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Contos em Solilóquio

Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.

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Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.
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1 contos em solilóquio
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contos em solilóquio,telma fonseca,letra x,8 comments,acerca de mim,nome,telma*,localização,portugal,links,serpente,aires ferreira,pedro alves,violino sem cordas,gã ttlicher teufel,alexandre ferreira,previous posts,archives
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Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.

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Contos em Solilóquio: Letra X

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Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.

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Contos em Solilóquio: Preto e Branco Trivial.

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Preto e Branco Trivial. Em frente ao espelho, que não é mais que estilhaços aguçados. Aranhas com garras, que me perfuram a alma, fazem ninho na minha memória. A sala onde te guardo permanece fechada, a 6 chaves. Deixaste para trás a tua escova, de onde pendiam fios de cabelo negro. Quase como os das aranhas, mas opostos. Preto e Branco. O conto de fadas acabou. Um dia fomos o Céu e a Terra, o Príncipe e a Princesa. A utopia e a banalidade de histórias manchadas a rosa descolorou. Pressa, a adrenalina di...

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Contos em Solilóquio: Agosto 2006

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Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.

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Contos em Solilóquio: Pura descrição

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Hoje passei a noite em cemitérios. Era Novembro, havia uma feira. Vendiam-se santos, roupa, calçado e tudo o que se pode imaginar. Uma feira com santos pequenos de barro e plástico. Uma feira com santos, dentro do cemitério com santos, campas de mármore em pintas frias, terra podre, de ossos, carne e passado, e cadáveres. As pessoas que por lá passavam tinham o coração podre, em pedaços. A terra, os corpos, os corações. As flores. Tudo era podre. E o padre disse: descansem em paz. Ámen. O padre saiu....

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Solilóquio: Junho 2005

http://meusoliloquio.blogspot.com/2005_06_01_archive.html

Esborrachar tudo e juntar;. O útero da vida sobre a receita vai actuar. E o olho que tudo vê irá condimentar e energia acrescentará. Com a ajuda de todos,. Um trago irei provar. E finalmente a minha boca se vai selar. Na minha língua sinto o sabor a sangue fresco. Com o picante da tua boca tudo pode acabar. Posted by Telma* at 14:03. Às vezes gostava que a minha vida fosse um filme. Um filme de terror era o ideal. A resposta é simples nos filmes de terror ou se morre ou se vive feliz para sempre. Medito ...

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Solilóquio: Agosto 2005

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Posted by Telma* at 21:23. Sangue, sangue, sangue. Vermelho, encarnado, Coagulado. Escorre do canto, da boca, entreaberta, língua imóvel, enrolada, ensanguentada, espetada entre caninos que ladram à lua avermelhada pelo fogo. Marte, Morte, morta. Branca, roxa, negra, Pálida, serena. Água, sangue, Água, saliva, água, lamina, água, pulsos, Água quente. Cetim, pinho, cruz, marmore, flor, chave, velas em copos vermelhos. Água, dor, Água, amor, água, chama, água salgada. Terra, Corpo, Carne morta. As lágrimas...

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Solilóquio: Outubro 2005

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Na palma da mão vejo. A morte que em ti esqueço. Num par de asas secas. Algemadas no teu beijo. Voo contra a parede. Num grito de desejo. Cansada com o peso. Que carrego do teu beijo. No canto da boca escorre. Mar entre dentes espreito. Tesoura de pontas tortas. Atravessada pelo teu beijo. Leio tua boca encarnada. Veia bloqueada e atada. Carne vermelha te arranco. Nas tuas costas o teu beijo. Ar pelos pulmões entra. Unha cravada na língua. Salivo pelo teu beijo. Dentes pela boca alinhados. Com o teu beijo.

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Solilóquio: Maio 2005

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Deixa correr a caneta". Pois, é fácil falar. Quem me diz isto não acorda todos os dias a pensar em coisas fúteis como eu. A pensar: o que vou vestir? Como estará o tempo? Vidinha de merda. sem direcção. Sem ser isto, de manhã, ao acordar só consigo pensar em amor, ou em algo tipo: sexo. E penso: como seria bom se me vira-se e estivesses aqui. na minha cama morzão. Assim, o dia poderia começar perfeito. Aí poderia deixar correr a caneta. Assim não vou a lado nenhum. Assim não há caneta que aguente.

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Solilóquio: Fevereiro 2005

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Ecoa pelo Bairro da inocência. A mente inocentemente precoce. Rasgado com um riso claramente mudo. Um riso que varre o negro bairro. Banhado pela selvagem dor. A dor que corre em pressas. Que escorre de predadores. Caçados pelas próprias pressas. Onde não reina a lei do mais forte. Onde as serpentes não saem da toca no Verão. Onde as pressas são os predadores. Onde garras e dentes são inofensivos. Posted by Telma* at 21:43. Ver o meu perfil completo. E há o nada. Maus Dias de Pensar.

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Solilóquio: Novembro 2004

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Ignorada. algo que me espeta a pele grossa e matizada e me faz expulsar o sangue frio. Que me corre no corpo e me aquece o coração. O sangue frio que me banha a face e me limpa por dentro. Posted by Telma* at 14:30. A minha vida em palavras. Esse que nos diz tudo. Que nos diz nada. Que nos pode dizer tudo e não sentir nada. A minha vida é um livro. Mas não um livro. Não um simples livro. Afinal é a minha vida. E a minha vida não pode ser um livro entre livros. Um livro. A minha vida. Um monte de nada.

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Solilóquio: Novembro 2005

http://meusoliloquio.blogspot.com/2005_11_01_archive.html

Por vezes olho para as mãos. A sensação que me faltam dedos é frequente. Vejo-me no espelho,. Os olhos castanhos do espelho observam-me. Nada é como d'antes. Fisicamente, pertenço aqui. Mentalmente vagueio em todo lado menos aqui. Adoça-me os sentidos,. Trinca-me fortemente as costas. Está-la os dedos nas minhas pernas. Arranca-me a língua com prazer. Com linha vermelha matizada cose-me os lábios,. De uma ponta à outra. Posted by Telma* at 11:40. Escrevi à uns tempos, decidi publicar agora.

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Conto sem pontos

Te encontro por aqui, nem sempre com pontuações. Domingo, setembro 11. Quero acordar sem ouvir a sua voz em mim,. Quero escutar meus passarinhos a conversar. Quero saber que sua vida não vai mais cair na minha. Quero tomar meu café sem lembrar da sua xícara vazia. Quero mergulhar na minha cama e não sentir seu corpo. Quero ver a lua cheia sem fotografar e te mandar. Quero sentir a brisa no meu rosto sem desejar ver seu cabelo despentear. Quero embarcar no meu voo sem esperar que você seja meu piloto.

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Um pé a seguir ao outro leva-me para um sítio impensável. Sinto uma força, que me empurra, sinto-a nas costas, sinto-a no sítio onde acabam as calças, de ganga, como sempre. Logo acima do cinto, sinto algo que me empurra. Duas forças fixas nos dois declives das minhas costas. Sinto-as a entrar para dentro, cada vez mais. Movo-me. Um pé depois do outro e antes do outro. Quase que ouço as pedras beges e azuis desmaiadas do chão a queixarem-se por terem de suportar o meu peso cadavérico. Não sei onde estás.

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