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Poesya, não hipocrisia!: Lux
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Poesya, não hipocrisia! 13 de nov de 2013. Transcender o eu carnal, ir ao eu real. O eu carnal é dádiva e desafio da linhagem dos dnas dos ancestrais carnais. Transcender o eu carnal, ir ao eu real. Nosso eu real estamos unidos a ele é quando estamos equilibrados. Nosso eu real é nosso grande eu ser, que também evolui e tem a claridade da vida. O eu real é o nosso verdadeiro ser que ajuda nessa dimensão também o grande salto. Desligados da luz, incendiamos de furores mudanos. Poesya, não burguesia! Na ca...
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Poesya, não hipocrisia!: Roubo público teatral
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Poesya, não hipocrisia! 25 de set de 2013. Essa cola, é somente uma cola, não pretendo colar. Essa cola, por mais fácil e acéfalo que seja não é pra colar. Honrar os impostos da população no mínimo fio da dignidade. Essa tesoura é pra cortar, mas não arrancarei criações alheias. Essa tessoura é pra cortar, mas não aponta pra própria garganta. E não me vem com a fala trocada que não sabes de nada. Como foi gritado aos quatro cantos da ladeira da memória. A uma quadro do espelho alheio do passado. Yo estoy...
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Poesya, não hipocrisia!: Alma-Flor-Amor-Primavera-Paixão
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Poesya, não hipocrisia! 31 de dez de 2014. É uma grande flor, composta de varias flores. Uma grande flor para dar luz. Uma flor-luz de vida, para renascer luz, dar/receber luz. É onde as luzes se encontram e encarnam em luz. A Primavera, A vida, A esperança. A sala onde escutamos o tambor-coração de nossas mães. Onde nadamos na luz-água da vida. Nucleo de transformação e crescimento. Onde o amor gera amor, alimenta e multiplica. Dois corações batem, duas respirações fluem. Onde a vida desabrocha. Contemp...
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Poesya, não hipocrisia!: Quando Choro
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Poesya, não hipocrisia! 3 de fev de 2014. Quando choro sei que o fluxo me liberta de toda tristeza e toda alegria. Quando choro sinto-me também raiz do planeta terra, sou rio. Quando choro vejo na gota, a manjedoura da vida. Sei que quando choro, em algum lugar do mundo faz sol. Lágrimas de esperança, lágrimas de sonhos, lágrimas psicodélicas derretidas. Assinar: Postar comentários (Atom). Poesya, não burguesia! By Leandro Bastos Carneiro Borges. Based on a work at poesyas.blogspot.com. Yo estoy a volar ...
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Poesya, não hipocrisia!: Aos que Amamos
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Poesya, não hipocrisia! 18 de out de 2013. É difícil, mas é preciso aguentar firme sem medo. Quando se quer é apenas um abraço: dê. Foi quando um pingo de cor caiu do pincel na cidade. Há tanto cinza saindo dos umbigos, tanta falta de tempo. Esquecer o dinheiro, regar os campos da familia. O que é mais importante, aumento salarial. Ou dar atenção as pessoas ao redor? Cada gota de esperança é tecida por coragem. Cada abraço amoroso, irriga os pampas do amor. Zelo a família, zelo aos que nos criaram. O amo...
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Poesya, não hipocrisia!: Em Destaque
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Poesya, não hipocrisia! Sabe, eu tenho fome das inquietações do mundo. Tenho vontade de engolir todas. As grande obras de arte da humanidade, quero que ao termino não sinta falta. De nenhuma parte, nenhum fragmento obscuro. Quem se alimenta de migalhas,. Com o tempo passa a ser aquilo que come. Eu sinceramente não tenho vocação. Para viver como resto de alguém, não eu querida. Eu sempre busco tudo por. Inteiro, pois esse mundo fragmentado é igual ao teu coração, quebrado em mil. Dava pra ver um mar de.
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Poesya, não hipocrisia!: Poema: Verão de Javier Heraud -- Música: Árvore dos Olhos - Alexandre Mello
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Poesya, não hipocrisia! 7 de jun de 2013. Poema: Verão de Javier Heraud - Música: Árvore dos Olhos - Alexandre Mello. Se foi o verão. Redobrados sopros de amor sacodem o coração. É luz do dia e da vida é o castigo das noites e das mortes. Recolhe e planto as sementes do amor. Caminho entre noites escurecidas pelo vinho. Pergunto a terra e aos montes. Arranco montanhas de ódio e tumultos. O que são as tardes ao lado da paz? O que são os montes ao lado dos sonhos? O que são os rios ao lado das lágrimas?
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Poesya, não hipocrisia!: Ébanas Pérolas
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Poesya, não hipocrisia! 9 de jun de 2013. Olhos sorrindo ao sol. Pérolas de breu noite, teus olhos. Uma boca de lua crescente, tão linda, tão suave. Me abraça de tua seda tão doce. Onde sorrindo me leva ao longe. Tão bonito é te olhar um eterno momento e mais. Não pequena e singela, menina, mulher. A flor de brilho raro, brilho colorido. Onde as árvores nos cercam, e nos acercamos. Hoje no céu há um tom a mais de azul. Que a menina dos teus olhos nunca perca a cor da sua dança. Poesya, não burguesia!
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Poesya, não hipocrisia!: No coletivo que diluem muitas poesias do arquetipo geral
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Poesya, não hipocrisia! 25 de set de 2013. No coletivo que diluem muitas poesias do arquetipo geral. É no caminho esse vou com a certeza da fecha certeira. Contemplando em cima da faca, os dois gumes. Onde o arco-íris escorre cores e gris. Tão delicadas e pinças. Com os pés nas nuvens e as mãos na terra. Um sorriso que a todo momento vai aos flancos. Um castelo vai derretendo ao sol do meio dia. Nas areias movediças de um destino tragico e fatal. O quão perigoso é uma paixão avassaladora e sem freios?
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Poesya, não hipocrisia!: Grande Babilônia: Tareias
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Poesya, não hipocrisia! 14 de set de 2013. Açoite de concreto armado, asfalto sepultando tantas mães. Onde mulheres sorriem amarelo, sorriso sufocado. Onde flores crescem rasgadas, onde a primavera é manchada de vermelho. Silêncio não feliz, oprimida pelo invisível alheio. Fora dos lares seguimos cegos. Onde nossa colher fica tão alheia, que a janta ao lado é de assassinato. Casais vizinhos, parecem tão juntinhos. Tanto amor que esgana a verdade. Onde a cada duas horas cai mais uma flor morta. É difícil,...
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