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Agricultura é a saída - Folhas ao Vento
http://zailda.livejournal.com/3345.html
Blog de Zailda Coirano. De médica e louca. Sobre homens e mangas. Corintiana até a Morte. Uma Luz na Escuridão. Agricultura é a saída. Uma boa parte dos trabalhadores que se sujeitam a ralar horas a fio num sub-emprego vieram do campo, têm que se sujeitar a isso porque não estão preparados para integrar o mercado de trabalho nas grandes cidades. O investimento deveria ser redistribuído e gerido com inteligência para evitar discrepâncias, desvios de verba e desperdício do dinheiro público. O investime...
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Mudanças - Folhas ao Vento
http://zailda.livejournal.com/4726.html
Blog de Zailda Coirano. De médica e louca. Sobre homens e mangas. Corintiana até a Morte. Uma Luz na Escuridão. As mudanças acontecem na vida da gente porque a gente as quer ou por mero acidente de percurso. Independente da forma como ocorrem (se programadas ou sem aviso prévio) elas assustam e provocam medo e insegurança. Se a vida nos oferece um voo rumo ao desconhecido isso pode ser assustador a princípio, mas também trará novas conquistas, aprendizado e crescimento. Então, por que não tentar?
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Inspiração não tem hora - Rimas Soltas
http://zaildamendes.livejournal.com/6712.html
Blog de Zailda Coirano. Sobre homens e mangas. De médica e louca. Corintiana até a morte. Powered by LiveJournal.com. Inspiração não tem hora. É verdade que não tenho escrito aqui há muito tempo, como também é verdade que em um tempo nem tão longínquo eu mal conseguia escrever tudo o que me vinha na cabeça e precisava ser exteriorizado. Inspiração não tem hora e eu não domino a escrita, é ela quem me domina. Escrevo quando preciso, os versos vêm e vão ao seu bel prazer. Até qualquer hora então.
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Rimas Soltas
http://zaildamendes.livejournal.com/tag/agonia
Blog de Zailda Coirano. Sobre homens e mangas. De médica e louca. Corintiana até a morte. Powered by LiveJournal.com. Mar 7th, 2008. Coração feito pedra. Pesando chumbo no peito. De carvão queimado. No choro, um lamento. No rosto, a noite. Breu de treva sombria. Na face de cera. A dor da saudade. Lâmina de aço. Pontiaguda e fria serpente. Um fio de vida. Que ainda resta em mim. Escrito por Zailda Mendes). Posted at 02:12 am.
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x - Rimas Soltas
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Blog de Zailda Coirano. Sobre homens e mangas. De médica e louca. Corintiana até a morte. Powered by LiveJournal.com. Posted on Jun. 4th, 2008 at 10:06 pm.
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Rimas Soltas
http://zaildamendes.livejournal.com/tag/poema
Blog de Zailda Coirano. Sobre homens e mangas. De médica e louca. Corintiana até a morte. Powered by LiveJournal.com. Jul 8th, 2008. Ama, ama muito. Mesmo que te doa o coração. E que rompam os soluços. Mesmo que te dilacere a carne. E que jorre o sangue. Ainda que o peito arfe de dor. E brote em lágrimas frias. Mesmo que não sejas amado. E te torture o ciúme. Como lança fria no peito. Ainda assim segue amando. Até se a vida te escoa. Em suspiros de saudade. Ama, ama muito, ama sempre. Posted at 03:58 pm.
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April 8th, 2012 - Rimas Soltas
http://zaildamendes.livejournal.com/2012/04/08
Blog de Zailda Coirano. Sobre homens e mangas. De médica e louca. Corintiana até a morte. Powered by LiveJournal.com. April 8th, 2012. Inspiração não tem hora. É verdade que não tenho escrito aqui há muito tempo, como também é verdade que em um tempo nem tão longínquo eu mal conseguia escrever tudo o que me vinha na cabeça e precisava ser exteriorizado. Inspiração não tem hora e eu não domino a escrita, é ela quem me domina. Escrevo quando preciso, os versos vêm e vão ao seu bel prazer. 160; @zailda.
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Rimas Soltas
http://zaildamendes.livejournal.com/tag/adeus
Blog de Zailda Coirano. Sobre homens e mangas. De médica e louca. Corintiana até a morte. Powered by LiveJournal.com. Mar 16th, 2008. Quando você sorri. E inunda de luar. Meu coração. Se você chora. Trovoa em minha alma. Com asas de vento. Se você parte. Se instala como um véu. E arfa, sentido. Por Zailda Mendes). Posted at 08:53 pm.
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Ama - Rimas Soltas
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Blog de Zailda Coirano. Sobre homens e mangas. De médica e louca. Corintiana até a morte. Powered by LiveJournal.com. Ama, ama muito. Mesmo que te doa o coração. E que rompam os soluços. Mesmo que te dilacere a carne. E que jorre o sangue. Ainda que o peito arfe de dor. E brote em lágrimas frias. Mesmo que não sejas amado. E te torture o ciúme. Como lança fria no peito. Ainda assim segue amando. Até se a vida te escoa. Em suspiros de saudade. Ama, ama muito, ama sempre. Porque a vida assim sem amar.
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