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Diário de OliveráUma escrita instintiva. Obscena e visceral. Oliverá desconstrói tudo o que vê pela frente. Relatos de uma loucura invisível e irremediável.
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Uma escrita instintiva. Obscena e visceral. Oliverá desconstrói tudo o que vê pela frente. Relatos de uma loucura invisível e irremediável.
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Diário de Oliverá: Abril 2015
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12 abril, 2015. Um estranho caminha pela areia. Ele deixa pegadas estranhas. Suas pegadas fazem sentido algum. Pegadas que carregam grãos de areia. Ou grãos de lágrimas. Ele escuta gritos ao fundo. E param no limiar entre areia seca. Contemplam o Mar e sua força. Um estranho caminha pela areia. O homem saiu de seu quarto. Foi em direção à cozinha. Apenas saiu de um coma. O absurdo que é ser. Um vinte e três avos de quem sou. Visualizar meu perfil completo. Designed by Blogger Templates.
Diário de Oliverá: Undone pain.
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03 junho, 2015. The shadows left by a candle. Waiting for dawn to rape them off. Can not shout, or grieve upon my eyes. Carrying on the day-by-days. Behind a landscape stitched on their veins. Cry your melted Crayons out. Wipe out the achromatic waves. Do not sell the world a lonely slave. On the bottom of a flask. Seized by tears and salt. I can see and hear your name. Even so, you ask me for more. As I sore, your god wants the same. The same old story of a boy, an angel, and a saint. For a bald old lady.
Diário de Oliverá: Um estranho
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12 abril, 2015. Um estranho caminha pela areia. Ele deixa pegadas estranhas. Suas pegadas fazem sentido algum. Pegadas que carregam grãos de areia. Ou grãos de lágrimas. Ele escuta gritos ao fundo. E param no limiar entre areia seca. Contemplam o Mar e sua força. Um estranho caminha pela areia. Assinar: Postar comentários (Atom). Um vinte e três avos de quem sou. Visualizar meu perfil completo. João Pedro Medeiros Moraes de Oliveira. Tecnologia do Blogger. Designed by Blogger Templates.
Diário de Oliverá: Vida de Pombo
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07 março, 2015. Boa tarde, minha gente! Me desculpem, por favor. E nem vou falar de amor. Proibiram a minha Kombi. Ele bem sabe o que eu queria. É só ter um uniforme. Minha mulher é diarista. Faz milagre no fogão. Não com a lista da patroa. Mas em casa,. Com três filhos e uma broa. Lá vem mais um João. Falar da vida, aí à toa. Pra no final, pedir mais pão.". Eu sou pobre, sim, senhor. E com nenhum orgulho! Trabalhei a vida inteira. Implorando por mais entulho! Já pensei em muito atalho. Sou só de cor!
Diário de Oliverá: A herança.
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09 fevereiro, 2015. Tudo na vida é desesperador. Tudo na vida é de se esperar dor. Assinar: Postar comentários (Atom). Um vinte e três avos de quem sou. Visualizar meu perfil completo. João Pedro Medeiros Moraes de Oliveira. Tecnologia do Blogger. Designed by Blogger Templates. Supported by Manchester Classifieds.
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cotidianoserelepe.blogspot.com
Cotidiano Serelepe
Surpresas e sustinhos da minha vidinha sem-sal. Terça-feira, maio 05, 2009. Outro dia fiz um texto chamado Identidade, mas tenho concluído que a minha vida anda 'pessoal e intransferível' demais. São coisas que me sufocam e que eu não consigo por para fora de mim, não ando mais achando que alguém vá entender e, muito sinceramente, cansei que ver as minhas raivas e decepções como entretenimento. Muitos dos meus musos inspiradores já deram um tempo na blogoesfera - ou sei lá como é que se escreve isso!
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Fragmentos do Cotidiano
Brincando com idéias sobre a bicicleta, trânsito e outras coisas. Terça-feira, 19 de março de 2013. Os utilizadores de bicicleta são moralmente incumpridores? Dezembro 27, 2012. Por fim, é uma verdade que é bastante delicada a questão de traçar os limites da moralidade, especialmente se ela não coincide com os limites da legalidade. Para resolver este conflito, seria útil adequar a lei à realidade emergente da adoção da bicicleta. Artigo publicado no jornal Notícias do Parque. Links para esta postagem.
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Fragmentos | Brincando com ideias sobre bicicleta, trânsito e outras coisas
Brincando com ideias sobre bicicleta, trânsito e outras coisas. Skip to primary content. Skip to secondary content. Manifesto a favor da redução da velocidade nas marginais. July 29, 2015. Manifesto a favor da redução da velocidade nas marginais. Helmets Protect From Fines. November 14, 2012. The only proven thing helmets protect us from are fines. Objecting to Australia’s ridiculous bicycle helmet laws has led to my licence being suspended and property seized. Do The Guardian (GB). November 13, 2012.
Diário de Oliverá
03 junho, 2015. The shadows left by a candle. Waiting for dawn to rape them off. Can not shout, or grieve upon my eyes. Carrying on the day-by-days. Behind a landscape stitched on their veins. Cry your melted Crayons out. Wipe out the achromatic waves. Do not sell the world a lonely slave. On the bottom of a flask. Seized by tears and salt. I can see and hear your name. Even so, you ask me for more. As I sore, your god wants the same. The same old story of a boy, an angel, and a saint. For a bald old lady.
E.M. Cícero da Silva Brogni
EM Cícero da Silva Brogni. Capão da Canoa-RS - Rua General Osório/1560 - Fone: (51)3625-6619 e-mail:escoa cicerobrogni@hotmail.com. 23 de ago de 2011. Silvia Camargo - Mara Lusiane - Luisa da Rocha. 20 de out de 2009. A professora Vanderli de 3ª série, deseonvolveu um projeto sobre o meio ambiente. Entre outras atividades, os alunos criaram um desenho usando o paint, e após redigiram um texto falando sobre o meio ambiente. Http:/ docs.google.com/View? Silvia Camargo - Mara Lusiane - Luisa da Rocha. 183; ...
Cotidianos óbvios
Uma releitura dos nossos cotidianos.que muitas vezes nos surpreendem e outras nos mostram como repetimos padrões, criamos falsas expectativas e devoramos a nós próprios. Segunda-feira, 5 de abril de 2010. São Jorge de Ilhéus. Chegara o tão esperado dia, malas prontas e revisadas, ansiedade mantida controlada, cedinho nos encaminhamos ao aeroporto. A luz com que Porto Alegre nos desejou boa viagem era deslumbrante, um sinal de que nossa aventura seria perfeita. Num primeiro momento estranhamos que nosso h...
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Cotidianos que se hacen especiales
Cotidianos que se hacen especiales. Viernes, 30 de mayo de 2014. Es muy duro sentirse solos, ¿verdad? He tenido muchas etapas en mi vida, y ninguna tan dura como necesitar un abrazo y no encontrarlo a donde quiera que vaya. No estoy en mi mejor época y tengo que salir de esta sin ayuda de nadie. He intentado aferrarme a algo que me haga tirar hacia adelante, pero ¿el qué? Todo en mi vida se desvanece. A veces pienso que es culpa mía todo esto, que me lo he buscado solita, que debo cuidar lo que tengo.
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