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MOURISMENT: Conheça os capítulos
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Vista sua mente com liberdade. I wanna read this! Vista sua mente com liberdade. A conversa nos dirá. Aqui encontra-se os diálogos que foram escritos durante o tempo de vida deste espaço, desde uma única frase precedida por travessão até longas discussões e um embate sentimental. Os cenários, contextos, ficam a imaginação do leitor. Minha verdade é breve. Pensamentos sem muita delonga, apenas uma frase e um ponto de vista, mesmo que questionável, mesmo que breve, mesmo que apenas meu. Textos onde me reve...
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O Quinto Naipe: Abril 2013
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19 de abril de 2013. Dos relógios que se fundiam como queijos cremosos. Atrás da cabana havia uma grande torre de madeira e, por baixo, um poço que conduzia verticalmente às profundezas da terra. Dirigiram-se para lá, atravessando a neve. Bastian viu então imagens sobre a neve, como se fossem jóias preciosas incrustadas em seda branca. 8212; Você reconheceu alguma? 8212; Não, replicou Bastian. O mineiro balançou pensativamente a cabeça. 8212; Por quê? Quis saber Bastian. Que imagens são aquelas? Mais Est...
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O Quinto Naipe: Abril 2014
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27 de abril de 2014. Estou com a coceira da liberdade. Que não me faz. Não, não me faz – é o que eu me argumento. Pois não sei se é ela que eu vou encontrar. Tenho uma lógica dramática. Às vezes eu tenho de seguir a minha linha de personagem. E as situações surgem aí. E daí eu sinto que estou numa lógica. A lógica é ótima. I’ll never be the same. A fumaça é o teor da poesia. É as cinzas nunca serão consumadas. Mas nunca serão mesmo, o fogo não queima o que já foi queimado e coisa e tal. Mas no Word, porém.
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O Quinto Naipe: Setembro 2014
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2 de setembro de 2014. Hoje me dei conta de que passaram dez anos de nós. De nós juntos. de nós-riso, de nós-choro. de nós-trio sempre a ser completado. Meu irmão me deu de presente antecipado de aniversário esse pensamento, enquanto demonstrava tudo num lenço:. Imagine a sua vida como um cinto ou um lenço, ou um cordão. a dos outros também. Mas às vezes, o seu lenço enrosca em outro. A separação das cordas ou lenços, nesses casos, é mais dolorosa. Para essas pessoas, a presença do outro é constante....
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O Quinto Naipe: meu bem, meu bem
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16 de fevereiro de 2013. Meu bem, meu bem. Eu paro no eu. Que desgraça parar aí sempre. Neste pronome mais recorrente que o seu. Mas que vem sempre acompanhado do com. Com você, com outro qualquer. Foi nisso que eu me peguei diante da janela. Que eu comprei pela primeira vez, junto com um isqueiro preto). E tragando um pronome que não existe na norma culta. Sem a pressão baixa que o cigarro sempre traz. Só com o aperto no peito que a fumaça causa. E os pronomes que a véspera faz pensar. No eu, no eu,.
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O Quinto Naipe: no plano das nuvens (ou do topo do banco Safra)
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1 de setembro de 2013. No plano das nuvens (ou do topo do banco Safra). Uma flauta transversal ao fundo). Hoje, à espera de um ônibus, eu pensei em fazer um texto, um curta-metragem, uma cena, algum tipo de criação a respeito dos sonhos das pessoas. Em particular das pessoas que passam por este ponto da Paulista. Dessa gente que diz "antes na Paulista que em Diadema, né! A rua se trata de pessoas que olham. Não que sonham. E no que elas olhavam é que eu percebi. Não há sonhos. Não parece digno de ser son...
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O Quinto Naipe: finadose
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5 de novembro de 2012. Dose de telefonema para amigos. Dose de portas batidas. Dose de cultura para artistas. Dose de rivotril com nova schin. Dose de caetano veloso. Dose de tontura ao telefone. Dose de obsessão pela pessoa pré-amada. Dose de consultas ortográficas ao google. Dose de poesia que se pretende atemporal. Dose de poesia que não se pretende nada pois cita o google. Dose de cheiro de urina velha do anhangabaú. Dose de de novo não. Dose de dor de sempre no pé. Dose de um cabelo muito armado.
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O Quinto Naipe: Setembro 2013
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1 de setembro de 2013. Av Brigadeiro Luis Antônio, 1343. Num canto, um saco de lixo preto que às vezes respira. De plástico negro, moldado, impermeável, sabe-se lá que lixo orgânico o preenche. Reside nas madrugadas da mesma calçada há tempos. Habita o horário que segue a passagem do lixeiro. E sempre que passo, a mesma sensação. E se passar pela cabeça de alguém, um dia, recolher esse saco? E se o lixeiro atrasar? Se alguém tentasse abri-lo? Um ruído se ouviria, penso eu. Uma flauta transversal ao fundo).
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O Quinto Naipe
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27 de abril de 2014. Estou com a coceira da liberdade. Que não me faz. Não, não me faz – é o que eu me argumento. Pois não sei se é ela que eu vou encontrar. Tenho uma lógica dramática. Às vezes eu tenho de seguir a minha linha de personagem. E as situações surgem aí. E daí eu sinto que estou numa lógica. A lógica é ótima. I’ll never be the same. A fumaça é o teor da poesia. É as cinzas nunca serão consumadas. Mas nunca serão mesmo, o fogo não queima o que já foi queimado e coisa e tal.
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O Quinto Naipe: num mês
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16 de fevereiro de 2013. Isso de ser livre. E de ter que pagar o aluguel. De transar em casa. E viver de desencontros. De esperar mesmo assim. Isso de não se importar. E de fingir que não se importa. Isso de apreciar a vista. E de sentir que é vasta demais. Vai perdendo a tinta. Vai me arrastando pro fim da noite. É a cota do dia. Assinar: Postar comentários (Atom). Maria José, 123. Meu bem, meu bem. Uma radial leste de carnaval. Eles Gritam Ele Escreve. Mais Estranho Que a Ficção.