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damas do sinal: Junho 2006
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Sexta-feira, 30 de junho de 2006. Envoltas de relógios e coisas que tal. Sabor delicioso ou merda total. Escrito pelas damas do sinal. Domingo, 25 de junho de 2006. Escrito pelas damas do sinal. Now that we're older, our heart is colder. Ver o meu perfil completo. Gritava um frigorífico amarelo. Com arte por toda a parte. As suas 4 palavras. Que afinal eram 3, escritas a letras negras. Ditavam o ponto final. Do planeta terra de um viking que nos dizia baixinho: write in peace.
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damas do sinal: Chuva
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Sábado, 19 de agosto de 2006. Sobre a pele embaciada. Visão turbulenta, enevoada? Cai como os acordes em nós. Dançando por entre a chuva rítmica. Um segundo ao céu. Em decibéis enternecidos de luzes. Um segundo tão escuro. Berrante na noite acordada. Cambaleando em rumo incerto de poesia. Sob(re) um manto gótico. Vampiresca negritude dos corpos vestidos. Destinadas a corvos de asas vibrantes e berros sem sentido. Enquanto as damas assistem a tudo o que revira. Escrito pelas damas do sinal. Bárbara: sim, ...
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damas do sinal: Janeiro 2006
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Segunda-feira, 16 de janeiro de 2006. Um vazio cheio de nada. Sem vislumbres de sorrisos, com falta de tudo. Perdida, num negativo achada. Contrariada, sem tons. Uma miscelânea de sentidos. Pétalas mortas em almas a preto. Com duas gotas de arco-íris. E o céu pintado. Solta o ar em lufadas fatigantes. É um negativo colorido. Mas fogem-me os dedos de cores. Imprimo-me; não me vejo. Recordar num pedaço de papel). Linhas tortas a carvão. Coisas disformes e seres sem forma. Que a lente reproduz, memoriza.
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damas do sinal: Novembro 2008
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Sexta-feira, 21 de novembro de 2008. Há sede de vermelhos. E de pedaços de ornamento. Escorrega o suor em mim. Os cabelos que roçam o fruto. Expelem o rubro sangue:. O sumo que escorre pelos lábios,. A líbido que se contrai,. Mas já não há cerejas. E reprime-se a deflagração daquilo que desejas. Já não é Verão. Já não tenho brincos. O vago adorno. superficial. Já não uso cor. Escrito pelas damas do sinal. Now that we're older, our heart is colder. Ver o meu perfil completo. Gritava um frigorífico amarelo.
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damas do sinal: cerejas.
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Sexta-feira, 21 de novembro de 2008. Há sede de vermelhos. E de pedaços de ornamento. Escorrega o suor em mim. Os cabelos que roçam o fruto. Expelem o rubro sangue:. O sumo que escorre pelos lábios,. A líbido que se contrai,. Mas já não há cerejas. E reprime-se a deflagração daquilo que desejas. Já não é Verão. Já não tenho brincos. O vago adorno. superficial. Já não uso cor. Escrito pelas damas do sinal. Até que enfim. :)]. 22 de novembro de 2008 às 17:37. 30 de dezembro de 2008 às 14:13. 18 de maio de ...
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damas do sinal: Agosto 2006
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Quinta-feira, 24 de agosto de 2006. Curtas metragens em Vila do Conde. Junto ao "P" de. Parque, eu vi uns sapatos brancos e uma camisola laranja. Despidos do seu corpo sem dono. Eram CURTAS as palavras e mais escassas as imagens repetidas em screens sem cor. Se uma câmara me prendesse a mão, faria mil. Sons para ela. Faria um só filme. Sim, de capacete. E triciclo de 4 rodinhas, 14? Mas sempre com os teus floreados característicos, a tua forma de embelezar. Bah! É uma hipótese, desde que justifiques!
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damas do sinal: tempo
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Quinta-feira, 6 de setembro de 2007. Ainda me lembro do primeiro dia. Como uma semana que dura quase um ano. De graças afastada pelas memórias devastadas. Passou mais de uma semana. Sem fim. O início. Nunca saberemos. Que o amanhã é só mais um mês. Será o dia em que nascemos para morrer. Esse tempo distante de promessas agora. Quantas horas já passaram? As horas que recortaram. Uma semana, um dia, um mês, um segundo, uma hora. O tempo não existe. Escrito pelas damas do sinal. You are young and life is lo...
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damas do sinal: Dezembro 2007
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Quinta-feira, 27 de dezembro de 2007. Os remorsos da guerra permanecem inertes dentro deste [meu] corpo. O que fui capaz de dizer, o que fiz esconde-se agora numa falsa normalidade. Os despojos da guerra ainda rasgam a carne, como as balas dos dias escuros. Resta o silêncio. Meu, dos outros. Ninguém fala do que disse, do que fez. A mim, doem-me ainda as cicatrizes quando troveja. Merda Não há mais palavras. Partiste e eu nem sequer tempo tive para te dizer que enquanto houver poesia, há palavras e enquan...
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damas do sinal: Outubro 2005
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Sábado, 29 de outubro de 2005. Em gotas e escorrentes de suspiros. Sobre minha alma acamada na tua. Um deslizar numa pele nua. Complexos inexistentes perante olhares e toques. Feitos de pequenos retoques. Que gritam em uníssono. Fundindo-nos, espelhando-nos em cristais minuciosos. Não) categoricamente sorrindo, chorando. Os momentos em que não te tenho. Sem pertencer a ti, dou-me. Entrego-me a esses momentos dotados de fantasia. Quero perder-me em ti, tocar-te. Tremo, mas sei o quão bom é. És a luz guia.