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Devaneios Súbitos: Começando...
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Sábado, 8 de novembro de 2008. Desde que me entendo por gente, vez ou outra me flagrava fazendo algumas reflexões interessantes (pelo menos a mim pareciam). Com o passar do tempo até tive vontade de escrever alguns desses meus "súbitos devaneios" (por essa razão o título do blog), mas pelos motivos citados acima, não o fiz. A partir de agora pretendo compartilhar um pouco desses "devaneios" com vocês, ou com quem se interessar por eles. Bom, acho que já é um começo. Até a próxima postagem.
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Devaneios Súbitos: Na venda da esquina
http://thiagoferreirabruno.blogspot.com/2008/12/na-venda-da-esquina.html
Sábado, 13 de dezembro de 2008. Na venda da esquina. Na venda da esquina, de tudo tem um pouco. Lá encontra-se de parafuso à macarrão. De chinelo à caixa de sabão. Dona Maria e Seu José de tudo vão buscar. E quando não o podem, Gustavinho faz o serviço. Em sua bicicleta cargueira em zig-zag sai pedalando. A trepidar nas ruas de chão até o seu destino. Ai da vizinhança se não fosse a venda da esquina. Assinar: Postar comentários (Atom). Porto Velho, Rondônia, Brazil. Visualizar meu perfil completo.
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Devaneios Súbitos: Novembro 2008
http://thiagoferreirabruno.blogspot.com/2008_11_01_archive.html
Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. A invasão dos descartáveis. (Usou, jogou fora! Podemos perceber essa idéia muito além da esfera dos objetos. Hoje, notamos que isso ocorre também nos relacionamentos interpessoais. O que tem corrompido laços importantes, como o casamento, a família e a amizade. As pessoas têm optado por relacionamentos descartáveis. Pois assim, podem desfazer-se deles quando for conveniente. “Pra que casar ou namorar, se posso me relacionar com Fulana? Quando eu enjoar, dou o fora!
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Pedagogia do Amor
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Torna radiante este jovem e derrama Tua graça sobre este fraco! Concede-lhe conhecimento e, a cada amanhecer, aumenta-lhe as forças. Abriga-o no refúgio de Tua proteção para que seja liberto do erro, possa servir a Tua Causa, guiar os desviados, conduzir os infelizes, livrar os cativos e despertar os letárgicos; de modo que todos sejam abençoados com Tua lembrança e louvor. És o Forte, o Poderoso. Http:/ allreligo.blogspot.com/. Http:/ artedartes.blogspot.com/. Http:/ artedartes.blogspot.com/. Http:/ www...
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Devaneios Súbitos: Perdendo os sentidos das palavras
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Segunda-feira, 10 de novembro de 2008. Perdendo os sentidos das palavras. Bem, eu poderia ter dado como título desse meu devaneio “Palavras perdendo os sentidos”. Porém, o que aconteceu na ocasião foi que eu perdi o significado da palavra, e não ela que perdeu seu significado. Por esta razão o título como está. Ultimamente ouvi uma música japonesa que em determinado trecho dizia:. O “cuidado extra” com as coisas (pessoas) que o compositor sugere, deve ser levado em consideração. Por estar...Fico feliz em...
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Devaneios Súbitos: A invasão dos descartáveis. (Usou, jogou fora!)
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Quarta-feira, 19 de novembro de 2008. A invasão dos descartáveis. (Usou, jogou fora! Podemos perceber essa idéia muito além da esfera dos objetos. Hoje, notamos que isso ocorre também nos relacionamentos interpessoais. O que tem corrompido laços importantes, como o casamento, a família e a amizade. As pessoas têm optado por relacionamentos descartáveis. Pois assim, podem desfazer-se deles quando for conveniente. “Pra que casar ou namorar, se posso me relacionar com Fulana? Quando eu enjoar, dou o fora!
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Devaneios Súbitos: O Quarto
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Sábado, 13 de dezembro de 2008. No quarto sozinho me ponho a pensar. Nas coisas da vida e na solidão. Esta fera medonha sem coração. Me rasga por dentro trazendo penar. Fugir eu não posso, correr é vão. Eu fecho os olhos tentando fugir. Mas os meus ouvidos a ouvem rugir. Trazendo de volta aquela aflição. Procuro a minha volta, mas não vejo saída. Me sinto como dentro de um poço. Só vejo uma Luz quando olho para cima. Que Luz é essa que quase me cega? Seu brilho é forte parece um astro. Na venda da esquina.
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Devaneios Súbitos: Dezembro 2008
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Sábado, 13 de dezembro de 2008. Na venda da esquina. Na venda da esquina, de tudo tem um pouco. Lá encontra-se de parafuso à macarrão. De chinelo à caixa de sabão. Dona Maria e Seu José de tudo vão buscar. E quando não o podem, Gustavinho faz o serviço. Em sua bicicleta cargueira em zig-zag sai pedalando. A trepidar nas ruas de chão até o seu destino. Ai da vizinhança se não fosse a venda da esquina. No quarto sozinho me ponho a pensar. Nas coisas da vida e na solidão. Esta fera medonha sem coração.