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(Im)pressões solipsistas: Pondo o preto no branco
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Sexta-feira, 1 de julho de 2011. Pondo o preto no branco. Eu me sinto em branco. Por dentro, um vazio branco. Vazio não. É algo como uma massa disforme e branca. Como um bicho, no uso de seus instintos e nada mais. Como alguém que se esqueceu de seu caráter de humanidade e,. Despudoradamente, vê o mundo passando em branco. Branco como esse papel,. Antes de eu começar a vomitar esses sentimentos. Tem horas que eu já nem sei. Como num e...
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(Im)pressões solipsistas: Novembro 2010
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Segunda-feira, 15 de novembro de 2010. Uma ideia. Uma pequenina ideia. Uma vontade. Esta, talvez imensurável. Um ímpeto; e a expressão se mostra realizável. Faz-se a perfeita concretização da coisa per si, resultado de um ato volitivo impensado. Dessa forma, até parece fazer algum sentido. Mostrando-se compatível com a noção de racionalidade que permeia boa parte das razões de ser de tudo o que eu posso com o meu pensar alcançar.
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(Im)pressões solipsistas: Agosto 2011
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Domingo, 14 de agosto de 2011. Sinto sêde, Govinda e no curso da longa caminhada. Que fiz junto com os samanas, a minha sêde não diminuiu. Em absoluto. Sempre almejei o conhecimento; sempre abriguei. Em mim grande número de perguntas. Consultei os brâmanes, ano por ano,. E consultei os sagrados vedas, ano por ano, e consultei os piedosos. Samanas, ano por ano. Talvez, ó Govinda, fôsse igualmente oportuno,. A parte. É o Átman. Mas os l...
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(Im)pressões solipsistas: Janeiro 2011
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Terça-feira, 25 de janeiro de 2011. Cor parece essencial pra dar o tom,. Ou mesmo só pra não passar desapercebido). Por vezes, pode parecer mesmo desnecessário. Mas afinal quem é que diz quais são as necessidades? Essa vida já me parece ser - toda ela - feita de urgências. E minhas questões estagnaram-se na diferença tênue, sutil e delicada. Entre o provisório e o temporário. Ao fim e ao cabo, eu ainda teimo que eu não sou pra isso.
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(Im)pressões solipsistas: Julho 2011
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Domingo, 10 de julho de 2011. No pain, no gain. Meu irmão, eu estou embriagada. Links para esta postagem. Sexta-feira, 1 de julho de 2011. Pondo o preto no branco. Eu me sinto em branco. Por dentro, um vazio branco. Vazio não. É algo como uma massa disforme e branca. Como um bicho, no uso de seus instintos e nada mais. Como alguém que se esqueceu de seu caráter de humanidade e,. Despudoradamente, vê o mundo passando em branco. A ponto...
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(Im)pressões solipsistas: Dezembro 2012
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Quarta-feira, 12 de dezembro de 2012. Tudo que você tem não é seu. Tudo que você guardar. Não lhe pertence nem nunca lhe pertencerá. Tudo que você tem não é seu. Tudo que você guardar. Pertence ao tempo que tudo transformará. Só é seu aquilo que você dá. Só é seu aquilo que você dá. Tudo aquilo que você não percebeu. Tudo que não quis olhar. É como o tempo que você deixou passar. Tudo aquilo que você escondeu. Tudo que não quis mostrar.
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(Im)pressões solipsistas: Agosto 2010
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Sexta-feira, 13 de agosto de 2010. Uma pitada de poesia pra trazer o lirismo que, em outrora, temperava até mesmo os dias nublados de agosto. Quem sabe um dia eu, enfim, consiga pôr em verso as notas distintivas de um viver ralo que mal e parcamente persiste em me acompanhar. Navegar é preciso, sonhar é preciso, o que mais se faz preciso, precisamente? Links para esta postagem. O que eu quero de você. Não quero voltar para casa. Na sé...
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(Im)pressões solipsistas: Pop Zen
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Quarta-feira, 12 de dezembro de 2012. Tudo que você tem não é seu. Tudo que você guardar. Não lhe pertence nem nunca lhe pertencerá. Tudo que você tem não é seu. Tudo que você guardar. Pertence ao tempo que tudo transformará. Só é seu aquilo que você dá. Só é seu aquilo que você dá. Tudo aquilo que você não percebeu. Tudo que não quis olhar. É como o tempo que você deixou passar. Tudo aquilo que você escondeu. Tudo que não quis mostrar.
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(Im)pressões solipsistas: No pain, no gain
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Com meus botões à noite cismo, pra que os trilhos se não passa o trem? Domingo, 10 de julho de 2011. No pain, no gain. Meu irmão, eu estou embriagada. Assinar: Postar comentários (Atom). Ocorreu um erro neste gadget. Isso de querer ser exatamente aquilo que a gente é, ainda vai nos levar além. (leminski). Um acaso tamanho M, em meio ao ululante cotidiano. A confusão (e profusão) de idéias sem fim. Visualizar meu perfil completo. Classe Média Way of Life. Jornal Cultural - PE. No pain, no gain.
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