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Chuva na janela: Fagia
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Meu olhar através da janela do mundo. Terça-feira, 16 de abril de 2013. Como, bebo, ainda tenho fome. Leio, assisto, ouço. Cortinas e palcos que nunca sonhei. Como suas palavras (mesmo que às vezes indigestas). Ouço seus soluços, seus reclames. Faço carinho coms olhos e as espeto com a língua. São meus mais sinceros e amáveis gestos. Não encontro saciedade nem nas coisas, nem nas pessoas. Elas, porém me causam mais desejo. Sim, cada dia mais fome. Assinar: Postar comentários (Atom). A Ponte, SP, Brazil.
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Chuva na janela: Março 2012
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Meu olhar através da janela do mundo. Sexta-feira, 9 de março de 2012. A medida e a constatação. Aqui, no pedaço de papel virtual, onde registro e assumo meus versos, venho constatar que há poesia em mim e não apenas em minha dor. Quarta-feira, 7 de março de 2012. Frase Nataliana do dia. Só busca incessantemente a honra e faz julgamento dela em outros seres, o ser que já a perdeu ao menos uma vez" Natália Carneiro. A Ponte, SP, Brazil. Simples, direta e sentimental. Eu sou a chuva! Tudo contra a lógica.
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Chuva na janela: Frase
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Meu olhar através da janela do mundo. Quarta-feira, 7 de março de 2012. Frase Nataliana do dia. Só busca incessantemente a honra e faz julgamento dela em outros seres, o ser que já a perdeu ao menos uma vez" Natália Carneiro. Assinar: Postar comentários (Atom). A Ponte, SP, Brazil. Simples, direta e sentimental. Eu sou a chuva! Eu não sou eu nem sou outro, sou qualquer coisa de intermédio. Pilar da ponte de tédio que vai de mim para o outro" Mario de Sá Carneiro. Visualizar meu perfil completo.
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Chuva na janela: Fevereiro 2012
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Meu olhar através da janela do mundo. Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012. Não aceitava o que me diziam. Dizia o que não aceitavam. Um idoso me ouvindo era risco de morte. A minha ou a dele. Fala mais mansa,. Menos confronto e mais ataque. Mais algumas velas assopradas. Não mais em cima do bolo da mãe, mas na sarjeta. Com os outros perdidos, as aberrações que chamo de amigos. E o discurso passou a borbulhar menos pra fora. Queimar mais por dentro. Não sei e duvido se pretendo saber. Nem uma estradinha,.
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Chuva na janela: Como a mente trabalha muito pra lugar nenhum, no escuro, as letras iluminam o metro à frente:
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Meu olhar através da janela do mundo. Segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012. Como a mente trabalha muito pra lugar nenhum, no escuro, as letras iluminam o metro à frente:. Nem uma estradinha,. Nem uma bifurcação,. Nem um precipício que se preze! E para endoidecer mais quem não vê. Eu, ela, ele, o que quiser). Se não sei nem pra onde. Entender pra que, só em outra passagem! 9 de março de 2012 10:39. Assinar: Postar comentários (Atom). A Ponte, SP, Brazil. Simples, direta e sentimental. Eu sou a chuva!
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Chuva na janela: Novembro 2010
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Meu olhar através da janela do mundo. Terça-feira, 23 de novembro de 2010. Em meu mural tenho fotos. Poucas fotos, seletas fotos. Família, meu melhor amigo, um amor, os Beatles, pimenteira, lembranças de um show, um bar. As fotos permanecem lá como pedaços da minha memória, me olhando diariamente sempre com as mesmas expressões, eternizadas, felizes, presentes e imortais. Assim são minhas lembranças e minhas fotos. Delas cuido com todo o carinho,. Sábado, 20 de novembro de 2010. Carros passando lá fora.
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Chuva na janela: Espelho na poça, na pia e nos olhos
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Meu olhar através da janela do mundo. Segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012. Espelho na poça, na pia e nos olhos. Eu sou nós três. Vivi o não saber que se é. Fui tudo que alcancei ser. E, sendo tudo, descobri que sou nenhum. Sendo nenhum, nada importa. O nada tudo permite, tudo aceita. O tudo nada repele, nada reprime. O tudo e o nada coexistem na minha não existência de qualquer coisa. Faca de dois gumes. E, quando nada, uma concha. De feijão, de água, de ponche e do que quiserem beber.
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Chuva na janela: Novembro 2009
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Meu olhar através da janela do mundo. Quinta-feira, 19 de novembro de 2009. Pra sei la quem.poesia realmente estranha que saiu do nada. Que eu vou ter que te ver? Que eu vou ter que esquecer? Sabe, desculpa, mas não é bem assim. Você sabe e eu tbm, você gosta de mim. Pena eu ter cansado tão cedo. Pena você ter tido medo. Pena nada sair como deveria. Ou como eu gostaria. Pensando bem, segue teu caminho. Eu to muito bem aqui sozinho. Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Merda nenhuma, óbvio. Sobre o crimin...
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Chuva na janela: Anômica
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Meu olhar através da janela do mundo. Quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012. Não aceitava o que me diziam. Dizia o que não aceitavam. Um idoso me ouvindo era risco de morte. A minha ou a dele. Fala mais mansa,. Menos confronto e mais ataque. Mais algumas velas assopradas. Não mais em cima do bolo da mãe, mas na sarjeta. Com os outros perdidos, as aberrações que chamo de amigos. E o discurso passou a borbulhar menos pra fora. Queimar mais por dentro. Não sei e duvido se pretendo saber. A Ponte, SP, Brazil.