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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Agosto 2010
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Domingo, 29 de agosto de 2010. Raspava as unhas na tempa do esmalte. Sentia-se. suja? Não, não é suja a palavra. Podre? Os pensamentos eram tantos que se cruzavam todo o tempo fazendo um emaranhado tão difícil de explicar. Tão díficil de entender. As sapatilhas sujas e largadas no chão. As unhas malfeitas, as jóias, os documentos. Por que, meu deus, por quê? Blog da Mayra A.
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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Junho 2010
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Terça-feira, 22 de junho de 2010. Sabe, é engraçado. Hoje eu, pra variar, estava tomando leite na sala com o Don e com a Lisa (e agora com a Genevieve, a estudante de Quebec) e comecei a perceber. Que estranho! Quando eu notei isso achei tão engraçado. Acho que é isso. Meia noite.Acho melhor eu dormir. Amanhã eu tenho que lavar minha roupa, urgente, já tem uma pilha aqui. Ô preguiça!
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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Setembro 2010
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Terça-feira, 21 de setembro de 2010. Se achas que podes fazer assim, tudo bem. Cansei de procurar razão no seu desdém. Lembro de quando juramos nunca deixar de saber. Eu estou aqui pra você". De algum jeito a emoção acabou, escorreu devagar. Engraçado, mas nossa música continua a tocar. O que te mata é sempre errar. É, cansei de perdoar. Se eu pudesse jurar novamente. Blog da Mayra A.
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Palavras tão mudas que não mudam nada.
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Segunda-feira, 30 de julho de 2012. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. E de repente eu me lembro que um dia você estava a. Blog da Mayra A. Tudo é quase ido. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de hdoddema.
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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Fevereiro 2012
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012. Visualizar meu perfil completo. Deslizo pelas ruas frias, gélida. Esquálida. Estou. Blog da Mayra A. Tudo é quase ido. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de hdoddema.
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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Mais um clichê
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Domingo, 11 de dezembro de 2011. E um ano se foi. E com certeza foi o mais longo da minha vida. Mas talvez o mais importante. Ou não. Algumas se afastaram e me fizeram esquecê-las. Outras pareciam ter ido embora, mas voltaram subitamente, sorrindo para mim e dizendo: "Eu te disse que não ia embora, teimosa". E isso me fez maior. Eu fiz escolhas. Escolhas que foram duramente criticad...
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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Março 2015
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Terça-feira, 10 de março de 2015. Parece que a gente não percebe quando as coisas desabam. Ou a gente não quer perceber. Era como se tudo caísse tão depressa, que não soubessemos o rumo que tomaria, a dor que traria, o rombo que formaria. E não estancamos mais a dor. Ela brota de origens diferentes, pulando das entranhas. Todo o peso nas costas,a sensação de inutilidade, incapacidade.
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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Julho 2012
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Segunda-feira, 30 de julho de 2012. Visualizar meu perfil completo. E de repente eu me lembro que um dia você estava a. Blog da Mayra A. Tudo é quase ido. Modelo Janela de imagem. Imagens do modelo de hdoddema.
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Palavras tão mudas que não mudam nada.: Março 2014
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Palavras tão mudas que não mudam nada. Intertextualizando, como sempre. Pela universalização da necessidade da escrita. Segunda-feira, 17 de março de 2014. Da página, nasci. Que agora luto para que surjam de mim. Sangro, sujo a página. Aquela da qual nasci. E que segue em branco. Há palavras não ditas. Ou é ele que em mim está entalado? Visualizar meu perfil completo. Da página, nasci em meu sangue palavras que agora . Blog da Mayra A. Tudo é quase ido.
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