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a minha casa é o mundo: Ventanias (interiores) de Outono

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Segunda-feira, 1 de outubro de 2007. Ventanias (interiores) de Outono. Até que enfim a meteorologia está de acordo com a minha vida! Ao menos sinto-me acompanhado pelo Universo. E isso é bom. A noção de proximidade é também ela uma coisa estranha. O que é ser próximo? Por vezes, nessas situações ra...

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a minha casa é o mundo: o azul de Miró

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Quinta-feira, 20 de setembro de 2007. O azul de Miró. A beleza do mundo em azul e vermelho. A minha pequena filha de dois meses de idade, olha para tudo com uma curiosidade imensa. Ando a pensar forrar-lhe o berço com pinturas de Miró para que o seu mundo contenha, por exemplo, o seu azul.

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a minha casa é o mundo: encontro em mudança

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Quarta-feira, 19 de setembro de 2007. Há pessoas que nos tocam particularmente, sem sabermos porquê. São pessoas que, num impulso, num tempo rápido e fugidio nos tocam profundamente. Muitas vezes sem terem consciência do efeito que deixam nos outros. Como é que uma pessoa nos faz sentir assim?

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a minha casa é o mundo: counter

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Terça-feira, 22 de janeiro de 2008. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. The journey to the East. E a cultura aqui tão perto.

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a minha casa é o mundo: Chuva em Lisboa!

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Terça-feira, 2 de outubro de 2007. Ah, o cheiro a molhado! O brilho no alcatrão e nos passeios. As goteiras dos prédios a salpicar quem passa. Chuva! Embala e adormece quem pára para a ouvir passar. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ventanias (interiores) de Outono. Ver o meu perfil completo.

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a minha casa é o mundo: Agosto 2007

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Quinta-feira, 23 de agosto de 2007. A amizade é misteriosa. É imprevista, livre de cálculos e interesses, livre do tempo e do espaço. A amizade é coisa boa. É uma parte tão essencial de nós mesmos que faz parte de quem somos. O que sou eu sem quem está perto de mim e me vê como alguém próximo?

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a minha casa é o mundo: Outubro 2007

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Quarta-feira, 3 de outubro de 2007. A música é também assim. Aérea, fluida, misteriosa, melancólica. Aqui vai o link da música de abertura: http:/ www.ijigg.com/songs/V2GECCBPA0. Esperem um pouco que a música começa. Tem também o album todo. Terça-feira, 2 de outubro de 2007. Ah, o cheiro a molhado!

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a minha casa é o mundo: Janeiro 2008

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Terça-feira, 22 de janeiro de 2008. Ver o meu perfil completo. The journey to the East. E a cultura aqui tão perto.

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a minha casa é o mundo: Setembro 2007

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Quinta-feira, 20 de setembro de 2007. O azul de Miró. A beleza do mundo em azul e vermelho. Quarta-feira, 19 de setembro de 2007. Reconheço tudo isso, e aceito, vivo até com isso, até porque são tudo coisas que me faziam bem. Como é que uma pessoa nos faz sentir assim? Do outro ser e de mim mesmo&#...

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a minha casa é o mundo: Julho 2007

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A minha casa é o mundo. A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra e quanto isso me basta. Alberto Caeiro. Sexta-feira, 13 de julho de 2007. As cores, os interiores, o modo como filma a cidade. Bem, como podem ver, gosto mesmo muito. É bom voltar, porque é bom partir. É bom o regresso, sabendo que em Lisboa encontro pontos de partida, de novo, para coisas antigas e novas. Ver o meu perfil completo.