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Genealogia da Existência: As Nossas Cores
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Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero. Quarta-feira, 16 de junho de 2010. Mais uma manhã por meus olhos. E tento com todos os meios. Correr com mais vagar. Mas me carrego pelos cantos. Pinto um sangue falso. Ponho mais um ponto. Entre reticências que se acabam. Outro anel no bolso. E, às vezes, penso. Minha remada sem volta". Quem, no final, não estará só? Para os que nada temem. Um passo atrás é também esperança. E trago outra interjeição. A Arte dos 34!
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Homologado
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Take a pen, a piece of paper and write! Someday someone as fool as you will think you wrote awesome things. Segunda-feira, outubro 03, 2011. No calor do dia,. No friar da noite,. No vazio da cama,. Eu penso em vc. Tantas viagens, tantos itinerários, idas e vidas, chegadas e despedidas, ninguém para segurar a mão. Pra que conter os pensamentos, se são eles apenas que nos confortam e nos fazem companhia num quarto frio e escuro, permitindo que agarremo-nos pelo menos à ilusão. Visualizar meu perfil completo.
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Homologado: Setembro 2010
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Take a pen, a piece of paper and write! Someday someone as fool as you will think you wrote awesome things. Segunda-feira, setembro 13, 2010. Vamos pesar todos os prós e contras dessa nossa situação. Tudo o que foi dito, feito ou desfeito. Todo o não dito que me fez agoniar até então. Corte os excessos, enumere os fatos,. E veja que quem saiu perdendo foi você,. Sexta-feira, setembro 10, 2010. Devemos, ou não, fecharmos a porta após deixarmos aquele quarto? Quinta-feira, setembro 09, 2010.
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Genealogia da Existência: Sangue com Vento
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Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero. Domingo, 26 de setembro de 2010. O que precisamos para sermos felizes? Tudo se sucede tão depressa. Pensamentos e desejos roubados. Momentos efêmeros de felicidade. Minha ferida no calcanhar. Com a porta sempre aberta,. Cada vez mais,. Para acreditar e louvar. Que, por essas horas,. E seguimos em frente. Como se fosse progresso. Em lembranças que sufocam. Que me deixa continuar escrevendo. Sangue misturado com água.
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Homologado: Outubro 2011
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Take a pen, a piece of paper and write! Someday someone as fool as you will think you wrote awesome things. Segunda-feira, outubro 03, 2011. No calor do dia,. No friar da noite,. No vazio da cama,. Eu penso em vc. Visualizar meu perfil completo. No calor do dia,No friar da noite,No vazio da cama. Confidências em papéis avulsos. Ocorreu um erro neste gadget. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Genealogia da Existência: Minha Antiga Prisão
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Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero. Quinta-feira, 27 de maio de 2010. Eu poderia arriscar algumas palavras. Para este indefinido momento. Esse meio tempo verbal. Do lado inverso de meus poemas. Que se convalesce em nossos termos. Dando de botas para entraves. Caliente por mis brazos. Todo dedo um pouco acusa. Me prometo promessas mútuas. Passando por um verão frio. Do meu sorriso que é sério. Volto pr´aquela viela. Caio de cost´agrafia. A Arte dos 34!
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Genealogia da Existência: Fulcral
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Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero. Terça-feira, 8 de junho de 2010. Por todo o tempo. Uma história se reescreve. Em cada som que deixamos escapar. Por uma decisão,. Fardo da liberdade,. Que impele um pouco mais de paciência. O filho que abortamos no mundo. E tomamos mais um gole. De nosso próprio gosto. O dia que amanhece. E trás o sol. O curso da vida que parte. A investida dos mandamentos. Meus quatorze pecados confessos. A ampulheta de querubins.
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Genealogia da Existência: Para tudo e com todos: uma criança
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Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero. Sábado, 24 de abril de 2010. Para tudo e com todos: uma criança. Diz-se, por aí, que. Partir com as botas limpas. É mais honroso que as deixar sujas. É o vento das mudanças que chega. E com quase nada nos deixa. De nossas velhas esperanças. Venha e sussurre em meu ouvido:. Sinto o que deveria sentir". Por nós, vale a pena sofrer". Chegue mais perto e note. Não quero apenas fotografias. Como antigos amigos,. Que o pa...
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Genealogia da Existência: Lenitivo
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Um poço de lama. Alguns grãos de desejos. Um oásis de esperança. Um deserto de desespero. Sábado, 22 de maio de 2010. Toco em preto e branco. Sinto um frio insuportável. Corro em direção ao sol. Dou as costas para a luz. Olhos vedados pelo orgulho. Pulso que pulsa repúdio. O mundo de intervenção. Alienista de meus sonhos. Rejeição de "eus" que colidem. O fluxo pisado e moído,. Você, do outro lado,. Fecho portões com cicatrizes. E finjo, do meu quarto,. Que todos têm um cruz. Isso foi belo, camarada!
