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Devaneio pulsante...: Setembro 2010
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Domingo, 26 de setembro de 2010. Cabelos voando ao vento. As árvores bailam ao seu sabor. Um vento frio. como a saudade. Chuva forte. intermitente. O anúncio da primavera. Ipês floridos, pássaros cantando. Porém, o céu ainda está nublado. E a chuva ruge no telhado. Leva embora a saudade. Vai chuva, leva. para bem longe. Porém nem...
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Se, entretanto, porque, portanto, como...: O caminhante
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Se, entretanto, porque, portanto, como. Quarta-feira, 6 de abril de 2011. Acordarás do teu pesadelo auto-impingido. Recobrarás o senso arbitrariamente esquecido. Te arrependerás das ações tão baixas, descabidas. Que alimentadas por tua raiva desmedida. Se fazem placebo para a tua doença inventada. Minhas feridas abertas por teu açoite. Serão não mais que cicatrizes companheiras. Minha solidão sacramentada por tuas promessas de amizade. Será apenas lembrança de épocas derradeiras. Ombro, saudade, redenção.
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Se, entretanto, porque, portanto, como...: Todo poeta
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Se, entretanto, porque, portanto, como. Sábado, 2 de outubro de 2010. Todo poeta conhece a dor de ser poeta. Buscar nas palavras inertes algum alento. Buscar na pena o esquecimento, mesmo que por um momento. Encontrar alívio temporário para o sofrimento. Preenchimento pobre para o vazio tão presente. Todo poeta sabe que é menos humano. Do que as pessoas que por ele passam, dia após dia. Sem notarem em seu semblante aleijado a fingida alegria. Sem notarem o que foi outrora, quando desconhecia. Que nas pal...
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Devaneio pulsante...: Janeiro 2011
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Sábado, 15 de janeiro de 2011. As flores estão lá. Quando ele menos esperava. O chão abriu sob seus pés. Não havia ali um galho sequer onde se agarrar. Foi caindo. caindo. até o fundo. Não entendia o que estava acontecendo. Pensava que aquilo tudo era parte de um sonho ruim. E logo acordaria e estaria tudo bem. De amigo a vilão.
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Devaneio pulsante...: As flores estão lá
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Sábado, 15 de janeiro de 2011. As flores estão lá. Quando ele menos esperava. O chão abriu sob seus pés. Não havia ali um galho sequer onde se agarrar. Foi caindo. caindo. até o fundo. Não entendia o que estava acontecendo. Pensava que aquilo tudo era parte de um sonho ruim. E logo acordaria e estaria tudo bem. As flores estão lá.
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Devaneio pulsante...: Dezembro 2011
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Terça-feira, 6 de dezembro de 2011. Pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase! É o quase que me incomoda, que me entristece. É que ele traz. Tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades.
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Devaneio pulsante...: Novembro 2010
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Domingo, 28 de novembro de 2010. Por que se pensa tanto no amanhã? Este amanhã vai chegar? Você tem certeza disto? Porque perdemos um tempo danado em esperar. Mas o que fazemos hoje? Ah sim, ficamos esperando o amanhã. Eu mentiria se falasse que faço diferente. E estou deixando meu hoje virar ontem. Sempre esperando pelo amanhã.
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Devaneio pulsante...: Sonhos
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Sábado, 2 de abril de 2011. Um intervalo entre eles. À busca da chave. Da porta de saída. Tentando soltar os nós. Despir o véu dos olhos. Fantasmas entram sem ser convidados. Sonhos. estranhos sonhos. Compartilhar com o Pinterest. 2 de abril de 2011 17:57. Esse poema me lembra as minhas noites.Vivo tendo sonhos assim.
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Devaneio pulsante...: O quase
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Terça-feira, 6 de dezembro de 2011. Pior que a convicção do não e a incerteza do talvez é a desilusão de um quase! É o quase que me incomoda, que me entristece. É que ele traz. Tudo que poderia ter sido e não foi. Quem quase ganhou ainda joga, quem quase passou ainda estuda, quem quase amou não amou. Basta pensar nas oportunidades.
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Devaneio pulsante...: Março 2011
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O que você lerá aqui são devaneios que pulsam. aqui ou acolá. podendo ou não ser autobiográficos. a história pode ser minha. mas também pode ser sua. entre e devaneie à vontade. Terça-feira, 15 de março de 2011. A gente sempre acha que é especial na vida de alguém, mas o que te garante que você não está somente servindo pra tapar buracos, servindo de curativo pras feridas antigas? A moça. ela muito amou, ama, amará, e muito se machuca também. Porque amar também é isso, não? Por quem ela espera?