forteondaserena.blogspot.com
silêncio maciço: Outubro 2008
http://forteondaserena.blogspot.com/2008_10_01_archive.html
O verdadeiro espaço é o tempo vazio. A história acaba aqui. Sou o banco onde se senta o jardineiro. Toledo aberto ao longe, no horizonte. Rosas do meu jardim. Jardins incompletos que se fecham em leque. A minha máscara é um museu. Desejo a faca de um rio. Os camponeses escondem-se por debaixo dos chapéus. O granito era o meu rosto. Trinta e dois lábios. Gritam dos lados da américa. Mãos que se estendem em vão. No azul tisnado de sangue. São de pedra os rumores que sinto. Fora e dentro do circulo. Poder f...
forteondaserena.blogspot.com
silêncio maciço: o segredo
http://forteondaserena.blogspot.com/2009/08/o-segredo.html
Sabes guardar um segredo, perguntou a velha, visivelmente ansiosa. Outros olhos, mas não os. Dela, notariam o tédio na resposta mole que ele atirou. Com. Crescente ânimo, começou a falar. Lhe dos seus tempos de juventude, onde jurara não conceber. Discorreu durante minutos, sempre. Distante, como se falasse de longe, ou nunca tivesse sido mais do que uma miragem; enquanto ele aqui e ali empenhando. Se em segurar a cabeça, tonta de sono. Por calar-se, e silêncios depois, pediu-lhe um copo de. Invadia, o t...
janeladamoura.blogspot.com
A janela da Moura: Agosto 2009
http://janeladamoura.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
A janela da Moura. Quinta-feira, 27 de agosto de 2009. Procurei a luz e não estava,. Então julguei de longe a força. E achei tempos de esplendor. No horizonte que passara. Sem nunca chegar,. Essência de horizonte,. Para que nasça a luz,. Http:/ daterraverde.blogspot.com. FEEDJIT Live Traffic Feed. FEEDJIT Live Traffic Map. A Janela da Moura. Is licensed under a Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Vedada a Criação de Obras Derivadas 2.5 Brasil License. A Janela da Moura. A Janela da Moura.
forteondaserena.blogspot.com
silêncio maciço: Agosto 2008
http://forteondaserena.blogspot.com/2008_08_01_archive.html
Eram os dias depois da fome. Era o sol de maio. Brincava na fábrica de ferrugem. A minha barriga era o nariz. Pátio alegre e cinzento de tempo. Eu sabia que não estavas ali. Junto aos teus braços caído. Escrevo sem a pressa de te incluir. Na memória de pedra. E ao correr do sangue sobe frio. Encantos lenços de uma grécia. Que não salta do tempo de secretárias. Por baixo do nariz grande a desfazer-se. Eram os dias depois da fome. 8212; proibido fechar janelas —. Voava em imagem por toda a cidade. Começa c...
forteondaserena.blogspot.com
silêncio maciço: Setembro 2008
http://forteondaserena.blogspot.com/2008_09_01_archive.html
Tudo é natureza, não há para onde fugir. Grava com ardor a tua mente. Rastos de agua, um corpo de pano. A luz distante sobre as ondas. Os meus objectos deixados. Pela cabeça, nas estantes. Não me lembro de nada. A brisa sopra na montanha. Arderam os braços, pele na pele. Na cadeira de um quarto. Ressoaram as vozes, restou o tronco. Um gesto de mármore. Ao contrário do ardor dos corpos jovens. A rir, à distância. Construo uma escada por dentro de. Não há para onde fugir. Agarro o silêncio com um sorriso.
forteondaserena.blogspot.com
silêncio maciço: tulipas e pipocas
http://forteondaserena.blogspot.com/2009/07/tulipas-e-pipocas.html
Estende o braço e verás que ao longe. O fogo se equilibra entre duas montanhas. A tua volta, as aves cantam. Acordei e dei-me conta que voltei. A fazer coisas com significado. E voltei a perder-me. Precisamente o que não tem significado. É o que tem sentido. Carlos César Pacheco, 6 de Julho de 2009, 19h. Admiro a leveza dos seus versos, uma cracterística que já aprendi a admirar em todos eles. Neste poema, o título já é indicador do que importa, a beleza, a alegria, ecos de infância. Sabe se nasceu. ...
forteondaserena.blogspot.com
silêncio maciço: Julho 2009
http://forteondaserena.blogspot.com/2009_07_01_archive.html
Principio de um alfabeto. E corro nos teus dedos. Dias intensos de luz. Eijo as formas onde regresso. Do lado dos vulcões. Descanso nos teus braços. Om o rosto erguido ao vento. Norte incompleto esse sul. Onde estava nu, povoado. Esejo o ardor dos teus olhos. Nas palavras que me aconchegam. Estremecem acima das ondas. Faz com que nunca me abandone. O segredo da garça real. Ico com a sensação. Ao lugar que faltava. Algar depois das nuvens. Junto a orla onde estive sempre. Encontrei o sal, o lugar onde.
forteondaserena.blogspot.com
silêncio maciço: principio de um alfabeto
http://forteondaserena.blogspot.com/2009/07/20090728.html
Principio de um alfabeto. E corro nos teus dedos. Dias intensos de luz. Eijo as formas onde regresso. Do lado dos vulcões. Descanso nos teus braços. Om o rosto erguido ao vento. Norte incompleto esse sul. Onde estava nu, povoado. Esejo o ardor dos teus olhos. Nas palavras que me aconchegam. Estremecem acima das ondas. Faz com que nunca me abandone. O segredo da garça real. Ico com a sensação. Ao lugar que faltava. Algar depois das nuvens. Junto a orla onde estive sempre. Encontrei o sal, o lugar onde.