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Paranóica e Compulsiva: Beleza Virtual
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Compulsões, paranóias e transtornos cotidianos. Terça-feira, 22 de junho de 2010. Na semana passada vazou na internet uma foto da atriz Carol Castro para uma revista, destas de “beleza”, “saúde”e “boa forma” sem photoshop, ou seja, Carol Castro em suas reais formas. Meu primeiro pensamento foi : “Cinderla saiu do baile à meia-noite”, mas logo depois pensei de uma forma diferente : “cara, qual a diferença do corpo dela para o meu? Eu também tenho”. Poque sempre estamos preocupadas com nossas balanças?
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Liricíssimo: Maio 2008
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Quarta-feira, 28 de maio de 2008. Et blême, quand. Et je m'en vais. Deçà, delà,. Me enchem de dor. E de um languor. E choro, quando. Bater a hora,. E ais de outrora. E vou-me ao vento. Que, num tormento,. De cá pra lá,. Links para esta postagem. Quinta-feira, 8 de maio de 2008. Links para esta postagem. Quarta-feira, 7 de maio de 2008. Ouviram do ipiranga às margens cálidas. De um rei farreiro o brado canetante,. E o sol da Liberdade em raios fugiu. E brilhou no céu da pátria, encinerante. És tu, brasil,.
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Liricíssimo: Setembro 2010
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Domingo, 26 de setembro de 2010. Eu quero chorar,. Me debulhar em leite derramado,. Pra depois tomar café. E dar descanso a meu sexo cansado. Pra depois olhar no espelho e dizer: "Eu venci! A vitória de quem pensa tanto. A ponto de renunciar ao intelecto,. A vitória de quem dá o máximo. E para o qual não importam os resultados,. Pois, os meios transcendem os fatos. Assim como o céu é o alento dos fracos. Meu espírito de poeta se aglutinou,. Meu sentimentalismo barato agora é tudo que eu tenho,.
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Liricíssimo: Guernica
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Terça-feira, 24 de junho de 2008. Gritos de crianças,. Gritos de mulheres,. Gritos dos pássaros,. Gritos das flores,. Gritos das árvores e das pedras,. Gritos dos tijolos,. Dos gatos e do papel,. Gritos dos cheiros,. Que se propagam uns após outros,. Gritos do fumo,. Que pica nos ombros,. Que cozem na grande caldeira,. E da chuva de pássaros. Adoro arte e poesia. 24 de junho de 2008 19:31. É como se eu ouvisse todos esses gritos. 24 de junho de 2008 19:35. Assinar: Postar comentários (Atom).
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Liricíssimo: Romance Leviano
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Domingo, 26 de setembro de 2010. Eu quero chorar,. Me debulhar em leite derramado,. Pra depois tomar café. E dar descanso a meu sexo cansado. Pra depois olhar no espelho e dizer: "Eu venci! A vitória de quem pensa tanto. A ponto de renunciar ao intelecto,. A vitória de quem dá o máximo. E para o qual não importam os resultados,. Pois, os meios transcendem os fatos. Assim como o céu é o alento dos fracos. Meu espírito de poeta se aglutinou,. Meu sentimentalismo barato agora é tudo que eu tenho,.
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Liricíssimo: Os Despetaladores
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Quarta-feira, 12 de novembro de 2008. Um dia um menino,. Um doce menino de olhos calmos,. Castanhos cor de morte,. Com a elegância vivaz de um sedutor,. Veio ter com o mar,. Que lhe respondia com a voz d’uma sereia,. Lhe tocava pela matéria das estrelas,. Que eram tanto do mar quanto o mar era do menino. E se comunicando por meio de sonhos. Tiveram um diálogo infinito,. Vazio de adjetivos, cheio de substantivos,. E o menino agora era um vaso de flores. E choram os leões,. Maldizem a vida os plebeus,.
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Liricíssimo: Junho 2008
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Terça-feira, 24 de junho de 2008. Pensei em lhe escrever,. Fazer poesia de labaredas,. Incendiar o mundo em palavras,. Fazer fumaça do que não era nada. Pensei em lhe decantar. E depois encantar as águas,. Lavar a alma do povo,. Sairmos cantando, em coro:. 8220;Somos um povo novo,. Um povo que anda nu e cospe no linho,. Que se desespera, chora, reclama e protesta,. Que faz das casas a morada de todos os homens,. Um povo de artistas, intelectuais e metalúrgicos,. Um povo de gente.”. Pensei em lhe seguir,.
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Liricíssimo: Abril 2008
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Segunda-feira, 28 de abril de 2008. Não tem pátria um povo que não canta em sua língua! Links para esta postagem. Terça-feira, 15 de abril de 2008. Amanheceu um novo dia. Amanheceu um novo dia,. O sol que reluz em meus olhos. E traduz o que sinto,. Essa melancolia dos homens. É a falta que a verdade lhes faz,. É o ápice de seu egocentrismo,. É o seu nojo ao que é lindo,. O reflexo não é mais opaco,. É simples, forte, sublime,. Como a rosa atrevida. Que fere o dedo do invasor,. Eu sorrio para o Sol,.
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Liricíssimo: Sem Pensar
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Segunda-feira, 14 de julho de 2008. Par de Botas", Vicent Van Gogh). Escrevo agora sem pensar. E penso que nada me é mais importante,. Além daquilo que possuo agora,. Além do lugar onde eu estou. Eu, apóstata do saber. Não pretendo caeiriar,. Apenas sou agora capaz de compreender. O mal que a racionalidade nos faz. Sou, de fato, um homem que ama,. Não uma mulher, ou um homem,. Mas amo amar, um amor assim, infantil,. E amo, sem nenhuma vergonha de beijar! Quero, de fato, resistir ao mundo,. Visualizar meu...
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Liricíssimo: Novembro 2008
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Quarta-feira, 12 de novembro de 2008. Um dia um menino,. Um doce menino de olhos calmos,. Castanhos cor de morte,. Com a elegância vivaz de um sedutor,. Veio ter com o mar,. Que lhe respondia com a voz d’uma sereia,. Lhe tocava pela matéria das estrelas,. Que eram tanto do mar quanto o mar era do menino. E se comunicando por meio de sonhos. Tiveram um diálogo infinito,. Vazio de adjetivos, cheio de substantivos,. E o menino agora era um vaso de flores. E choram os leões,. Maldizem a vida os plebeus,.
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