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INVERNO EM ALEMÃO: November 2013
http://invernoemalemao.blogspot.com/2013_11_01_archive.html
I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
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INVERNO EM ALEMÃO: January 2012
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I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
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INVERNO EM ALEMÃO: August 2013
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I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
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INVERNO EM ALEMÃO
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I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
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INVERNO EM ALEMÃO: A DANCE OF CHANCES
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I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
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INVITATION TO AN ISLAND: November 2011
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INVITATION TO AN ISLAND. By Jean-Léon Gérôme, 1850. Wednesday, November 30, 2011. I Introduction by the King of Beggars. King is how they call me, though of a King. I don't really wear nor the bling nor the grin. I could be called instead. Or a Zen beggar,. Leaving very much unchanged. The way the world spins. Words don't stick nor bear resemblance. To the things they name. Out of blind chance. But if I had to decide on the pertinence. Of things to their names,. I would command, for instance,. How I pref...
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INVERNO EM ALEMÃO: April 2012
http://invernoemalemao.blogspot.com/2012_04_01_archive.html
I- VARIAÇÃO E RECORRÊNCIA II -MANUAL PARA AMADORES III- A EXISTÊNCIA CONSENTIDA. Já se terão passado mais de dez anos desde que escrevi a primeira peça deste volume. Porque escrever libido, quando o que sinto se chama tesão? Então me satisfaço com minha rala gama de palavras. Quem sabe um gênio maligno se divirta em me fazer imaginar que penso com meu parvo vocabulário o que penso que penso, quando o que cogito com ele é o contrário do que cogito de que cogito? Por Que escrevo Poesia? João Cabral de Mell...
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INVITATION TO AN ISLAND: I Introduction by the King of Beggars
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INVITATION TO AN ISLAND. By Jean-Léon Gérôme, 1850. Wednesday, November 30, 2011. I Introduction by the King of Beggars. King is how they call me, though of a King. I don't really wear nor the bling nor the grin. I could be called instead. Or a Zen beggar,. Leaving very much unchanged. The way the world spins. Words don't stick nor bear resemblance. To the things they name. Out of blind chance. But if I had to decide on the pertinence. Of things to their names,. I would command, for instance,. How I pref...