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Sacratus Est: Vida
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E sobre nós, esse tempo futuro urdindo,. Urdindo a grande teia. Sobre nós, a vida,. A vida se derramando. Cíclica. Escorrendo." Hilda Hilst. Moldado em vento, era selvagem seu perfil:. Montes, montanhas, geográficas figuras. Meus pelos todos num só cálido arrepio. E os seus, dançantes.Sua aura, minha cura. Pacientemente eu fui traçando sua cintura,. Todo o seu dorso, suas pernas, seu quadril. As suas células e as minhas, criaturas. Semi perdidas num demente desvario. A terra fértil tansbordando de ternura.
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INQUIETAÇÕES LITERÁRIAS: Coisas do coração...
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Este Blog surge da necessidade de expor pensamentos inquietantes, os quais só me permitem sossegar quando se materializam num texto escrito, seja ele uma poesia, uma crônica,um conto, enfim , não importa o gênero literário, só assim tenho a sede de escrever saciada. Segunda-feira, 22 de junho de 2015. Não sei como fazer. Tudo muda , me excita. Me castram a razão. Diz que é bobagem. Talvez quem nunca amou. Desfaz de uma verdade. Eu acredito no amor. Eu acredito na paixão. A vida seria amarga.
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INQUIETAÇÕES LITERÁRIAS: Dialeto do Amor
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Este Blog surge da necessidade de expor pensamentos inquietantes, os quais só me permitem sossegar quando se materializam num texto escrito, seja ele uma poesia, uma crônica,um conto, enfim , não importa o gênero literário, só assim tenho a sede de escrever saciada. Segunda-feira, 22 de junho de 2015. Donos, a mercê. Vivendo um grande amor. Diante de grande paixão. O sabor desta iguaria. Faz arder a emoção. Seguinte a boa mesa. Dá asas a imaginação! Compartilhar com o Pinterest. Minha lista de blogs.
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INQUIETAÇÕES LITERÁRIAS: INTACTA...
http://inquietalitera.blogspot.com/2015/06/intacta.html
Este Blog surge da necessidade de expor pensamentos inquietantes, os quais só me permitem sossegar quando se materializam num texto escrito, seja ele uma poesia, uma crônica,um conto, enfim , não importa o gênero literário, só assim tenho a sede de escrever saciada. Segunda-feira, 22 de junho de 2015. Almas encarceradas ou livres? Muralhas erguidas ao longo da vida. Nudez das entranhas , revelam. Alma chora, se espanta! Não é ouro nem prata,. Apenas carne, ossos, rubra água. Compartilhar com o Pinterest.
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Sacratus Est: Magma
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Percebo a febre em ti, vitais desejos,. Mormaços e tormentas corporais. E em mim há sempre a ânsia por teus beijos,. Vestal cheia de impulsos animais. Sem pejo e então repletas de pruridos,. Nossas almas, qual ímãs, porta aberta. Pra viagem laborada nos sentidos,. Imagens e gemidos. descobertas. Nós dois subjugados por paixão,. As auras enroscadas qual treliça. Vestido tu com o lume da atração. E eu, com a transparência da cobiça. Meu sexo, magma dentro de um vulcão;. Presente aí no teu, a erupção. Http:...
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Sacratus Est: Faz teu ninho
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Antes que eu me desfaça em agonia,. Vem e me toma, não deixes ser tarde. Preenche-me o cerne e a casa vazia,. Penetra a minh’alma em sopro qu’arde. Pois nessas horas me deságuo em mar. De surtos e de vagas impetuosas;. Em massas e ondas já a palpitar,. Espúria, marulhando, orbes tortuosas. Vem, beija aqui meu ventre, meu umbigo,. E dorme no meu colo, de mansinho. Eu esperei tanto pra estar contigo! Descansa teu andar no meu caminho. Que é feito de prazeres bem antigos. Sereno, após o gozo, faz teu ninho.
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Sacratus Est: Rodopiando
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Um sopro de lascívias que ressoa. E acende os teus desejos à surdina;. Borboleta, acrobata ou bailarina. Que salta, que volteia e sobrevoa. Num rastro de luxúria perfumada. E um canto, que é inaudível, a se ouvir,. Meu sexo vai em pétalas florir. Irei eu te ofertar, extasiada. Preenche os vácuos, m'impede a fuga. E faz alvorecer toda essa bruma. Encharca minha alma com tua espuma,. Envolve-a com fragrâncias, lava e enxuga. Migrei com o vento para, num só passo,. Rodopiarmos juntos nesse abraço. ALQUIMIA,...
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Sacratus Est: Violeta e Colibri
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A rosa, envolta em fogo, já queimando,. Pistilo solitário então beijou. Corando a face e o olho acastanhando,. Jardim aqui em mim se agigantou. Ficaste vendo florir o açafrão,. Violeta e colibri, pura magia -. Eu esperava por essa emoção. E já previa que isso era poesia. Maduras, firmes curvas, ondulantes,. Perfume que do caule lacrimou,. Em pétalas e folhas - desvario –. Corola de narciso palpitante,. Em frêmitos convulsos desaguou. E o fio que era tão frágil se partiu. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Sacratus Est: Delíquio
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Pr’o deleite do amor da minha vida,. Liquefaço-me em riachos de prazer. Nossa aura, junto aos corpos, colorida,. Tons vermelhos de paixão a derreter. Faço amor com languidez e com malícia,. Serpenteando sobre as dele minhas curvas. Sem conflitos, castidade e impudícia. Já se fundem nesse mar de ondas turvas. Somos água nessa hora e, sem limite,. Escorremo-nos em fluidos livremente,. Saciando a nossa sede com apetite. Nessa Morte, bem coladas, nossas bocas. Passam, d’uma para a outra, num bafejo,. Http:/ ...
