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Outra Máscara: Gaza - Anotações
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Quinta-feira, 17 de julho de 2014. De olhos nos pés. A já torta Palestina.):. Postado por Camila Passatuto. Assinar: Postar comentários (Atom). Poesias recitadas por Camila Passatuto. Autora - Camila Passatuto. Nunca Editei Meus Versos. Visualizar meu perfil completo. Poesias e textos de Camila Passatuto. Todos os direitos autorais reservados. Modelo Simples. Tecnologia do Blogger.
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Outra Máscara: Dito Cru
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Sábado, 27 de dezembro de 2014. Você se dá ao romper e acalma o éter que pulsa. Elas entram pelas portas de aço, realizam a punção poética e a cólica de ser contínua. O copo com cerveja e os carros, todos secam uma hora, eu sequei e a platéia era multidão que ia e não via, e não sentia, e não secava comigo. Eu, seca, burlei a hipocrisia. Não há o aquietar. Os anos passam e o que Vida foi de ti? Levem tuas almas ao monte menos escarpado. Ao contrário. Insultos humanos. Em suas fábricas, linha de montagem.
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Nunca Editei Meus Versos: Sozinha em Casa
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Quarta-feira, 11 de novembro de 2015. Tropeço no que é humano e sempre acabo nesse chão gelado que faz arrepiar o animal em mim. Depois de beijá-la intensamente, limpo o suor entre os seios, observo as estrias nos prédios e lanço um soluço de tédio. Sempre assim. Tropeço no carpete velho da sala e rolo sem direção para o banheiro, a banheira ainda está cheia. Se me afogo, a vida fala: Falha, menina, necessária. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). Autora - Camila Passatuto.
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Nunca Editei Meus Versos: Março 2016
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Sexta-feira, 11 de março de 2016. Terminar de escrever um livro é triste. Não é como marcar um gol no campeonato interescolar aos 13 anos e receber o abraço do time, o olhar de aprovação da treinadora,o grito ecoado da torcida na quadra inaugurada nos ombros do superfaturamento de obras públicas. É diferente de perder a virgindade aos 14 anos com a garota mais bonita da cidade e não poder anunciar na praça central. A gente fica de luto. Terminar um livro é como matar o irmão e parir a própria mãe. Quando...
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Lapiseira&Papel: *Escrita 200*
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Sexta-feira, 15 de agosto de 2008. Pelas ruas de Havana deixo um rastro de sangue. A saudade que aquela menina plantou em mim. Os homens procuram abrigo em livros sagrados. Os homens esqueceram das meninas de Havana. A saudade que aquela menina plantou em mim. Deus aponta para o céu e te mostra a salvação,. Eu miro uma arma arcaica, meu inimigo cai, a morte. Pelas praças o grito de recolher, o gozo de uma saudade. Ela anda sozinha pelo cinza de Havana, linda e estranha. Qual a sua ligação com Cuba? Havan...
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Nunca Editei Meus Versos: Setembro 2012
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Domingo, 23 de setembro de 2012. Carta aos meus,. Não se preocupe comigo. Não só de versos vive quem versa. Quase dois meses sem poder o que todos pensam que posso. Ah, mas olhe o que colecionei nesse tempo; espadas inglesas, charutos cubanos, meninas moinhos e garotos escarlates. Não se preocupe comigo. Caso não apareça mais com meus verbos, caso não emocione mais com meus textos, caso o acaso me leve como dente-de-leão pelo vento; estarei pensamento pairando sobre quem bem quiser fazer o que sempre...
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Lapiseira&Papel: *Cordeiro dos Pesares*
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Terça-feira, 2 de março de 2010. Não esconderei as marcas do açoite,. Com orgulho as cicatrizes no meu rosto. As pernas tremulam o compasso rítmico. É tempo de liberdade, meu senhor. As noites vadias de bebedeira não existem,. Meninas estupradas, essas eu esqueci, ai sinhá! Senhoras bem portadas com arreios de ouro. É tempo de liberdade, meu amor. No velho curral ainda há sangue no chão,. Minha senzala de portas abertas, ai sinhá! No palácio deixei meu amor chorando. É tempo de liberdade, meu desespero.
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Lapiseira&Papel: *Adeus*
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Domingo, 4 de janeiro de 2009. O instante quebrou meus ossos, mãe, dói tanto. Poetizar agora é tão difícil, está tão varonil isso. Os dedos atrofiados pela incumbência, e agora? Acabaram os sonhos e o sangue escorre aqui. O corpo todo exibe feridas e meu mau cheiro,. A garota sente medo, acabaram os sonhos, aqui. Em palavras, em insulinas.Dorme a emoção. O poeta chora, pois agora é tão difícil se drogar. Mãe, peço para que tranque a porta e os expulse. O momento é cicatriz, o momento é solidão, mãe.
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Lapiseira&Papel: *Aos*
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Sábado, 18 de abril de 2009. Família de camaleão, corpo desliza, dança, reclama. O aluno fala, não pode falar. Não pode pensar, não! Século do 21, tenho apenas 20, mas penso , amor. Mãe, chame a dona liberdade para quebrar as correntes. Correntes de tecnologias, redes sociais, mestres podres. Ensino de apostilas, ensino de maus dizeres, mestre podre. Os olhos de inocentes brilham no cristal, a alma reclama. Quebre uma regra e caminhe ao meu lado, sempre ao lado. Eu escolho os melhores. Ah E esta espécie ...