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Cálice Negro: Junho 2008
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Sexta-feira, 27 de junho de 2008. Soy de la tierra insana el ciego. Seguidor de una voz inaudible. Aunque a muchos sea inasible. Como para el sol un dondiego. Mi alma tuvo un constante riego. En la piedra de mi pecho rompible. Pues para Él nada hay imposible. Y hoy, como a Pedro, no lo niego. Como nuevo seguidor se despierta. Una llama en mi alma desierta. Tal cual luz de un nuevo nacimiento. Y con ese bonito sentimiento. No más ha de dejar su seguimiento. Por las obras que el mundo concierta.
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Cálice Negro: Fiandeiras
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Quarta-feira, 28 de janeiro de 2009. A vida muda como muda o dia. Só que são mais longas as suas horas. Alguns penam pelas suas têmporas. Outros riem por salutar alegria. Não cometem por isso vã heresia. Se cansados do tempo as demoras. Pelo tear de três velhas senhoras. Escolhem como meta outra via. Não por perder-se nalgum labirinto. Que buscam os homens como instinto. Saciar nas suas almas a sede. Porque a vida mesma sempre pede. Por sair da emaranhada rede. E não ser, por ela mesma, extinto.
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Cálice Negro: Seguimiento
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Sexta-feira, 27 de junho de 2008. Soy de la tierra insana el ciego. Seguidor de una voz inaudible. Aunque a muchos sea inasible. Como para el sol un dondiego. Mi alma tuvo un constante riego. En la piedra de mi pecho rompible. Pues para Él nada hay imposible. Y hoy, como a Pedro, no lo niego. Como nuevo seguidor se despierta. Una llama en mi alma desierta. Tal cual luz de un nuevo nacimiento. Y con ese bonito sentimiento. No más ha de dejar su seguimiento. Por las obras que el mundo concierta.
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Cálice Negro: Janeiro 2009
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Quarta-feira, 28 de janeiro de 2009. A vida muda como muda o dia. Só que são mais longas as suas horas. Alguns penam pelas suas têmporas. Outros riem por salutar alegria. Não cometem por isso vã heresia. Se cansados do tempo as demoras. Pelo tear de três velhas senhoras. Escolhem como meta outra via. Não por perder-se nalgum labirinto. Que buscam os homens como instinto. Saciar nas suas almas a sede. Porque a vida mesma sempre pede. Por sair da emaranhada rede. E não ser, por ela mesma, extinto. Cujo tem...
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Cálice Negro: Vero apelo
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Quarta-feira, 28 de janeiro de 2009. De saudades morro de teus seios. Do sabor de tua pele cálida. Que freava minha sede ávida. Calando todos os meus anseios. Por favor não coloque em mim freios. Quando ante a tua tez pálida. Queira a minha vontade válida. Saciar-la por ilícitos meios. Nada tenho contra a casta moral. Que tua vista não interprete mal. As palavras deste meu são apelo. Só procuro com especial zelo. Romper de teu corpo o puro selo. Com um puro beijo casto virginal. Carlos Drummond de Andrade.
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Cálice Negro: Janeiro 2008
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Quinta-feira, 24 de janeiro de 2008. El poeta es un incomprendido. Si no trasmite siquiera tristeza. Cuando sus palabras más que belleza. Son los frutos de un tiempo perdido. Entonces ¿cuándo puede ser él oído? Cuando sus palabras sean certeza. Que puedan plasmar con plena destreza. El amor en su pecho escondido. Que mis frases no sean ecos vanos. Así siendo que corten mis manos. Para que no me caiga en pecado. Siendo siempre el amor proclamado. Y no deje nunca de ser amado. Ese escritor de sueños insanos.
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Cálice Negro: Daniela
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Domingo, 14 de setembro de 2008. A menina, sem plagiar a canção,. Que um dia eu conheci criança. À minha vida faz ter esperança. Sem fingimentos em seu coração. Um dia apareceu como unção. E me levou em sua bela dança. Livrado-me da minha velha rança. Numa única sublime doação. Qual chama de uma eterna vela. O perpétuo brilho de estrela. É seu doce rosto em minha mente. Nunca estará minh'alma isente. Pois sempre a terei muito presente. Minha doce e linda Daniela. Tenha a certeza que ganhou mais um leitor.
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Cálice Negro: Como o amor amado
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Terça-feira, 13 de janeiro de 2009. Como o amor amado. Amo-te como o amor amado. Numa distância de nome saudade. Cujo tempo não possui idade. E te faço dona de meu pecado. Levo meu coração desencarnado. Em meio a tanta temeridade. Fugindo da mera fugacidade. Querendo-me em ti ser completado. Não ouça, dos ciúmes, o lamento. Pois são meros gritos de sofrimento. De quem a vulgar distância maltrata. Errando vou nesta vida ingrata. Enquanto a tristeza não me mata. Longe do teu doce olhar atento.
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Cálice Negro: Setembro 2008
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Domingo, 14 de setembro de 2008. A menina, sem plagiar a canção,. Que um dia eu conheci criança. À minha vida faz ter esperança. Sem fingimentos em seu coração. Um dia apareceu como unção. E me levou em sua bela dança. Livrado-me da minha velha rança. Numa única sublime doação. Qual chama de uma eterna vela. O perpétuo brilho de estrela. É seu doce rosto em minha mente. Nunca estará minh'alma isente. Pois sempre a terei muito presente. Minha doce e linda Daniela. Visualizar meu perfil completo.
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Cálice Negro: Abril 2008
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Terça-feira, 8 de abril de 2008. A Velha da Rua. Nas ruas tristes da cidade. Sem nome, sem cara, sem idade. A vejo caída, sem graça, desnuda. É chamada ‘A Velha da Rua’. Come do lixo, dalguma podre sobra. Não vale nada, pois nada cobra. 8216;Sai do meio – lhe gritam – vagabunda’. 8216;Esse tipo de ‘merda’ aqui abunda’. Sou eu como esse nojento néscio. Estará meu coração emacio. Onde o mundo já não me importa. Preferindo ver a Velha morta? Lá está a ‘Velha da Rua’, só e sem vida. Como Bananinha ou Melancia.