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Oldest Letters: Dezembro 2007
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Terça-feira, 11 de dezembro de 2007. Para ler, interpretar e refletir. Por César Homero Silveiro. Sabemos que o tempo nunca volta. E o velho, será sempre mais velho. E que um dia os novos serão também. Deleitaremos todo nosso prazer. De tudo e todos que vivemos. Amores, odios, cidades, amigos. Meras pessoas passarão por nós! Outras miúdas, talvez porcentagem nula. Nos faram falta, e trarão dor pela ausencia! Viver com este encargo, é um destino. Faze-lo menos doloroso é apenas uma virtude. Não acha que i...
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Oldest Letters: Um pouco mais humano
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Terça-feira, 11 de dezembro de 2007. Um pouco mais humano. Saí do abrigo como há muito não fazia, mas diferentemente de qualquer outra saída que eu já tinha dado, fui propenso a reflexões. Analisava com mais frieza os atos banais para olhos contemporâneos. Na cidade, em meio à multidão, fiquei fixo num eixo apenas girando e acompanhando as cenas que mais me chamavam a atenção. Queno bloco de massa viva, me senti triste e meu coração se encheu de piedade. Num todo não é maior que uma ponta de agulha. ...
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Oldest Letters: O desenhista é como uma puta
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Segunda-feira, 10 de dezembro de 2007. O desenhista é como uma puta. Infelizmente, em nosso país, arte não é algo lá muito “importante”. Quando falamos em desenho, então, a coisa piora um pouco mais. Para ilustrar o assunto e apresentar a problemática, a seguir, confira uma entrevista com o Roe Mesquita, que é formado pela Fábrica de Quadrinhos, Especialista em ilustrações, invenção personagens, arte-sequêncial e criações em geral no ramo. Qual é a maior problemática em ser um desenhista. Nossa Bem, não ...
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Oldest Letters: Novembro 2007
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Quarta-feira, 28 de novembro de 2007. Jornalismo: eu, você e ele. Antes, escrevi um texto bonito. Quero dizer, um texto encorpado que “definia” o que é o real jornalismo, sabe? Com toda a pompa que o assunto merece. E a história se prolongava até algo como “e viveram felizes para sempre”. O fato é que a coisa não é assim, tão bonita. Mas qual é o futuro-modelo? Digo, o que você quer para sua vida? Mas por que escolher determinado curso? O que penso é o seguinte: nesta vida, é necessário viver, no sentido...
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Oldest Letters: Independência para o cinema, oportunidades para o Brasil
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Domingo, 9 de dezembro de 2007. Independência para o cinema, oportunidades para o Brasil. A produção independente no cinema ganha cada vez mais espaço na medida em que novas mostras e eventos surgem. O próprio cinema, por sua vez, conta com pessoas que se empenham em fazer transparecer – por intermédio das telas – realidades que se ocultam nas mais diversas formas. Dessa maneira, as expressões artísticas finalmente ganham seu merecido reconhecimento. 8221;, afirma. Escrevi, dirigi e coordeno um projeto d...
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Oldest Letters: Gata borralheira
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Terça-feira, 11 de dezembro de 2007. Sar de tudo isso, você continua sem olhar para os lados, imaginando que pessoa maravilhosa ele é e que você é a pessoa ideal para estar ao lado dele. O que fazer a partir de então? A antes e todas já sonhamos com o nosso "feliz para sempre". Podemos, então, nos fazer algumas perguntas: existem muitas Cinderelas no mundo, mas existe um príncipe encantado para cada uma delas? Quem são esses príncipes encantados que procuramos? Por que os procuramos com tanta vivacidade?
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Oldest Letters: Maio 2008
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Domingo, 18 de maio de 2008. Muito se discute, atualmente, sobre objetividade jornalística. Quando se fala no assunto, logo vem à mente a idéia de textos claros e sucintos que valorizam, antes de tudo, a informação em si, de modo que o leitor possa entender e interpretar a mensagem de acordo com seus conceitos, e não da forma como o meio no qual essa mensagem é publicada deseja. Entretanto, é impossível que a objetividade, vista dessa forma, aconteça, gr. Objetividade Jornalística: eis a questão! E por f...
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Oldest Letters: Para ler, interpretar e refletir
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Terça-feira, 11 de dezembro de 2007. Para ler, interpretar e refletir. Por César Homero Silveiro. Sabemos que o tempo nunca volta. E o velho, será sempre mais velho. E que um dia os novos serão também. Deleitaremos todo nosso prazer. De tudo e todos que vivemos. Amores, odios, cidades, amigos. Meras pessoas passarão por nós! Outras miúdas, talvez porcentagem nula. Nos faram falta, e trarão dor pela ausencia! Viver com este encargo, é um destino. Faze-lo menos doloroso é apenas uma virtude.
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Oldest Letters: O Brazil não conhece o Brasil
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Quinta-feira, 12 de março de 2009. O Brazil não conhece o Brasil. 8220;Popozuda” e “máquina de sexo” são alguns dos adjetivos pelos quais brasileiras são chamadas lá fora. As nomenclaturas foram retiradas do livro Rio for Partiers. Segundo a pesquisadora Louise Prado Alfonso, escritora do TCC Embratur: formadora de imagens da nação brasileira. O que foi solução antes, hoje é problema que precisa ser combatido, já que a cultura brasileira foi incondicionalmente relacionada ao sexo, inclusive pelos nativos...
