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Azedume: Se fosse verdade
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Domingo, 14 de fevereiro de 2010. Eu pensei que seria simples dormir e acordar do seu lado. Confiar em você sentindo-me segura. Como se em um tombo, tua mão me salvaria. Eu pensei que nosso lazer fosse farto, que nosso prazer fosse muito. Que sua chegada fosse aconchego, e que em sua saída me lavaria em seu coração. Eu pensei que a mudança fosse simples. Eu me enganei sobre tudo. Http:/ cha...
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Azedume: Desventuras em série
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Sábado, 21 de novembro de 2009. Quando Tatiele imaginou ter saido do closed, ainda com a brisa do prazer no rosto. crente, muito crente mesmo de que tudo estava resolvido "agora", a coisa começou a degringolar de uma forma descontrolada. É ai que a solidão prospera. cria e arrepia a cabeça de quem vê, lê e a entende! Nada foi dito, escrito ou criado por ela. Nada bonito de se ver. O coração...
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Azedume: Fevereiro 2008
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Sábado, 16 de fevereiro de 2008. Desde que saiu do closet, Tatiele vem experimentando novos sentimentos diariamente. O mais azedo é a agonia. Ela agoniza sempre porque não sabe esperar. O telefone celular é seu maior confidente. Ela cola seu rosto de pele oleosa no aparelho de tempo em tempo. Ele é seu amigo inseparável. Tatiele é descontrolada e descobriu isto recentemente. Foi a cozinha c...
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Azedume: Abril 2011
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Sábado, 30 de abril de 2011. Tanto tempo sem escrever, que se tornou um ornitorrinco. Tudo que rolou entrou pelo bico e ficou inflando a pança, porque Tatiele quase nunca é compreendida em conversas. Rodinhas de bate-papo são seu fraco, é péssima nesta modalidade. Sabe bem segurar o copo e desenvolver comentários produtivos para si mesma, mas no quesito envolvimento é nota -1. Tatiele pensa...
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Azedume: Dezembro 2009
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Quinta-feira, 31 de dezembro de 2009. Um amigo lhe disse que naquela noite de festa ela pulou de uma altura incalculável, de encontro com conseqüências tão incalculáveis quanto. Levantou-se, limpou o vestido e sua “cara” era de quem estava pronto para quantas quedas fossem necessárias. O amigo pensava o quão imensurável era o desejo de Tatiele para tamanho risco. Assim a "acrimônia" encontr...
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Azedume: Outubro 2007
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Domingo, 28 de outubro de 2007. Alguns amigos ficaram para trás. O conheço bem, me divirto quando relaxamos e admiro nossa sinceridade. Quando tememos um desvio, insistimos em ser hipócritas, mas isto nunca é levado a frente e logo desabafamos. Surpresos, seus olhos me perguntam sempre mais, e quando falo, seu orgulho se agita e eu fico tranqüila porque assim sei que soube me expressar.
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Azedume: Maio 2011
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Segunda-feira, 2 de maio de 2011. Ela havia dito que jamais esqueceria, porem, não tinha idéia de quanto mal isto faria.Jamais esquecer, implicaria em pensar não só nas respostas para parar a dor, mas também nas perguntas que a criaram. Ela caminhava sozinha naquela noite voltando do bar. Esta era uma imagem comum. Sozinha, sempre tentando se convencer de que naturalmente era diferente.
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Azedume: Agosto 2007
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Sexta-feira, 31 de agosto de 2007. Balançam despercebidas as mãos que procurei por esses dias. São grandes aquelas que seguraram as minhas na saída no final da noite. Gosto quando elas tocam meu peito, gosto quando as minhas se perdem entre seus dedos compridos. Gosto quando gentis elas tocam os meus quadris, e quando caminhamos me abraçam e aliviam meus anseios. E quando elas vão embora.
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Azedume: Junho 2007
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O azedo que sinto na boca quando as coisas não acontecem como imaginei. Visualizações de páginas da semana passada. Domingo, 24 de junho de 2007. Tatiele ontem encontrou uma prateleira vazia no closet. Tentou colocar alguns objetos, roupas acessórios, mas nada se encaixava. Por mais que tentasse acomodar suas coisinhas, não conseguia encontrar harmonia. A maldita prateleira exigia coisas novas, mas Tatiele não tinha. Tatiele passou o sábado com aquela dor na boca do estômago! Só assim encontrou a paz!