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Crónicas de Seda: EXPOSIÇÃO DE ARTES E OFÍCIOS - SONETOS
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Sexta-feira, junho 13. EXPOSIÇÃO DE ARTES E OFÍCIOS - SONETOS. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. EXPOSIÇÃO DE ARTES E OFÍCIOS - SONETOS. EXCERTO – CAPÍTULO XXIV. EXPOSIÇÃO DE ARTES E OFÍCIOS. DIA 1 DE JUNHO. Crónicas de Seda (arq).
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Crónicas de Seda: Março 2014
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Segunda-feira, março 31. Joaquim António Godinho - Escritor. Domingo, março 30. Joaquim António Godinho - Escritor. O RAPAZ QUE ERA AZUL. Era uma vez, há muitos, muitos anos, um rapaz azul claro. Resolveu então procurar um quarto escuro e isolar-se, apartar-se da luz que o denunciava....
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Crónicas de Seda: Maio 2014
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Segunda-feira, maio 26. In ARRUMADOR DE PALAVRAS «O Livro. Não acho este poema triste, pese embora o tema o pareça. Antes pelo contrário, tem ritmo e um final divertido de tragi-comédia. Sou filho da pouca sorte. Nasci num dia de azar. Tenho entrevista com a morte. Lá nos vamos encontrar.
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Crónicas de Seda: Abril 2014
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Quarta-feira, abril 30. Joaquim António Godinho - Seda. In ARRUMADOR DE PALAVRAS «O Livro. Texto escrito para uma iniciativa do Seda and Veludo (Artes Livres), refere a pouca importância que dou a catálogos. Falado, porque foi escrito como quem fala, quem tem uma conversa. Isso, eu tenho!
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Crónicas de Seda: Dezembro 2013
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Segunda-feira, dezembro 23. Núcleo de Artes e Ofícios. Domingo, dezembro 22. Há dias, fizeram-me uma proposta a que eu julguei não ser capaz de corresponder, escrever uma Mensagem de Natal. Mas, como não fui nunca de desistir sem tentar, aqui fica. Natal é …. Natal é, para os que aqui viv...
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Crónicas de Seda: FIM
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Terça-feira, junho 17. In ARRUMADOR DE PALAVRAS «O Livro. Este “Arrumador de Palavras” termina de maneira óbvia. Com homenagem á minha musa inspiradora, a causadora de todos estes devaneios. Se quiserem culpar alguém, é ela. Teu nome é de contraste e poesia. Trazes na voz uma bela melodia.
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Crónicas de Seda: ENCONTROS
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Terça-feira, junho 10. Deixou-me este pequeno texto que eu identifico como prosa poética e a que atribuí o título. 8220;Sentires Rurais”. Sou um pastor sem rebanho. A que há muito perdi o rasto. Sem braços para o cajado. Só posso guardar os sonhos. Que há meses trazes grudados.
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Crónicas de Seda: DIA 1 DE JUNHO
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Domingo, junho 1. DIA 1 DE JUNHO. Mas vamos mudar de assunto. Porque é que eu, mesmo grande, sou criança? Agora está triste, já poucas vezes me beija e eu sinto falta. Eles são assim porque em criança não tiveram uma pediatra bonita que lhe desse beijos. Ver o meu perfil completo.
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Crónicas de Seda: REGRESSO
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Domingo, junho 8. Ontem, imperavam o frio e as trevas,. Num mundo sem cor nem música. Todos os caminhos eram sem saída. E reinava um opressivo silêncio. Depois, abriram-se todas as janelas,. Jorrou o calor e luz de todas as cores,. Porque arco-íris, é o teu nome. Mais do que ontem.
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Crónicas de Seda: Janeiro 2014
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8220;Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo. Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer porque eu sou do tamanho do que vejo, e não do tamanho da minha altura. (Alberto Caeiro). Quinta-feira, janeiro 30. Não consegui, nunca conseguirei perceber esse teu mundo de renúncia consentida. Mas não baixei os braços, tentei enquanto senti ser possível, haver um futuro para nós. Hoje sou outro, porque tu existes. Obrigado. J a g – 26/01/2014. Terça-feira, janeiro 28. Não é...