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Dicotômico Fontoura: Outubro 2008
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Da poesia expectorante, da estética informal, do universo num farelo de paçoka, do patafisiculturismo e pela difusão das mentes multifocais. Terça-feira, 28 de outubro de 2008. Salve, salve, parcos visitantes! Convite pra vocês amigos da Fannie Mae e do Freddie Mac, deixem a crise de lado e ouçam conosco o programa RONCA RONCA. Que é da pesadíssima! Então é o seguinte: toda terça-feira, às 22:00, na Oi FM! Http:/ www.oifm.com.br/ronca. Postado por Sr. D. Fontoura às 23:54. Sábado, 25 de outubro de 2008.
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Dicotômico Fontoura: Fevereiro 2009
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Da poesia expectorante, da estética informal, do universo num farelo de paçoka, do patafisiculturismo e pela difusão das mentes multifocais. Terça-feira, 24 de fevereiro de 2009. Olha aí uma marchinha de carnaval feita para o carnaval de 2001 pelo comparsa Chacal. Em parceria com mestre Nico - como consta no livro. A VIDA É CURTA PRA SER PEQUENA. Eu hoje acordei modificado. Nasceu um rabo no meu suvaco. Não sei se foi o cu que eu comi ontem. Tava escuro e eu tava com fome. O mundo tá muito avacalhado.
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Dicotômico Fontoura: Dezembro 2008
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Da poesia expectorante, da estética informal, do universo num farelo de paçoka, do patafisiculturismo e pela difusão das mentes multifocais. Sexta-feira, 19 de dezembro de 2008. Papai Noel, Velho Batuta. Trecho desta bela canção (hino) natalina(o) da banda. Que, como é comum nesta época do ano, exalta o amor e a fraternidade. Papai Noel, velho batuta. E cospe nos pobres! E cospe nos pobres! Mas nós vamos sequestrá-lo. Por que aqui não existe natal! Postado por Wilson Ossoguju às 12:24. Tim, tim, tim.
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Na Divisa: Abril 2009
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Jornalista por formação. Compositora e musicista por vocação. Escreve por que normalmente gosta. Visualizar meu perfil completo. Conexão Viva e Festa animal. Ser ou não ser cultural. O mal do meu quarto. All Vivo" - demo. Para me escrever coisas que ninguém mais vai ler. use o e-mail! Quarta-feira, abril 29, 2009. E quando te ver. Prender-me no teu jeito. Perder-me nos teus braços. Pra tudo ficar bem. E a saudade passar ligeira. Como se o tempo parasse. Só para nos ver abraçar. MT) e Burro Morto. Rechead...
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Dicotômico Fontoura: Junho 2009
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Da poesia expectorante, da estética informal, do universo num farelo de paçoka, do patafisiculturismo e pela difusão das mentes multifocais. Sexta-feira, 26 de junho de 2009. Estou absorto, mergulhado no ovo. OVO NO MEIO DO OVO. Postado por Wendell às 20:23. Terça-feira, 23 de junho de 2009. Postado por Wilson Ossoguju às 23:50. Domingo, 21 de junho de 2009. Postado por Tarcila Guedes às 21:37. Sexta-feira, 12 de junho de 2009. Feliz Dia do Correio Aéreo Nacional! Dia do cachorro beagle na França,. A MAR...
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Dicotômico Fontoura: Janeiro 2009
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Da poesia expectorante, da estética informal, do universo num farelo de paçoka, do patafisiculturismo e pela difusão das mentes multifocais. Sábado, 31 de janeiro de 2009. Isso aqui tá parado demais, hein. Ô Vendell, não tá escrevendo nada não? Manda uns textos da antiga aí! Aí, texto que tá no livro Algaravias. Cresci sob um teto sossegado,. Meu sonho era um pequenino sonho meu. Na ciência dos cuidados fui treinado. Agora, entre meu ser e o ser alheio. A linha de fronteira se rompeu. A Arte da Literatura.
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Dicotômico Fontoura: Novembro 2008
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Da poesia expectorante, da estética informal, do universo num farelo de paçoka, do patafisiculturismo e pela difusão das mentes multifocais. Domingo, 30 de novembro de 2008. De machado na madeira,. A galope.A seiva. Jorra como pranto, como. Para repor seu espelho. Sobre a rochaQue cai e rola,. Anos depois, na estrada,. EncontroEssas palavras secas e sem rédeas,. Bater de cascos incansável. Enquanto do fundo do poço, estrelas fixas. Postado por Wendell às 23:07. Quinta-feira, 27 de novembro de 2008. Quint...
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Dicotômico Fontoura: Março 2009
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Da poesia expectorante, da estética informal, do universo num farelo de paçoka, do patafisiculturismo e pela difusão das mentes multifocais. Quarta-feira, 25 de março de 2009. Achei esse texto para apreciação e dizer: EU ESTOU VIVO! Dar-se-á o poeta como revolta do adeus. Eu seguirei seus passos! Orgasmos das orquídeas selvagens. Sob o coito da palavra,. À rampa da garagem. Isto é álibi de um sonho crucificado,. Ou são lágrimas talhadas,. Que, pêcas, gozarão em mim. Onde (primeiro) se avistar o sol?
