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Je suis fatiguée.: Um solitário nômade no moinho.
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Terça-feira, 29 de julho de 2014. Um solitário nômade no moinho. Já não há mais motivos para querer ficar, querer voltar, querer estar. As distâncias são grandes, muito grandes. E as viagens são muito longas e cansativas. Não pensar o por quê de querer ficar é quase como ignorar o percurso do tempo, que ele insiste em jogar na cara, dando tapas que doem. E que esses sim, permanecem. Não adianta olhar para o retrovisor e ver uma bela cidade iluminada, querer ficar, e seguir em frente. De tudo, apenas dois...
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Je suis fatiguée.
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Quarta-feira, 13 de agosto de 2014. Que estas minhas pernas se enrolam em teu corpo e do pouco, sobra. Porque quando elas param, o proximo passo é empurrado por ti. Um ser que ilumina, artista, que se apossou da minha tela preta e branca. Começou a colorir. Compartilhar com o Pinterest. 25 de agosto de 2014 12:30. You are perfection itself my baby. Assinar: Postar comentários (Atom). Na caixa de sapatos. Que estas minhas pernas se enrolam em teu corpo e . Porque você esta na minha rima, no meu escândalo, .
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Je suis fatiguée.: Gratidão.
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Terça-feira, 30 de dezembro de 2014. Ela estava nessa estrada a muito tempo. Opaca, foi deixando suas cores pelos lugares que passou. Sentia certa saudade, mas já estava condicionada ao bege. Ele apareceu com seu sabre de luz, deu um sorriso iluminado como o sol e com apenas um movimento rápido, a libertou totalmente de seus grilhões. Ela viu o mundo girar, porque tudo mudou muito rápido para a condicionada. Como quando olhamos pro céu e sentimos o calor do sol no rosto em um dia muito frio. De repente ...
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final feliz | ...inescrituras...
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Acordou no meio da noite e com as pontas dos dedos passeou pelos caminhos incertos daquele corpo incerto, ali deitado nu ao seu lado. foi como se uma luz apagasse e subitamente entendesse que aqueles últimos cinco anos não haviam sido nada. sabia o que aconteceria então: algumas lágrimas, livros deixados para trás, noites sem dormir e depois tudo seguiria normalmente. Por Inês em fevereiro 21, 2013. Deixe uma resposta Cancelar resposta. Insira seu comentário aqui. Nunca tornar endereço público). 8220;Mui...
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O PRAZER DO TEXTO | ...inescrituras...
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O PRAZER DO TEXTO. Fragmentos de Roland Barthes. O lugar mais erótico de um corpo não é lá onde o vestuário se entreabre? Parece que os eruditos árabes, falando do texto, empregam esta expressão admirável: o corpo certo. Que corpo? Sim, mas de nosso corpo erótico. O prazer do texto seria irredutível a seu funcionamento gramatical (fenotextual), como o prazer do corpo é irredutível à necessidade fisiológica. O prazer não é uma pequena fruição? A fruição é apenas um prazer extremo? A emoção: por que seria ...
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dialética do três | ...inescrituras...
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Tunga, o senhor do castelo. Tunga, o aedo místico. Em cada canto do castelo havia uma história e diversas estórias esperando a serem criadas ou descobertas. O senhor as tecia por caminhos através de caminhos nos quais aparentemente era possível perder-se e seguramente encontrar-se diversas vezes. Seus mitos fundadores tinham a métrica da carne e estendiam-se em materiais e visões. Tunga, o artista. Por Inês em agosto 11, 2013. Uma resposta to “dialética do três”. Esse cara parece ser gente boa! 8220;Muit...
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...inescrituras... | alterautoficções | Página: 2
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Bull;setembro 7, 2012 • Deixe um comentário. Fazer filosofia importa em anotar mais de um apontamento, em considerar mais do que medições; não será menos complicado do que fazer um almoço nem mais simples do que construir bancos de madeira. Para filosofar talvez precise só de livros, papel, caneta e pessoas a meu redor que não utilizam aparelhos de som em altos brados. Bull;abril 23, 2012 • Deixe um comentário. Publicado em crônicas de uma vida a dois. 23 de abril de 2012. Publicado em diários falsos.
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