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Di-vagá: Julho 2015
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Quarta-feira, 15 de julho de 2015. Tinha a beleza delicada de uma guerreira. Era séria e arteira. Sua graça nem cabe na minha letra. Que tinha chulé na teta. E é um clichê da poha! Os opostos se atraem. E isso também é um clichê da poha! Que não posso dizer mais nada. Do roubo diário dos seus direitos. Mas não vi direito. E matei o filho da puta. Em Curitiba toda alma é di vina. Para na estação tubo. Tudo no centro é solidão. Dance ...
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Di-vagá: Mais uns poema aí
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. Mais uns poema aí. Bater ou se abater? O jogo só vira. Se a Palavra é viva. Os dias de hoje. Tem tanto conteúdo, contudo, pouco contato. Com tato, contanto, não se pode com tudo. Tanta informação e tão pouca informatividade. Tanta gente, mas tão poucos de verdade. Tanta comida e tão poucos comedores. Tanta corrida e tão poucos corredores. Tanto dinheiro e tão poucos roedores. Há tanto e tão pouco.
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Di-vagá: Junho 2015
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Terça-feira, 9 de junho de 2015. Minha bunda é como um imã atraído pela cadeira da firma. Nela, meus glúteos se colam às 8h de todas as manhãs. Passo o dia tentando soltá-la e só consigo às 18h. E tudo isso para quê? Para hoje recepcionar visitantes, atender telefonemas, fazer planilhas, desenvolver relatórios, organizar contas, pagamentos, arquivos e documentos. 8221; é opressora. Sou obrigada a dizer que sou uma mera auxiliar ...
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Di-vagá: Eterna companhia
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Quinta-feira, 16 de abril de 2015. Quando criança não sabia o quanto era importante para mim. Minha mãe não me ensinou, mas a vida sim. Tive que apanhar muito e aprender sozinho que não posso viver sozinho. Nosso relacionamento foi como um rolo que você vai enrolando, enrolando, enrolando e termina em casamento. Na dúvida, estou sempre prevenido. Alguns estranham, pensam que utilizo para fins escusos. Estará sempre comigo (?
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Di-vagá: Abril 2015
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Quinta-feira, 16 de abril de 2015. Quando criança não sabia o quanto era importante para mim. Minha mãe não me ensinou, mas a vida sim. Tive que apanhar muito e aprender sozinho que não posso viver sozinho. Nosso relacionamento foi como um rolo que você vai enrolando, enrolando, enrolando e termina em casamento. Na dúvida, estou sempre prevenido. Alguns estranham, pensam que utilizo para fins escusos. Estará sempre comigo (? Ele sab...
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Di-vagá: Fevereiro 2015
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Terça-feira, 24 de fevereiro de 2015. Encho o peito de fumaça para ver se o vazio passa. Passam-se segundos e jogo tudo para o alto. Não adiantou. Com os olhos acompanho a fumaça até que ela se dissipe. Quando ela não mais existe, tento de novo. Puxo fundo. Sinto a garganta arder. Tento prender algo dentro de mim, mas não consigo. Tudo o que nos resta é ar, que tentamos, em vão, sujar. Somos dois recipientes vazios e sem tampa.
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Di-vagá: Agosto 2015
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Sexta-feira, 7 de agosto de 2015. Mais uns poema aí. Bater ou se abater? O jogo só vira. Se a Palavra é viva. Os dias de hoje. Tem tanto conteúdo, contudo, pouco contato. Com tato, contanto, não se pode com tudo. Tanta informação e tão pouca informatividade. Tanta gente, mas tão poucos de verdade. Tanta comida e tão poucos comedores. Tanta corrida e tão poucos corredores. Tanto dinheiro e tão poucos roedores. Há tanto e tão pouco.
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Di-vagá: Março 2015
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Sexta-feira, 20 de março de 2015. Foi uma das poucas vezes que pisou na rua sem medo. Estar no protesto era romper uma barreira. Eram raras as ocasiões que aparecia em público. Mas desta vez estava entre os seus iguais, ao lado de todo aquele coletivo que lutava por direitos individuais. Jamais trabalhou, mas definia-se como empresário. Aos poucos aprendia a mandar na empresa do pai. Aceitar o outro era difícil. Quando retornaram, r...
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Di-vagá: Autobiografia da timidez
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Segunda-feira, 6 de abril de 2015. Guylherme Custódio e eu nascemos juntos. No dia 16 de janeiro de 87 na janela do apartamento 26 da maternidade Nossa Senhora de Fátima às 3h45 da madrugada não se ouviu uma criança chorar. Eu não deixei ele chamar atenção de ninguém. Depois ele foi crescendo, crescendo,crescendo,crescendo,crescendo,crescendo e crescendo. Ele sabe que existo e quando conta ninguém acredita. Mas ele não me renega.
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Di-vagá: Outubro 2014
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Divagações sobre amenidades, seriedades, diversidades, cidades e idades. Quarta-feira, 29 de outubro de 2014. A vida cobra à vista. E não avisa quando vem o boleto. Diferentemente do banco, que avisa e ainda deixa parcelar a fatura. Ou seja, até uma instituição dirigida pelo próprio Belzebu, que presta o serviço de guardar o meu dinheiro e cobrar de mim por isso, é mais simpático. Mas, mesmo com o comunicado, continuo devendo uma quantia significativa. A advertência não me serviu de prevenção. Enquanto i...