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Inquieta Mente Deselencada: Rio de Narciso
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Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014. Desculpe-me a falta de boa vontade,. Minhas unhas não puderam se controlar. Em tocar e raspar e tentar rasgar. Superfície tão lisa e lustrosa. É que por aqui jamais vimos. Querer ser mais do que se é. Não enche nossos estômagos. Colecionar segundos, terceiros e quartos. Cai bem pra quem já tem. Na ausência de tempo, justiça ou moral. Tá pobre, tá velho, tá fora. Porque quem tem medo. Como quem procura navalha na carne. Como quem precisa viver através da morte. A emanc...
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Inquieta Mente Deselencada: Julho 2014
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Sábado, 12 de julho de 2014. Algo que nunca te darei. Será uma boa dança. Mas colherei nossos frutos. E os porei em tua boca. Para que com o evoluir de seus sabores. Flutues nos leves sonhos que vamos sorrindo. Intensas linguagens de todos os tempos. Ao meu passo confuso. Percorrem maratonas de raciocínios homéricos. Para chegar ao coração. Assim que tropeçadas ao pé do ouvido. Compartilhar com o Pinterest. Links para esta postagem. Sexta-feira, 4 de julho de 2014. Baladas Alexandrinas Abertas à Cabeceira.
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Inquieta Mente Deselencada: E por mais que eu caminhe o lugar comum não muda...
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Sexta-feira, 17 de janeiro de 2014. E por mais que eu caminhe o lugar comum não muda. Só porque eu vejo tanto avanço e tanta retrocedência. Num caos que não permite ordem e o progresso pede dispensa. E em meio a essa competição sem antecedência. Pregamos ódio em busca do amor, que incoerência! Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Somos o que somos sendo essa pausa de pensar no que somos interferente no que seremos em breve. Visualizar meu perfil completo. Casa de baba Yaga.
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Inquieta Mente Deselencada: Dezembro 2013
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Quinta-feira, 26 de dezembro de 2013. Meu amor é de papel. Nada jamais me faria desesperar. Mais que não saber o que fazer. Seus olhos tão enchentes. Não levam a lugar algum. Senão o canto mais solitário. Onde não te alcanço nem te elevo. Menos ainda te destruo. Mas não aguento mais teu sabor. De água salgada e suja. Sua doença mata meus sentimentos. Sua auto condolência me reestabelece,. Me seguro pra depois golfar. Me enojo e mergulho no meu vômito. Exporto-me até acabar-me o frêmito,. Casa de baba Yaga.
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Inquieta Mente Deselencada: Junho 2012
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Quarta-feira, 13 de junho de 2012. Pra aquele breve olhar. Falha visão do caminhar. Sem entender se parecer. Saber onde vai dar. É arte de respeito. Quentar demais o redor e. Queimar o que há de certo. O velho muro, encosto. Chama o que fomenta força. De bater e de furar. Fervendo-as a fim de prosseguir. A ebulição da vontade, a evaporação da vaidade. A condensação da maturidade e a emancipação que de direito há. Compartilhar com o Pinterest. Links para esta postagem. Visualizar meu perfil completo.
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Inquieta Mente Deselencada: Baladas Alexandrinas Abertas à Cabeceira
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Sexta-feira, 4 de julho de 2014. Baladas Alexandrinas Abertas à Cabeceira. Hoje percebi que passou. Passou a folha voando,. Deixou o galho resseco,. Raspou no caule cinzento e. Deitou marronzando a sacada. Quando ainda era verde. Lambia a janela foscada,. Brincava com o sol reluzindo,. Mas sempre ao bailar decidido a. Fazer doces ao vento. Ligações se craquelam,. Umas sombras se apagam. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Casa de baba Yaga.
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Inquieta Mente Deselencada: Sobre Electras, Operários e A Liberdade
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Terça-feira, 22 de abril de 2014. Sobre Electras, Operários e A Liberdade. O que inova é o surdo,. O ponto cego,. O cheiro do ralo. Electra é que manjava. O arbítrio, ele é livre). Como é que pôde suportar-se. Em tamanha caixinha de fósforo? Somente sabendo que o. E não é com uma bandeira que se chega. É com o segundo seguinte ao sibilar. Do apito do pênalti! Se foi ou não gol. O operário é que sabe onde a alma. Ficou, fertilizou e floresceu. Três minutos de prorrogação. Electra é que manjava.
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Inquieta Mente Deselencada: Janeiro 2014
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Quinta-feira, 30 de janeiro de 2014. Desculpe-me a falta de boa vontade,. Minhas unhas não puderam se controlar. Em tocar e raspar e tentar rasgar. Superfície tão lisa e lustrosa. É que por aqui jamais vimos. Querer ser mais do que se é. Não enche nossos estômagos. Colecionar segundos, terceiros e quartos. Cai bem pra quem já tem. Na ausência de tempo, justiça ou moral. Tá pobre, tá velho, tá fora. Porque quem tem medo. Como quem procura navalha na carne. Como quem precisa viver através da morte. Pregamo...
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Inquieta Mente Deselencada: O Romântico E A Malandra
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Domingo, 26 de setembro de 2010. O Romântico E A Malandra. Parte da ilustração de Damaride Marangelli *. Ela dá as cartas e vira o 3. 12 são as unidades de tempo melhor aproveitadas naquela noite. Finalmente algo me motivara a arriscar levar um não em busca do famoso sim, algo tão forte quanto seus lábios vermelhos e seu olhar de amor livre. Graças à força da minha natureza arrisquei e a levei. A vida dá as cartas e vira a dama. Blog da ilustradora se encontra nas minhas referências logo aí à sua direita!
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Gabriela Ouriques: Café & Literatura
http://gabrielaouriques.blogspot.com/2010/03/cafe-literatura.html
Neste blog você encontrará fragmentos de textos, poemas, músicas, imagens, dicas de leitura, enfim, coisas relacionadas à literatura, à arte e à nossa lingua e cultura. Segunda-feira, 22 de março de 2010. Http:/ michellaub.wordpress.com/. Fabrício Carpinejar, autor de Canalha! Carlos André Moreira, autor de Tudo o que fizemos. Cintia Moscovich, autora de Por que sou gorda, mamãe? Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. De tudo ficam três coisas:A certeza de que estamos sempre ...
