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A Voz da Poesia: Ausentes.
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015. Devaneios que beiravam o absurdo. Em breve, se fizeram opinião. E já não ouvimos o baque surdo. Dos gritos, oriundos da voz da razão. É quando nos deixamos consumir. Por instantes que mais parecem uma existência. Incontáveis anos que passam por vir. Declaram deles, nossa própria ausência. E é tão difícil lidar com consequências. Que castigam mais além do corpo.
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A Voz da Poesia: Dezembro 2014
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Quarta-feira, 31 de dezembro de 2014. A mão de um destino injusto. Vai depressa ou devagar. Não importa tempo e custo. Se tu não sabes regressar. E nas auroras sorridentes. Por entre as curvas das montanhas. A vitória dos prudentes. É sobre a pressa e suas artimanhas. Se à tua frente não há progresso. Tampouco a sonhada felicidade. É a hora do regresso. Os mesmos quilômetros percorridos. Compartilhar com o Pinterest.
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A Voz da Poesia: Desabafo de uma Amiga.
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Domingo, 14 de junho de 2015. Desabafo de uma Amiga. E o troféu, sou eu. Minha luz tão falha. Uma angústia que assolava. Eis que, em um momento. A morte já acenava. Manobrei nas curvas do amor. E despistei as garras da solidão. Busquei em mim o meu valor. E encontrei minha salvação. A lágrima ainda escorre. Mas sua tarefa é emocionar. A um meio de se espalhar. Lembrei dos presentes da vida. E hoje, finalmente sei.
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A Voz da Poesia: Ligeiro e Profundo.
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Domingo, 14 de junho de 2015. Cada sílaba que emana de tua boca. Torna dispensável o que há no mundo. Para alguém que almeja teu coração. Esse olhar ligeiro é profundo. Filha, sobrinha ou a própria? Te banhas nos aposentos de uma divindade. Afrodite, rainha dos amores. Ou a rival, que vence aquela beldade? De onde vem essa segurança. Que intriga e provoca? Minha obsessão se afoga. No que tu, a mim, invocas.
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A Voz da Poesia: Pensamentos.
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Domingo, 2 de agosto de 2015. Minha cabeça grita de dor. Pelo peso dessas reflexões. Visão do ideal, amostra do horror. Em cenários de mil emoções. Conserto das minhas falhas. Adepto da destruição em massa. Fria indiferença que a mim, entalha. Dimensões de bênçãos e desgraças. O vácuo é o pior dos labirintos. Pois não há qualquer saída. Onde são ineficazes os instintos. E a sanidade, de repente, é esquecida.
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A Voz da Poesia: Abril 2015
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Sexta-feira, 17 de abril de 2015. Um velho remorso que vive inquietante. Que nasceu do lamento de ser incapaz. Sombra do que por vezes, foi provocante. Hoje é um fardo de tempos atrás. Um sonho, a ânsia de satisfazer. O gozo de ser uma frágil relíquia. Lábios que podem desfazer. A existência das ilusões resquícias. Sol oculto, memória da escuridão. A banalidade de mais um dia comum. Como velhas amigas de lugar algum.
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A Voz da Poesia: Junho 2015
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Domingo, 14 de junho de 2015. Desabafo de uma Amiga. E o troféu, sou eu. Minha luz tão falha. Uma angústia que assolava. Eis que, em um momento. A morte já acenava. Manobrei nas curvas do amor. E despistei as garras da solidão. Busquei em mim o meu valor. E encontrei minha salvação. A lágrima ainda escorre. Mas sua tarefa é emocionar. A um meio de se espalhar. Lembrei dos presentes da vida. E hoje, finalmente sei.
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A Voz da Poesia: Maio 2015
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Sábado, 23 de maio de 2015. Maré alta ao som do vento. Leva as impurezas da praia. Nuvens que dançam ao toque do alento. Aguardam uma forma que sobressaia. Tal como o anel que sela. Sinceros amores e uniões. Ser a memória que está ali e zela. A banição das más intenções. É o sinônimo de fidelidade. É o puro amor material. Espera do seu dono, humildade. Para amar sem igual. A flor bela e solitária. De Tudo Um Pouco.
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A Voz da Poesia: Agosto 2015
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A Voz da Poesia. Poesia: canção da alma, refúgio dos poetas e o universo da positividade". Domingo, 2 de agosto de 2015. Minha cabeça grita de dor. Pelo peso dessas reflexões. Visão do ideal, amostra do horror. Em cenários de mil emoções. Conserto das minhas falhas. Adepto da destruição em massa. Fria indiferença que a mim, entalha. Dimensões de bênçãos e desgraças. O vácuo é o pior dos labirintos. Pois não há qualquer saída. Onde são ineficazes os instintos. E a sanidade, de repente, é esquecida.
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