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sylenciosamente: 10.07
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Por que duvidas de mim,. Por que me socas o estomago para que eu nao cante? Por que me fazes febre e calor e coisa feita da outra cara do santo? Por que me queres de espanto e boca seca? Acaso vives em meca? Acaso tens uma pedra com o teu nome gravado? Sou tua pròpria postura. E de ti nao vou ser vitima. Te guarda, pois, oh , mudinha. Eu quero é botar o meu bloco na rua da ladeiraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Postado por Eliana Guedes. Visualizar meu perfil completo.
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sylenciosamente: 03.08
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sylenciosamente: 08.07
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Por que me descobriste no abandono? Suo embaixo dos braços no inverno de sete graus. Eu suo baixando os degraus e desconfiando. Desconfiando que de mim estão guardadas, por mim, as novidades? Mas que espécie de cara metade sou? Eu suo para onde vou. Nos alinhavos de uma bainha que comecei, começo. De pensar - ah, hoje, hoje, hoje! Olho fotografias e me descubro no abandono. Eu não me esqueço, eu não me conheço? Oh, obrigada pelas lindas flores. Oh, me irrito. Oh, suo de aflita. Oh, gravo a metade que sou.
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sylenciosamente: 02.08
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Antigo mas de agora. Tão antiga a última entrada. Em porto alegre não faz calor. Em aviões se perde a noção. O bem é descomprimir nos intervalos. Ouvir o canto do galo. O ser e o não. Apenas questão de opinião. Hoje está madrugada, cozinha, banho, robe, sapato jogado num canto. Esteio, iogurte, seda, lavanda. Uma mesma idéia anda. E outra vem pelo avesso. Postado por Eliana Guedes. Antigo mas de agora. Visualizar meu perfil completo.
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sylenciosamente: 06.08
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Postado por Eliana Guedes. Sabe o que é, adorada Mary, ter sete cabeças e duas mãos? É claro que sabe. neste momento, tenho sete cabeças e apenas duas mãos, e estas duas mãos estão queimando como fogo. Quando minhas mãos queimam, fico sem palavras. Assim é que, como vê, estou mudo. Mas canto sua última carta, com todas as bocas de meu coração. Sim, Mary, meu coração tem muitas bocas, e todas elas são capazes de beijar suas mãos e de cantar suas cartas. O grande amor do profeta. Carta de abril de 1913.
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sylenciosamente: 09.08
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É derramar água do céu. E os meus pensamentos. O ritmo do coração. Tenho um coração novo que bate com pressa. Será pelas ondas do mar. Que me engolem de noite quando durmo. As coisas estão molhadas. As casas por fora. Engolir a noite e o sono. E a praia inteira. Ouço vozes da televisão. Limpo com panos a cozinha. Cubro os ombros de xale. E a praia inteira. Postado por Eliana Guedes. Visualizar meu perfil completo.
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sylenciosamente: t r i s t e z a
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sylenciosamente: 07.08
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sylenciosamente: 05.08
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