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Caixinha de madeira: Janeiro 2014
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Sexta-feira, 10 de janeiro de 2014. Não sente a minha falta. Azar o seu, querida. Conteúdo exteriorizado, destilado. Jornal das pequenas coisas. Palavras de um pássaro. Perto do coração selvagem. Não é mentira, é fantasia. Visualizar meu perfil completo.
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janelinhadiscreta: Setembro 2010
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Quarta-feira, 22 de setembro de 2010. 8220;Não se preocupe em entender. Viver ultrapassa todo entendimento”. Hoje estive pensando no nosso tempo, nas coisas que nos acontecem diariamente e de como o ser humano está cada vez menos humano e a poesia de Drummond diz tudo. Carlos Drummond de Andrade. Este é tempo de partido,. Tempo de homens partidos. Em vão percorremos volumes,. Viajamos e nos colorimos. A hora pressentida esmigalha-se em pó na rua. Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos. São roucas e duras,.
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Caixinha de madeira: Dezembro 2011
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Terça-feira, 6 de dezembro de 2011. Há quanto tempo eu não sinto frio. Tenho saudades das suas cócegas e daquela gargalhada que só você rouba. Você devolve? Traz junto o frio na barriga? Sabia que eu perdi seu endereço? Eu me perdi. Não, dessa vez não foi no meio das minhas incertezas. Foi no viver mesmo, sabe? Como num metrô, querido, em horário de pico) O seguir. Mas aí você foi embora e levou meu sambar. Onde você mora agora? Em que veia desse meu peito? Marcadores: Cartas sem destinatário.
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Caixinha de madeira: Dezembro 2013
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Quinta-feira, 12 de dezembro de 2013. Vou já matar. a fome. O que um ponto também não faz, não é mesmo? Transforma gente linda em assassina. Marcadores: Coisas quase reais. Quinta-feira, 5 de dezembro de 2013. Enlouqueço devagar com os dias. Tenho pensado nas nossas conversas e no tempo que reservamos para dialogar sobre os sonhos. Minhas certezas desfalecem, você me estimula a viver o agora, e é o que tenho feito. Beijo-te debaixo do ipê amarelo. Azar o seu, querida. Conteúdo exteriorizado, destilado.
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Caixinha de madeira: Outubro 2013
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Segunda-feira, 14 de outubro de 2013. Tirei meu fone. “Desde os 16 eu moro aqui. Hoje tenho 58. Há. 42! 8221; Ele respirava fundo. “O tempo voa”. Silêncio. “Lembro dessa rua. a signorina Susanna. Minha namorada”. Passamos em frente a uma igreja. Ele fez duas vezes o sinal da cruz. Eu continuava ouvindo, esqueci meu celular e a cantora da voz bonita. “Ah, ragazzi. Nessa vida tudo passa”. E cantava: a vida, a vida, a vida é bela, é bela. “Nessa rua eu pegava flores. Flores naturais! Eu tenho que decorar as...
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Caixinha de madeira: Maio 2014
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Segunda-feira, 12 de maio de 2014. Fui ontem à biblioteca e vi o livro que você me indicou. Aquele que você lê uma vez ao ano. Tive-o em minhas mãos e, acredite, quase minha mão tocou a sua. Imaginei você com ele aberto, sua face ao ler. no primeiro, no segundo, no quarto ano. Eu já falei que gosto do número quatro? Há mais de quatro noites eu entro e te espero, no mesmo banco. Você não vem? Consegui e você gostou. Estarei hoje lá mais uma vez. Nem que seja por mais dois segundos. Azar o seu, querida.
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Caixinha de madeira: Dezembro 2012
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Quarta-feira, 26 de dezembro de 2012. Por isso eu exijo: quase-se com outro alguém. Marcadores: Cartas sem destinatário. Azar o seu, querida. Conteúdo exteriorizado, destilado. Jornal das pequenas coisas. Palavras de um pássaro. Perto do coração selvagem. Não é mentira, é fantasia. Visualizar meu perfil completo.
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Caixinha de madeira: Querido,
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Segunda-feira, 12 de maio de 2014. Fui ontem à biblioteca e vi o livro que você me indicou. Aquele que você lê uma vez ao ano. Tive-o em minhas mãos e, acredite, quase minha mão tocou a sua. Imaginei você com ele aberto, sua face ao ler. no primeiro, no segundo, no quarto ano. Eu já falei que gosto do número quatro? Há mais de quatro noites eu entro e te espero, no mesmo banco. Você não vem? Consegui e você gostou. Estarei hoje lá mais uma vez. Nem que seja por mais dois segundos. Azar o seu, querida.