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para paredes: na sala de estar

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Na sala de estar. Estão todos na sala de estar. Discutindo com os pássaros. Os palácios foram derrubados:. Estão todos na sala de estar. Sentados de cara feia. Com o tempo nos pulsos. Onde de chinelo não pode entrar. Com os pés nos chão. As ideias fora de moda. Estão todos na sala de estar. Esperando o dia acontecer. Ninguém sai de lá:. Estão todos na sala de estar. Propondo jogos e números. Seus lugares se perderam. Compartilhar com o Pinterest. Disponíveis gratuitamente para download:. Na sala de estar.

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para paredes: quarenta minutos

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A gente nem sonha. Perdendo segundos e dignidade. E não mais pular. Que só queríamos chegar. Um banco de idoso. Compartilhar com o Pinterest. Disponíveis gratuitamente para download:. Pequeno livro sobre Cecília. A breve ironia das coisas sutis. A terra sem fim dos poemas sem mães. Total de visualizações de página. Minha lista de blogs. 1000 e 1 notas (genéricas). 365 poemas a um real. Modo de usar and co. Mídias virgens and condessa buffet. Notas para um livro bonito. Pra não ficar na gaveta.

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Palavras Transgredidas: Mentira e Verdade

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Prosa, Poesia e Devaneios. Segunda-feira, 23 de janeiro de 2012. Com a boca se mente, é verdade; mas com os gestos, que se fazem na ocasião, descobre-se a verdade. Aforismo 166 - Além do Bem e do Mal. OBS: o filósofo mais citado entre os prozaquianos e entre os pseudointelectuais. Assinar: Postar comentários (Atom). Nietzsche: o humano como memória e como promessa. A Educação dos Cinco Sentidos. Fernando Pessoa - Antologia Poética. Chaplin e outros ensaios. A sacralidade da pessoa. Por Dentro da Lei.

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Palavras Transgredidas: Esquecer nos faz ser quem somos

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Prosa, Poesia e Devaneios. Quinta-feira, 26 de janeiro de 2012. Esquecer nos faz ser quem somos. O esquecer da razão não tem gosto, não tem sabor, não tem vivência, porque esta é o esquecimento do que foi profundamente experienciado e agudamente sentido. O esquecimento nos marca na alma, no coração, no corpo, na fala, porém não na razão. Esquecer nos faz ser quem somos; pensar nos faz ser quem não somos. 26 de janeiro de 2012 17:02. Devemos guardar apenas o excencial, pois o inultil nos faz ser burro.

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Palavras Transgredidas: Abril 2013

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Prosa, Poesia e Devaneios. Quinta-feira, 11 de abril de 2013. Dante: entre o ser e o não-ser. Por João Ibaixe Jr. Publicado originalmente na Revista Celuzlose nº 08 (acesse aqui. Aos leitores de Dante. Aos apreciadores da leitura visual da Divina Comédia por Salvador Dali. A Lover Ibaixe e Paulo Altomani, novos admiradores de Dali e da Divina Comédia. A quem pretender conhecer o Instituto Ibaixe. Canto XI do Paraíso da Divina Comédia de Salvador Dali. O Canto XI do Paraíso narra o encontro entre o Poeta ...

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para paredes: vago

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A felicidade chega suspeitando de si. Espreita-se em um canto de um corredor. Espia seus movimentos pela sombra. Tem medo da sua voz, mas finge cantar. O que outrora vagava em suas mãos. Corre até cair, chora de dor. Procura seu par de dançar. Pisa nos nossos pés,. Abraça nossas mães,. Tem um jeito indefinido de seguir. Vai e volta, vai e volta, vai. Olhar seus olhos, esperar seu tempo. Chegar com jeito de não ir. Ficar num retrato,. Compartilhar com o Pinterest. Disponíveis gratuitamente para download:.

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para paredes: referendos públicos (ou desimportâncias)

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Referendos públicos (ou desimportâncias). Ao final, não nos importa tudo. Só o que tem nosso nome. Só o que levamos pra casa. Só o que guardamos no banco. Não nos importa as praças. As vias, as crianças, os sons,. Só a nossa voz e, ainda mais,. Nossos gritos de desespero. Só nos importa nosso luto. E não quem se foi. Nos importa nosso motivo. E não o protesto. Nos importa onde moramos,. O que temos, o que queremos. E não o que querem. Nos importa aonde vamos dormir. Com quem vamos comer.

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para paredes: edifício

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A janela do primeiro andar. Em troca de vinténs. Temos contas a resolver. Há sempre um salto no andar de cima. E um doente no de baixo. Sempre a precisar o horário. E ouvir suas canções às seis. Só há poesia nas escadas. Quando subimos até o luar. E vemos a noite dormir com a gente. E acordar com os suspiros da construção. Compartilhar com o Pinterest. Disponíveis gratuitamente para download:. Pequeno livro sobre Cecília. A breve ironia das coisas sutis. A terra sem fim dos poemas sem mães.

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para paredes: junho

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Porque vocês escrevem seus protestos. Fumando fósforos, aquecendo o escárnio. E me deixam sempre muito longe demais. Muito tonto demais nessa fumaça. Nessas rimas e acordes requentados. O asfalto quente é dos ônibus. As pessoas são mero acaso. Naqueles bancos e lugares marcados. Todos próximos até demais. No próximo, um pouco de ar, talvez. Não nos deixe escapar. Porque fazemos o nosso protesto. Sem as páginas nos jornais,. Sem contar os minutos, as pessoas,. Os passos e o tempo. Minha lista de blogs.