui. Talvez porque a informaà à o chegue atà mim apenas atravàs da televisà o e dos jornais, os mesmos que nos dà o histà rias de ficà à o e programas cor-de-rosa, talvez por isso tenha dificuldade em retirar a realidade da ficà à o.

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Herà is do mar, nobre Povo,. Naà à o valente, imortal. Levantai hoje de novo. O esplendor de Portugal! Entre as brumas da memà ria,. à Pà tria, sente-se a voz. Dos teus egrà gios avà s,. Que hà -de guiar-te à vità ria! às armas, às armas! Sobre a terra, sobre o mar,. às armas, às armas! Pela Pà tria lutar. Contra os canhões marchar, marchar! Desfralda a invicta Bandeira,. à luz viva do teu cà u! Brade a Europa à terra inteira:. Portugal nà o pereceu. Beija o solo teu jucundo. E o teu braà o vencedor.

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Hà dias em que reparamos mais no quà o diferentes somos dos outros que nos rodeiam, ou no quà o diferentes sà o aqueles que rodeamos. Hà dias em que o simples acto de relacionar à extremamente penoso, à extremamente difÃcil. Hà dias em que a única coisa que temos em comum à mesmo o facto de sermos alguma coisa. Por vezes, hà dias assim. Eu @ sexta-feira, novembro 28, 2003. Nà o Comprem Gato por Lebre! Bem secalhar atà vale a pena, no fundo, o artista à um bom artista! Mas acima de tudo atenà à o à quali...

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Fim da Canà à o. Mas talvez, construir ou navegar os dias. E sentir, percorrer os caminhos que houver,. Hà sempre uma maneira de recomeà ar. O que se quiser. Deixa-me assim, refazer ou desfazer os rumos,. Descobrir. entender o destino que vier. Porque hà sempre uma maneira de mudar. O que nà o se quer. Pois talvez na incerteza descobrir o que està certo,. E no amor, no desamor, virar. A vida do avesso. Ficar mais fundo e mais perto. do calor. O rumo de outro sentimento. Procurem-me no rasto dos sonhos.

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Bem podias fazer hoje. Porque amanhà sei que voltas a adiar. E tu bem sabes como o tempo foge. Mas nada fazes para o agarrar. Foi mais um dia e tu nada fizeste. Um dia a mais tu pensas que nà o faz mal. Vem outro dia e tudo se repete. E vais deixando tudo igual. Bem podias viver hoje. Porque amanhà quem sabe se vais cà estar. Ai tu bem sabes que a vida foge. Mesmo que penses que estàs p'ra durar. Foi mais um dia e tu nada viveste. Deixas passar os dias sempre iguais. Quando pensares no tempo que perdeste.

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Penso, vivo, sinto. Mostro-me ao mundo como sou. Essa liberdade que alguà m roubou. Muitos lutaram para a tomar! Jà là và o trintas e um anos. Jà por ela nà o passei. Mas honro aqueles que estudei. Que muito me deram nestes dias. Mas liberdade nà o à loucura. à viver em sociedade. à respeitar os nossos pares. à ajudar quem nà o ajuda. Liberdade nà o à vandalismo. à cuidar do que à de todos. Levantar mais um povo. Liberdade à respeito,. Pensar, ouvir, sentir. Nà o aceitar um preconceito. Memà rias da Mente.

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Numa altura que se fala tanto do "R", deixo-vos este bocadinho da Ode Triunfal, de à lvaro de Campos. à rodas, à engrenagens, r-r-r-r-r-r-r-r eterno! Forte espasmo retido dos maquinismos em fúria! Em fúria fora e dentro de mim,. Por todos os meus nervos dissecados fora,. Por todas as papilas fora de tudo com que eu sinto! Tenho os là bios secos, à grandes ruÃdos modernos,. De vos ouvir demasiadamente de perto,. E arde-me a cabeà a de vos querer cantar com um excesso. Abril à Revoluà à o! Recordo o que ...

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Por causa do problema là descrito, criei um Blog sà meu. Chama-se "Um resto de mim (e bocados dos outros.)" e podem visità -lo em www.evil- - angel.blogspot.com. Serve o presente post nà o sà para informar a abertura do meu cantinho como tambà m para pedir toda a ajuda possÃvel para o modelar (dizendo-me, por exemplo, como se põem os comments. :p) e pedir desculpa pela minha ausência. O facto à que a minha vida tem andado atribulada. Aguardo-vos. Evil Angel @ quarta-feira, marà o 31, 2004. Mas se falo ...

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Balada para os que partem. Este parte, aquele parte. E todos, todos se và o. à Terra ficas sem homens. Que possam cortar o teu pà o. Tens em troca orfà os e orfà s. E campos de solidà o. E Mà es que nà o têm filhos. Filhos que nà o têm Pais. Coraà ões que tens e sofrem. Que ninguà m consolarà .". Luis @ segunda-feira, janeiro 26, 2004. Eu @ domingo, janeiro 25, 2004. Hà Diferentes Formas de Amar". Pela aprisionamento ou pela libertaà à o? Pego no slogan, que considero verdadeiramente brilhante, "Hà di...