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Prosa (des)enredada: Disfarces
http://tecendopoemas.blogspot.com/2009/03/disfarces.html
A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Quinta-feira, 19 de março de 2009. Por que talhamos figuras completas e altruístas, quando não passamos de exóticos, egocêntricos traços encobertos por uma bela moldura? Escondo-me por entre as hortênsias, que não me desprendem de meus pensamentos, mas embriagam os meus sentidos]. 22 de março de 2009 12:54. Amei o seu blog,...
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Prosa (des)enredada: Dum vita est, spes est
http://tecendopoemas.blogspot.com/2008/12/dum-vita-est-spes-est.html
A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Quinta-feira, 11 de dezembro de 2008. Dum vita est, spes est. Quase me esqueço de mim mesma. Sobrevivendo pelo seu ar, por sua lembrança. Respirando as últimas fagulhas de vida,. Perco-me entre sorrisos e devaneios. E a noite hoje está tão estrelada. São teus olhos iluminando minha insônia enegrecida. E mais algumas horas.
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Prosa (des)enredada: Fevereiro 2008
http://tecendopoemas.blogspot.com/2008_02_01_archive.html
A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Domingo, 24 de fevereiro de 2008. As frases dizem o que se sente. Os olhos desmascaram a quem mente. As frases mentem o que os olhos dizem. Os olhos espelham sem medo. O que está dito em alma e mente. Eu calo, porém sinto. Eu amo.Eternamente. Bom, hoje começo a postagem agradecendo a Ana do blog Ausência,. O Mundo de Sofisma.
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Prosa (des)enredada: Sereníssimo
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A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Terça-feira, 21 de outubro de 2008. 12288; Trecho de"'O Velho e o Moço" , de Los Hermanos. E quando o que resta não contenta. E até o sorriso é desalento. Meu choro, teu riso. Meu coração dispara,. Mas eu não paro. Teu silêncio, meu grito. Teu murmúrio em minha mente. Vozes, vozes, vozes. Ecoam, distorcem, confundem.
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Prosa (des)enredada: Junho 2008
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A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Terça-feira, 24 de junho de 2008. Quando pensar no passado. Lembre da nossa canção. Dos sonhos guardados,. E de outros desejos já deixados de lado. Se quiser voltar, se quiser chegar. Lembre da nossa canção. Fazendo voltar as memórias. O calor do verão, o aconchego do lar. Nossa vida em conjunto,. Duas crianças, dois amantes.
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Prosa (des)enredada: Julho 2008
http://tecendopoemas.blogspot.com/2008_07_01_archive.html
A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Segunda-feira, 28 de julho de 2008. A rua é o palco. E a vida o espetáculo. Encenando a cada nova aurora,. Sou um andante caricato. Sem verdades ou mentiras. Nem puro, nem casto. E quando as luzes apagam. E as cortinas fecham. Ainda não está terminado meu teatro. Inicia-se então o 2º ato]. Domingo, 20 de julho de 2008.
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Prosa (des)enredada: Março 2008
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A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Segunda-feira, 24 de março de 2008. Deixa ser, deixa estar. Se ao menos eu mesma. As canções e os poemas. Que eu ouvi você cantar. Eu sei que vai ser. Como tudo aquilo que vem. Os sorrisos e as lembranças. Os verões e a infância. E mesmo que não tenha fim. Como ou quando se espera. Sábado, 15 de março de 2008. E foi assim q...
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Prosa (des)enredada: Maio 2008
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A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Sexta-feira, 23 de maio de 2008. Desde a primeira vez que o vi soube que era você. Que poderia me fazer feliz. Suas idéias, seu jeito, seu sorriso,combinando exatamente com o que sempre quis. E eu odeio cada instante que eu não sou sua e que sei que não serei, odeio cada instante em que eu sinto sua ausência. Na verdade não...
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Prosa (des)enredada: Março 2009
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A prosa enredada que guardamos dentro do peito, quando exposta, é verso para quem não apenas a lê, mas sim, quem a sente. Minhas desequilibradas palavras são o luxo do meu silêncio.". Quinta-feira, 19 de março de 2009. Por que talhamos figuras completas e altruístas, quando não passamos de exóticos, egocêntricos traços encobertos por uma bela moldura? Escondo-me por entre as hortênsias, que não me desprendem de meus pensamentos, mas embriagam os meus sentidos]. Visualizar meu perfil completo.
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