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Transbordando em palavras: 01/12/13 - 08/12/13
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Domingo, 1 de dezembro de 2013. Doce e inusitado, Novembro. Definitivamente, o inusitado está reservado para mim! Um homem que não deve ter casa, e que – com certeza! Sorriu não, riu de mim! E como não se perguntar?
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Transbordando em palavras: 02/02/14 - 09/02/14
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014. Livro aberto, primeira página, olhou a outra. Mais uma página e mais outra. Sem compreender coisa alguma, nem achar palavra de sentido. Outra e a mesma coisa. Então, afim de consolo...
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Transbordando em palavras: 16/03/14 - 23/03/14
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Sábado, 22 de março de 2014. Eis que sinto o sabor da água ruim saída da bica enferrujada: água morna e seca! É verdadeiramente um horror, mas é legítimo. É a busca do prazer (que não o forçado! A presença me é pouco, m...
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Transbordando em palavras: 20/04/14 - 27/04/14
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Quarta-feira, 23 de abril de 2014. Se quiser saber, olhe. Minha única certeza é minha infinitude, não que seja eterna, mais inacabada, quase poço sem fim. E quem atestará se não me atravessam o olhar? Deram às palavras ...
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Transbordando em palavras: Se quiser saber, olhe
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Quarta-feira, 23 de abril de 2014. Se quiser saber, olhe. Minha única certeza é minha infinitude, não que seja eterna, mais inacabada, quase poço sem fim. E quem atestará se não me atravessam o olhar? Deram às palavras ...
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Transbordando em palavras: Reino da noite
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Terça-feira, 28 de outubro de 2014. Chega a noite e eu me perco nas horas. Nela quero vagar como se fosse dia. Me dispo de veste e me visto de luz. Luz de lua, luz de noite. Parece que as horas me são súditas. Formada e...
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Transbordando em palavras: Furtada e grata
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Sábado, 15 de março de 2014. O fato é que fui sutilmente furtada enquanto queria me dar, e ainda me ganhei de presente. Rabisco inacabado, com vários traços por cima de outros traços, não tinha o meu rosto, mas minhas f...
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Transbordando em palavras: 29/12/13 - 05/01/14
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Terça-feira, 31 de dezembro de 2013. São seus e eu me vi. E como não se sentir feliz ao ser pintada em cores sem nem falar quais as minhas preferidas? Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Praga, profe...
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Transbordando em palavras: Muita coisa, tanta coisa e quase nada
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Sexta-feira, 11 de abril de 2014. Muita coisa, tanta coisa e quase nada. Assim, corto a noite no meio sob um caderno com letras só para meus olhos e palavras para outros corações. Se não interrompo o sono, ele não c...
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Transbordando em palavras: Carta à Clarice
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Como o rio que chega ao limite de suas margens e transborda o seu excesso sem se esvaziar ou como nuvem que deposita sobre a terra o seu peso, sem culpa de favorecer a colheita ou o transtorno, também quero transbordar. Transbordar suavemente, em parte ou no todo, transbordar em palavras. Sábado, 22 de março de 2014. Eis que sinto o sabor da água ruim saída da bica enferrujada: água morna e seca! É verdadeiramente um horror, mas é legítimo. É a busca do prazer (que não o forçado! A presença me é pouco, m...