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Walking in the Air: Outubro 2008
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Walking in the Air. Terça-feira, 14 de outubro de 2008. Tudo muda, mas na verdade tudo se repete. A máquina da prosperidade esmaga quase todos contra uns poucos. Mas o caos nunca morreu e o universo quer brincar. As leis nunca foram quebradas porque elas, simplesmente nunca existiram. Demônios nunca existiram, impérios nunca começaram e Eros nunca deixou a barba crescer. Ouça o que aconteceu: Eles mentiram pra você, lhe venderam uma idéia de bem e de mal,. Você já é o monarca da sua própria pele.
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Walking in the Air: Torre de Babel
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Walking in the Air. Quarta-feira, 5 de novembro de 2008. 8220;A modernidade se caracterizou pela utopia da vida científica. Cremos numa nova humanidade criada pelas tecnologias naturais, sociais e políticas. Acordamos na pós-modernidade assim como quem desperta num pesadelo cujo cenário é uma torre muito alta que balança ao sabor da fúria dos elementos naturais. Das alturas de nossa incerta ascensão contemplamos o abismo do futuro: o que levar para essa queda? Eu abro mão dos medos!
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Walking in the Air: Setembro 2008
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Walking in the Air. Domingo, 28 de setembro de 2008. Estou na fila. Daquelas rápidas, nas quais é permitido no máximo 10 volumes. Repasso mentalmente minha lista para ver se não esqueci nada. Vou tirando as coisas da cesta, olho para a atendente, em seu crachá se lê "Érika". Tento pensar em algo engraçado, um cumprimento incomum e não rotineiro. Mas ela é mais rápida. 160;- Vai querer CPF na nota? 160;- Não não, obrigado. 160;- Débito ou crédito? 160;- Débito. . 160;- Vai querer CPF na nota? As vilas pas...
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Walking in the Air: Novembro 2008
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Walking in the Air. Quarta-feira, 5 de novembro de 2008. 8220;A modernidade se caracterizou pela utopia da vida científica. Cremos numa nova humanidade criada pelas tecnologias naturais, sociais e políticas. Acordamos na pós-modernidade assim como quem desperta num pesadelo cujo cenário é uma torre muito alta que balança ao sabor da fúria dos elementos naturais. Das alturas de nossa incerta ascensão contemplamos o abismo do futuro: o que levar para essa queda? Idéias que surgem do nada.
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Walking in the Air: Terrorismo Poético
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Walking in the Air. Terça-feira, 14 de outubro de 2008. Tudo muda, mas na verdade tudo se repete. A máquina da prosperidade esmaga quase todos contra uns poucos. Mas o caos nunca morreu e o universo quer brincar. As leis nunca foram quebradas porque elas, simplesmente nunca existiram. Demônios nunca existiram, impérios nunca começaram e Eros nunca deixou a barba crescer. Ouça o que aconteceu: Eles mentiram pra você, lhe venderam uma idéia de bem e de mal,. Você já é o monarca da sua própria pele.
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A menina de sapatos vermelhos: Encontro
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A menina de sapatos vermelhos. Todo poema é uma aventura planificada" (C.L.). Segunda-feira, 28 de julho de 2014. Ele é como um louco. Gosta de falar do que não leu. Só para ver ela chateada. Como quem não quer ver ninguém. O que dizem não ser amor. Ela desconhece a cor do seu passado. Ele é tão bizarro! Isso é o que ela mais gosta. Entre anãs e os beijos calados. Mais uma segunda chata! Ana, estranheza gera estranheza? 28 de julho de 2014 16:06. Assinar: Postar comentários (Atom). Quem Vem de Lá? Nunca ...
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A menina de sapatos vermelhos: gatinhos
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A menina de sapatos vermelhos. Todo poema é uma aventura planificada" (C.L.). Segunda-feira, 11 de agosto de 2008. Não preciso estar todas as horas do dia ao seu lado para saber que te amo. Sou cruzamento de gata persa, daquela de madame, com gatinha de rua,sei me virar. Mesmo que meu rosto não disga isso sempre. Ainda bem que nos amamos assim, você me conhece, sabe o que eu quero,. Sabe quem eu sou. Ma se vem um obstáculo. Sei para onde estou indo. E apesar de jogar com o destino. É pate do meu coração.
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A menina de sapatos vermelhos: Chuva
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A menina de sapatos vermelhos. Todo poema é uma aventura planificada" (C.L.). Sexta-feira, 27 de agosto de 2010. Tanta água rolou sobre a minha face. E essa chuva vem molhar o meu corpo. Pra me dizer que o que não quero esta indo. Como chuva de inverno, forte e grossa. Lavando a alma de uma mulher que se faz menina. E possui em sua sorte toda beleza de ser como é. Deixo passar o tempo,. E com ele tudo o que me faz pesar. Foi como deveria ser. Vivendo apaixonada pela vida. Como pássaro a voar. Nunca é tar...
