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Friday, January 28, 2005. A exposição Bordallo Pinheiro: um génio sem fronteiras, que assinala o centenário da morte do desenhador, está aberta ao público até Maio no Museu Nacional da Imprensa, na cidade do Porto. A exposição é composta por originais e dezenas de publicações periódicas, das quais Bordallo foi fundador ou colaborador. Podem ser vistas caricaturas publicadas em jornais e revistas como o António Maria, A Paródia, Pontos nos ii, Lanterna Mágica, Ocidente e Brasil-Portugal, entre outras.
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Sunday, May 30, 2004. Pelos campos do mundo senha e signo. Ele não desiste e nunca se repete. E em cada rua há um menino. De camisola número sete. Pelos campos do mundo seu nome é quem nos diz. Ele corre e finta e dribla e com seus pés. Pelos campos do mundo escreve o seu destino. Por isso diz-se Figo e é um país. Com ele o sonho é português. Posted by ms @ 11:14 AM. Friday, May 28, 2004. Carta a uma futura jornalista. Não desejei assustar-te, mas apenas alertar-te para as armadilhas da floresta. Ist...
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Tuesday, November 23, 2004. Um amigo enviou-me um pedaço da crónica de Homero Serpa, publicada em A BOLA de 14-11-2004. Fui a correr ler a prosa, com os meus próprios olhos, e não resisto a transcrevê-la, com a devida vénia e sem comentários.]. A vida do futebol, outrora orgulhosa idionomia. Aliás nem sempre confirmada, mas hoje contubérnio. Aberto às incursões de toda a espécie de interesses e apostas positivas e negativas, mantém sobre ele um céu entenebrecido. Ameaçador do seu bom nome. Ainda, outro d...
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Jardim da Poesia
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Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. Não acredito em Deus porque nunca o vi. Se ele quisesse que eu acreditasse nele,. Sem dúvida que viria falar comigo. E entraria pela minha porta dentro. Isto é talvez ridículo aos ouvidos. De quem, por não saber o que é olhar para as coisas,. Não compreende quem fala delas. Com o modos de falar que reparar para elas ensina.). Mas se Deus é as flores e as árvores. E os montes e sol e o luar,. Belos como...
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Jardim da Poesia: NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO
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Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. NÃO POSSO ADIAR O CORAÇÃO. Não posso adiar o amor para outro século. Ainda que o grito sufoque na garganta. Ainda que o ódio estale e crepite e arda. Sob as montanhas cinzentas. Não posso adiar este braço. Que é uma arma de dois gumes amor e ódio. Ainda que a noite pese séculos sobre as costas. E a aurora indecisa se demore. Não posso adiar para outro século a minha vida. Nem o meu amor.
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Jardim da Poesia: AMO-TE TODOS OS DIAS
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Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. AMO-TE TODOS OS DIAS. Eu quero olhar-te nos olhos,. E ver-te afastar delicadamente o cabelo da cara. Enquanto encostas a cabeça à ombreira da janela da sala,. E agarrar as tuas mãos febris. Com as minhas mãos geladas. E dizer-te que as nossas mãos. São asas com que podemos voar. Para lá da pequenez desta prisão crepuscular,. E mergulhar na magnitude do mistério. E ouvir-te dizer que voar é impossível.
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Jardim da Poesia: Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades...
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Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades. Luís Vaz de Camões. O maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,. Muda-se o ser, muda-se a confiança;. Todo o mundo é composto de mudança,. Tomando sempre novas qualidades. Continuamente vemos novidades,. Diferentes em tudo da esperança;. Do mal ficam as mágoas na lembrança,. Luis Vaz de Camões.
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A Magia da Escrita: Agosto 2005
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A Magia da Escrita. Este cantinho é um pequeno espaço da escrita. É neste esconderijo que irei criar ou inventar histórias com a minha imaginação e onde irei perpetuar em palavras algumas das minhas recordações. Escrever é uma das minhas maiores paixões! Segunda-feira, agosto 01, 2005. A Poesia de Verão. Ntre sol e vento. Ios e mares banhados,. Mensidões que mergulham,. Gua doce e salgada limpa as almas. Á-se a mão às reflexões. Ntrelaçando os dedos nos fios de renovação espiritual. Ão e vêm as gotas.
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A Magia da Escrita: Maio 2005
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A Magia da Escrita. Este cantinho é um pequeno espaço da escrita. É neste esconderijo que irei criar ou inventar histórias com a minha imaginação e onde irei perpetuar em palavras algumas das minhas recordações. Escrever é uma das minhas maiores paixões! Quinta-feira, maio 19, 2005. A Escrita de uma Felina Exótica - Parte II. Á medida que os dias passavam, a minha barriga enchia-se a uma velocidade! Assemelhava-se a um balão cheio de gás! Obviamente, grávida do P! Tremiam que nem uma vara! Foram logo mam...
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Jardim da Poesia: CRESPUSCULAR
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Todas as coisas têm o seu mistério e a poesia tem o mistério de todas as coisas. Federico García Lorca. A incerteza cai com a tarde. No limite da praia. Um pássaro. Apanhou-a, como se fosse. Um peixe, e sobrevoa as dunas. Levando-a no bico. O. Seu desenho é nítido, sem. As sombras da dúvida ou. As manchas indecisas da. Angústia. Termina com a. Interrogação, os traços do fim,. O recorte branco de ondas. Na maré baixa. Subo a estrofe. Até apanhar esse pássaro. Com o verso, prendo-o à frase,. Quem conta um ...