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Insurrecto: Sublime
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O dolo indulgente da arte eidética. Terça-feira, 6 de julho de 2010. Vejo o tempo que sinto,. Como cordas a tilintar,. Em uma voz de sereia,. Fonemas de frustre encantar. Percorrem-me os óstios que emanam. Sibilos de tanto desejar,. As plumas e névoa palmilham,. Tua forma de arauto estrelar. Irados percursos trauteiam,. Quem de ti não pode privar,. A ganância que todos consome,. Por ténue sorriso vislumbrar. Como ouro no escuro cintila,. Ao ignorante e ingénuo olhar,. Meus olhos de pedra evaporam,.
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Insurrecto: Outubro 2010
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O dolo indulgente da arte eidética. Quarta-feira, 6 de outubro de 2010. Musa da lira,. Da harpa encantadora,. Indelével solta música,. Tímidos raios se soltam,. Em teus olhos de um doce céu,. Por eles alcançamos a luz,. Sem eles o mundo é breu. Advogas clareza, serenidade,. Reconcilias quem te rodeia,. Trilhas dogmas a pulso,. De afortunada tendes o nada,. Irrealista no dédalo real,. Pecas serenamente sem dolo,. Com torneies e dança fatal. Os que te vêem não esquecem,. Passado não torna lenda,.
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Insurrecto: Julho 2010
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O dolo indulgente da arte eidética. Segunda-feira, 26 de julho de 2010. Fujo à dor,. Fujo à torpeza,. Fujo à fealdade,. Renego a existência,. Renego a ignorância,. Renego a ausência,. Aprendo a ler,. Aprendo a saber,. Aprendo a sentir,. Quem é a cura? Não sei quem sou,. Não sei quem serei,. Não sei quem fui,. Não sei onde errei. Vejo a preto,. O mundo de cor,. Cego pela raiva,. Solto os nós,. Correntes que envolvem,. Rasgo os ideais,. Vermes que me consomem. Da vontade irei fugir,. Esquecer o que não vi,.
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Insurrecto: A Necessidade
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O dolo indulgente da arte eidética. Segunda-feira, 26 de julho de 2010. Fujo à dor,. Fujo à torpeza,. Fujo à fealdade,. Renego a existência,. Renego a ignorância,. Renego a ausência,. Aprendo a ler,. Aprendo a saber,. Aprendo a sentir,. Quem é a cura? Não sei quem sou,. Não sei quem serei,. Não sei quem fui,. Não sei onde errei. Vejo a preto,. O mundo de cor,. Cego pela raiva,. Solto os nós,. Correntes que envolvem,. Rasgo os ideais,. Vermes que me consomem. Da vontade irei fugir,. Esquecer o que não vi,.
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Insurrecto: Encontro Perdido
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O dolo indulgente da arte eidética. Quarta-feira, 4 de agosto de 2010. Se o mundo gira sem cessar. E a vida corre sem parar. De que te vale hesitar. Perder o sonho a pensar. No que viver te vai trazer. O que um dia irás ser. Procura o teu íntimo poder. Tudo o que te faz crescer. Emana a tua chama, o teu calor. Exalta o teu imenso amor. Impossível é não querer. Alcançar é tudo ter. É a dádiva do dador. É o incisivo, o predador. É a droga que te faz voar. Viajar no mesmo lugar. E se tudo o que queres.
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Insurrecto: Abril 2010
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O dolo indulgente da arte eidética. Segunda-feira, 26 de abril de 2010. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Domingo, 25 de abril de 2010. 8220;Em memória” de um país chamado Portugal e apelidado de “Tuga”. Quanto significado toma a nossa estupidez, e menosprezo pela nossa identidade! Rio-me da parvónia que se cultiva, do inexacto ao escabroso. E rir faz bem… Relaxa-nos, liberta-nos, estimula-nos. E quem melhor para gozar senão o próprio e legítimo dono do seu riso. No “dia da Liberdade&...
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Insurrecto: Junho 2010
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O dolo indulgente da arte eidética. Terça-feira, 22 de junho de 2010. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Era uma vez um ser, que em seu divino infortúnio fora privado do dom da palavra e da eufonia do som. Seus lábios viviam selados, por sua laringe infecunda nada declamar. Os ouvidos resumiam-se a duas cartilagens encaracoladas, que amiseraravam a estética facial. Toda a vida almejou falar e ouvir! Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Ver o meu perfil completo. O passado mora aqui.
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Insurrecto: Plenitude
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O dolo indulgente da arte eidética. Quarta-feira, 25 de agosto de 2010. Quando gelo com olhar incendeias,. Quando toque permite consolo,. Quando sangue fervilha nas veias,. Quando flor irrompe do solo,. Quando rios fluem nos vales,. Quando vulcão rasga a montanha,. Quando alegria supera os males,. Quando dias sucedem sem resenha,. Quando mar galga as dunas,. Quando mundo gira na palma,. Quando despojo vale fortunas. Quando júbilo transborda na alma,. Quando vento expurga o pó,. Quando sol não vive só,.
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Insurrecto: Em espelho
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O dolo indulgente da arte eidética. Domingo, 8 de maio de 2011. Nos sorrisos descobertos,. De uma timidez fugaz,. Que o agnóstico conquista,. Ao niilista tanto apraz. Gera infame desconcerto,. Cria engenhos de pulsão,. Uma ferida no gelo,. Sólida rocha em combustão. Temente à sumidade,. Um conjunto inverosímil,. A seu púlpito eu ascendo,. Como ordinário vassalo,. Minha vontade em exéquias,. Tua querença, meu regalo. Leve franja os dedos correm,. Em sua orla jovial,. Tenazes brios me consomem,. SPEA lança...
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Insurrecto: Agosto 2010
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O dolo indulgente da arte eidética. Quarta-feira, 25 de agosto de 2010. Quando gelo com olhar incendeias,. Quando toque permite consolo,. Quando sangue fervilha nas veias,. Quando flor irrompe do solo,. Quando rios fluem nos vales,. Quando vulcão rasga a montanha,. Quando alegria supera os males,. Quando dias sucedem sem resenha,. Quando mar galga as dunas,. Quando mundo gira na palma,. Quando despojo vale fortunas. Quando júbilo transborda na alma,. Quando vento expurga o pó,. Quando sol não vive só,.