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'Entrelinhas': Maio 2011
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Sábado, 7 de maio de 2011. Mãeee, Maezinha, MANHÊÊÊÊ. Um eco. Uma súplica de socorro. O desespero. Na espera daqueles braços enormes que erguem a gente no colo e cala o nosso choro. O mantra que sai de nossos lábios sem pedir licença, só para saber se elas continuam ali – Bem do nosso lado. A leitura do nosso silêncio. Dos nossos olhos implorando um abraço. A dor O parto. E sai do ventre um ser. Uma vida. Um pedaço de amor. A continuidade da existência. Dos valores. Das referências. E sorriem. Sem do...
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'Entrelinhas': Junho 2009
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Segunda-feira, 22 de junho de 2009. A mãe se torna mãe pelo prazer, abriga com amor um ser desconhecido que precisa dela e somente dela para sobreviver. Se torna mãe na dor do parto, se torna mãe nos primeiros resfriados e tombos; onde certamente queria arrancar todas as aflições dessa criança e trazer para ela. Se torna mãe quando nasce o sentimento de matar e morrer por um ser desconhecido. Compartilhar com o Pinterest. Entre Habite. Invade. Compartilhar com o Pinterest. Compartilhar com o Pinterest.
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'Entrelinhas': Outubro 2011
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Quinta-feira, 6 de outubro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. A menina que roubava livros. Até que a vida os separe. Nada fica sem resposta. O menino do pijama listrado. O preço de ser diferente. Quando o passado não passa. Sentindo na própria pele. Não, não vou por aí! Só vou por onde me levam meus próprios passos. Se ao que busco saber nenhum de vocês responde. Por que me repetem: "vem por aqui! Ninguém me peça definições! Ninguém me diga: "vem por aqui"!
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'Entrelinhas': Julho 2009
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Sábado, 25 de julho de 2009. Tanto tempo que não passo por aqui que pensei "tenho que escrever algo relativamente interessante! Pensei em algo que emocione, ainda que apenas dentro de mim e me encha de poesia e cor. E o que seria interessante? Ando bebendo de menos e esse "mal-estar" não tem acontecido com tanta frequência. Porém, hoje, senti uma vontade quase que incontrolável de gritar o meu sorriso, dizer que é com prazer que enfeito o meu jardim. Meus pés não tem se comportado como ensinei, eles saem...
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'Entrelinhas': Contagem depressiva.
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Quinta-feira, 6 de outubro de 2011. Compartilhar com o Pinterest. 18 de outubro de 2011 12:12. Uau Logo percebi que essas palavras só poderiam vir de uma geminiana, carrega todas as personalidades de uma! Não se assuste, apenas vim até aqui para descobrir novas palavras, dei de cara com um monte de coisas que estavam entaladas na minha garganta e eu não conseguia dizer. De certa forma, obrigada. 24 de outubro de 2011 12:13. 7 de março de 2012 11:02. Assinar: Postar comentários (Atom). Não, não vou por aí!
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'Entrelinhas': O tiro.
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Sábado, 7 de maio de 2011. Como um tiro que não saiu pela culatra. Um pedaço de qualquer coisa menor que um dedo que só teve a intenção de entrar, latejar, e de noite e no frio, lateja e grita, só pra lembrar que tá lá, vivo. Enquanto a carne que sente e a alma que pinga desespera à vontade de expurgar esse pedaço tosco de algo inventado por um outrem infeliz que talvez sentisse a dor desde o momento, esquecido, antes do tiro, antes do ponto. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo.
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'Entrelinhas': Insonia.
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Quarta-feira, 18 de agosto de 2010. Por favor, um copo cheio dessa coisa trasparente e sem gosto. Garganta seca, falta de ar, olhos cansados. Como se fosse possível purificar a milésima-noite-sem-sono. Pego um livro. Quem sabe me diverte. O Ritual metódico se inicia. Na tentativa de espantar os maus-pensamentos, almofadas para um lado, roupas dobradas do outro. Cigarro! Que queime rápido e ligeiro, pois é horrível quando os hábitos são condicionados às lembranças. Brinco. Perco brincos. E a onda é sempre...
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'Entrelinhas': De repente (...)
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Quarta-feira, 27 de julho de 2011. De repente (.). Cafeína e Tabaco - na tentativa de manter a calma e o controle. Respira, conta até 7, dizem que dá sorte. Os passos vão ganhando os cômodos com borboletas sobrevoando os poucos cachos que restaram. O barco no meio do nada indo pra lugar nenhum. Iluminado pelo Sol, vezenquando Lua. A certeza dos nervos de aço, a alma de chumbo se perde em segredos. De repenteo riso da Monalisa torna-se insignificante. Não há promessas, näo há contratos, näo há futuro, nem...
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'Entrelinhas': O Mantra
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Sábado, 7 de maio de 2011. Mãeee, Maezinha, MANHÊÊÊÊ. Um eco. Uma súplica de socorro. O desespero. Na espera daqueles braços enormes que erguem a gente no colo e cala o nosso choro. O mantra que sai de nossos lábios sem pedir licença, só para saber se elas continuam ali – Bem do nosso lado. A leitura do nosso silêncio. Dos nossos olhos implorando um abraço. A dor O parto. E sai do ventre um ser. Uma vida. Um pedaço de amor. A continuidade da existência. Dos valores. Das referências. E sorriem. Sem do...
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'Entrelinhas': Em branco
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Segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011. A contextualidade do espaço em branco. Limpo. Claro. Puro. Insônia e papel, diretamente ou inversamente, sempre proporcional. Vamos lá. Preciso tentar uma ordem, um silêncio, uma palavra. E, não me atrevo! Atadas-as-mãos-atadas. Quase uma psicografia se não fosse a histeria. Posso olhar além, mas as paisagens não são fixas. Entorta, distorce, confunde. Miopia. Ou quem sabe um quebra-cabeça e me deixa em coma. Um nó. Uma trança traçada sinuosamente. Não sei para onde...