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Caio Martins - Poemas e crônicas: Maio 2013
http://caiovmartins.blogspot.com/2013_05_01_archive.html
Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 14 de mai de 2013. Foto: Carlos Saura - bailarina: Sara Baras - Flamenco-Flamenco). Escolheu-te ofício áspero, ingrato. De destilar em versos tantos fatos. O horizonte escuro, ao rés das ruas.
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Caio Martins - Poemas e crônicas: Novembro 2014
http://caiovmartins.blogspot.com/2014_11_01_archive.html
Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 23 de nov de 2014. Img: cvm. Jaquie028-2002 - tela). Não, não me perdoes. Não me decifres, nem. Ou por força de ofício. Vem só sóbria, nua. Sem fim e sem início. Jamais, meu amor. Diário Már...
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Caio Martins - Poemas e crônicas: SORTILÉGIOS
http://caiovmartins.blogspot.com/2015/05/sortilegios.html
Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 17 de mai de 2015. Fiel como um cão. Cada um de teus roteiros. Motéis, beiras de estrada. Estonteantes céus de estrelas. Mares, tempestades, pardieiros. Ou obscenos gestos derradeiros. IMPRE...
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Caio Martins - Poemas e crônicas: Janeiro 2015
http://caiovmartins.blogspot.com/2015_01_01_archive.html
Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 6 de jan de 2015. Img: cvm - célia - 02/2001). Trago fincados os cacos. Da tristeza do que não fiz. Das guerras que não travei. Dos poemas que não escrevi. Do vinho que não bebi. IMPRESSÕES ...
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Caio Martins - Poemas e crônicas: Maio 2015
http://caiovmartins.blogspot.com/2015_05_01_archive.html
Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 17 de mai de 2015. Fiel como um cão. Cada um de teus roteiros. Motéis, beiras de estrada. Estonteantes céus de estrelas. Mares, tempestades, pardieiros. Ou obscenos gestos derradeiros. Diári...
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Caio Martins - Poemas e crônicas: Julho 2013
http://caiovmartins.blogspot.com/2013_07_01_archive.html
Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 9 de jul de 2013. A boca perfeita pedindo beijo? As mãos relicárias. rugas. 8220; - Então era assim? Como é que é? Quero pular lá embaixo! Compartilhar com o Pinterest. Aos leitores e amigos.
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Caio Martins - Poemas e crônicas: ESPELHOS DE CAMARIM
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Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 6 de jan de 2015. Img: cvm - célia - 02/2001). Trago fincados os cacos. Da tristeza do que não fiz. Das guerras que não travei. Dos poemas que não escrevi. Do vinho que não bebi. O que não f...
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Caio Martins - Poemas e crônicas: Janeiro 2014
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Caio Martins - Poemas e crônicas. Escrever é ofício árduo, dífícil e, quando não, arriscado. Da interminável e densa e intensa batalha entre memória e história, o que resta são palavras. Só palavras. Serão eventualmente garimpadas nos escombros do futuro. Estão convidados, porém, a revirar hoje. O blogue pelo avesso. 2 de jan de 2014. Img: christian coigny - portfólio 43). Tens, meu amor, em teu olhar. Traços de orvalho oceânico. Que só os leem sobreviventes. De holocaustos e fins dos tempos. IMPRESSÕES ...